Questões de Concurso
Para unesp
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__________analisamos a cena, percebemos que é possível fazer uma associação entre ela e as afirmações de Charlene de Guzman,__________ , ________as personagens do cartum usem câmeras fotográficas em lugar de celulares, a cena respalda o posicionamento da comediante: “a ideia surgiu no dia em que percebi que toda a plateia de um show estava gravando, com seus celulares, imagens da banda em lugar de assistir diretamente ao espetáculo”. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva- mente, as lacunas do texto.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
Leia o texto para responder à questão.
Vídeo faz sucesso na web com crítica aos ‘solitários do celular’
Estava passeando pelos vídeos mais populares da semana no YouTube, e um chamado “Esqueci o telefone” atraiu minha atenção. Quando ia apertar o play, um amigo avisou: “Melhor não assistir a esse. Eu o vi ontem, e é bem triste”.
O vídeo de dois minutos foi assistido mais de 15 milhões de vezes e começa com um casal deitado na cama. A mulher,interpretada pela comediante Charlene deGuzman, olha o namorado que a ignora, pois está atento ao smartphone.
As cenas subsequentes mostram d Guzman passando por um dia frustrante: seus amigos olham apenas para o próprio celular durante o almoço, em um show, em um jogo de boliche e em uma festa de aniversário (até o aniversariante está indiferente aos convidados, pois gasta seu tempo gravando a festa no celular). A sequência termina com de Guzman de novo ao lado do namorado– e ele continua concentrado no celular.
O vídeo é um ataque direto à obsessão de nossa cultura pelos smartphones e, embora ele tenha cenas engraçadas – um homem pedindo a mão da namorada na praia, enquanto só pensa em registrar o momento no celular –, o tom é em geral tristonho.
“A ideia surgiu no dia em que percebi que toda a plateia de um show estava gravando, com seus celulares, imagens da banda em lugar de assistir diretamente ao espetáculo”, contou deGuzman.
O vídeo pode ter surgido em um daqueles momentos culturais nos quais as pessoas começam a questionar demais – e a fazer algo a respeito.“Foi só neste ano que cheguei a essas revelações sobreviver o momento, sem celular”, disse a comediante. “Continuo a carregá-lo comigo, mas tento deixá-lo na bolsa. Agora aproveito mais o momento e não preciso postar uma foto sobre ele.”
Dada a resposta positiva ao vídeo, é provável que as pessoas estejam ao menos refletindo sobre essas mudanças.
(Nick Bilton. New York Times. Tradução de Paulo Migliacci,Folha de S. Paulo, 04.09.2013.Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Vídeo faz sucesso na web com crítica aos ‘solitários do celular’
Estava passeando pelos vídeos mais populares da semana no YouTube, e um chamado “Esqueci o telefone” atraiu minha atenção. Quando ia apertar o play, um amigo avisou: “Melhor não assistir a esse. Eu o vi ontem, e é bem triste”.
O vídeo de dois minutos foi assistido mais de 15 milhões de vezes e começa com um casal deitado na cama. A mulher,interpretada pela comediante Charlene deGuzman, olha o namorado que a ignora, pois está atento ao smartphone.
As cenas subsequentes mostram d Guzman passando por um dia frustrante: seus amigos olham apenas para o próprio celular durante o almoço, em um show, em um jogo de boliche e em uma festa de aniversário (até o aniversariante está indiferente aos convidados, pois gasta seu tempo gravando a festa no celular). A sequência termina com de Guzman de novo ao lado do namorado– e ele continua concentrado no celular.
O vídeo é um ataque direto à obsessão de nossa cultura pelos smartphones e, embora ele tenha cenas engraçadas – um homem pedindo a mão da namorada na praia, enquanto só pensa em registrar o momento no celular –, o tom é em geral tristonho.
“A ideia surgiu no dia em que percebi que toda a plateia de um show estava gravando, com seus celulares, imagens da banda em lugar de assistir diretamente ao espetáculo”, contou deGuzman.
O vídeo pode ter surgido em um daqueles momentos culturais nos quais as pessoas começam a questionar demais – e a fazer algo a respeito.“Foi só neste ano que cheguei a essas revelações sobreviver o momento, sem celular”, disse a comediante. “Continuo a carregá-lo comigo, mas tento deixá-lo na bolsa. Agora aproveito mais o momento e não preciso postar uma foto sobre ele.”
Dada a resposta positiva ao vídeo, é provável que as pessoas estejam ao menos refletindo sobre essas mudanças.
(Nick Bilton. New York Times. Tradução de Paulo Migliacci,Folha de S. Paulo, 04.09.2013.Adaptado)