Questões de Concurso Para prefeitura de barretos - sp

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Q1051663 Português
A alternativa que reescreve a fala do último quadrinho empregando corretamente o sinal indicativo de crase é:
Alternativas
Q1051662 Português
Na fala do primeiro quadrinho, o trecho destacado em – ... eu não vou aprender essa matéria a menos que você a ensine de um modo divertido. – está reescrito em conformidade com a norma-padrão e com sentido compatível com o original em:
Alternativas
Q1051661 Português
É correto concluir que as declarações do garoto indicam
Alternativas
Q1051660 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Assinale a alternativa em que as vírgulas estão empregadas segundo a regra de pontuação aplicada à frase – ... de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.
Alternativas
Q1051659 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Assinale a alternativa em que se identifica corretamente, nos parênteses, a circunstância adverbial presente na expressão destacada.
Alternativas
Q1051658 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o pronome destacado é reflexivo.
Alternativas
Q1051657 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Assinale a alternativa em que as frases do texto estão reescritas de acordo com a norma-padrão de concordância verbal.
Alternativas
Q1051656 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Observe as expressões destacadas nas passagens a seguir:


... e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas.

... entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.


Assinale a alternativa que substitui essas expressões, pela ordem, com correção e preservando seu sentido.

Alternativas
Q1051655 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

É correto afirmar que a passagem – Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. – caracteriza-se pelo emprego de palavras
Alternativas
Q1051654 Português

                    Crônicas da cidade, a partir da poltrona do barbeiro


      Nenhuma brisa faz tilintar a bacia de latão pendurada em um arame, sobre o oco da porta, anunciando que aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa.

       Por mero hábito, ou para sacudir-se da sonolência do verão, o barbeiro andaluz discursa e canta enquanto acaba de cobrir de espuma a cara de um cliente. Entre frases e bulícios, sussurra a navalha. Um olho do barbeiro vigia a navalha, que abre caminho no creme, e outro vigia os montevideanos que abrem caminho pela rua poeirenta. Mais afiada é a língua que a navalha, e não há quem se salve das esfoladuras. O cliente, prisioneiro do barbeiro enquanto dura a função, mudo, imóvel, escuta a crônica de costumes e acontecimentos e de vez em quando tenta seguir, com o rabo do olho, as vítimas fugazes.

      Passa um par de bois, levando uma morta para o cemitério. Atrás da carreta, um monge desfia o rosário. À barbearia chegam os sons de algum sino que, por rotina, despede a defunta de terceira classe. A navalha para no ar. O barbeiro faz o sinal-da-cruz e de sua boca saem palavras sem desolação:

      – Coitadinha. Nunca foi feliz.

      O cadáver de Rosalia Villagrán está atravessando a cidade de Montevidéu, ocupada pelos inimigos de Artigas. Há muito que ela acreditava que era outra, e achava que vivia em outro tempo e em outro mundo, e no hospital de caridade chegava-se às paredes e esquadrinhava-as e discutia com as pombas. Rosalia Villagrán, esposa de Artigas, entrou na morte sem uma moeda que lhe pagasse o ataúde ou alguém que dela se apiedasse.

                                                                 (Eduardo Galeano, Mulheres. Adaptado)

Diante da descrição da cena, será correto concluir a frase – ... aqui se faz barba, arranca-se dente e aplica-se ventosa. – com a seguinte afirmação:
Alternativas
Q1051653 Direito Processual do Trabalho
Para fins de apreciação do recurso de revista, o Tribunal Superior do Trabalho examinará previamente se a causa oferece transcendência com relação aos reflexos gerais de natureza econômica, política, social ou jurídica, considerando indicador de natureza
Alternativas
Q1051652 Direito Processual do Trabalho
Nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho, em audiência, faculta-se ao empregador fazer-se substituir
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Q1051651 Direito Processual do Trabalho
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, a petição inicial trabalhista, entre outros requisitos, deve conter
Alternativas
Q1051650 Direito do Trabalho
Tratando-se de pretensão que envolva pedido de prestações sucessivas decorrente de alteração ou descumprimento do pactuado, a prescrição trabalhista é total,
Alternativas
Q1051649 Direito do Trabalho
Um motorista empregado, após acumular mais de 20 pontos na Carteira Nacional de Habilitação por infrações de trânsito, ficou impedido de dirigir o veículo do empregador, para o que fora contratado. Nesse caso, de acordo com o disposto na Consolidação das Leis do Trabalho,
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Q1051648 Direito do Trabalho
A conversão de um terço do período de férias a que o empregado tiver direito em abono pecuniário
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Q1051647 Administração Financeira e Orçamentária
Determinado Município recebeu da União, por meio de convênio, recursos de capital para realizar obras de melhoramento viário. Ao receber o repasse dos valores respectivos, o Prefeito verificou a necessidade de utilizar parte da verba recebida no combate ao mosquito da dengue, em razão do aumento inesperado no número de casos da doença. De acordo com as disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal, a utilização dos recursos transferidos em finalidade diversa da pactuada
Alternativas
Q1051646 Direito Constitucional
É vedado pela Constituição Federal de 1988:
Alternativas
Q1051645 Direito Financeiro
Sobre o empenho, é correto afirmar que é
Alternativas
Q1051644 Direito Tributário
Um contribuinte de IPTU verificou, em janeiro de 2017, que, por um erro seu, recolheu o tributo devido em duplicidade para os cofres municipais no ano de 2016. Ele pretende reaver da Prefeitura o valor pago a mais em 2016 e possui todos os documentos para comprovar suas alegações. O pedido administrativo formulado para reaver os valores pagos em duplicidade foi indeferido. A forma correta do contribuinte buscar seu direito na via judicial é
Alternativas
Respostas
381: D
382: A
383: D
384: C
385: B
386: A
387: A
388: C
389: A
390: D
391: D
392: B
393: A
394: B
395: D
396: A
397: B
398: A
399: B
400: E