Questões de Concurso
Para assistente - apoio administrativo
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A teoria das relações humanas introduziu um novo repertório na linguagem administrativa, no qual constam motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo etc.
O movimento das relações humanas notabilizou-se pela contraposição às ideias da escola clássica da administração, que, por sua vez, não reconhecia nem valorizava as dimensões relacionais e sociais no ambiente organizacional.
A respeito de administração financeira e relações humanas, julgue o item.
A administração financeira engloba as operações
relacionadas à gestão do fluxo de recursos financeiros na
organização e tem a incumbência de captar os recursos
necessários às atividades da empresa e destiná-los
conforme os objetivos organizacionais.
O planejamento é a função administrativa que consiste em organizar, medir e corrigir o desempenho da empresa, dos recursos e das pessoas, para certificar que as metas da empresa sejam atingidas.
Enquanto o planejamento e a organização são etapas anteriores à execução dos trabalhos, a direção é a função administrativa que conduz e coordena o pessoal na execução das atividades planejadas e organizadas.
Na divisão organizacional de uma empresa, a departamentalização caracteriza-se pela especialização horizontal, fundamentada em níveis hierárquicos, visando a aumentar a qualidade do trabalho em si.
Em relação à administração, julgue o item.
A estrutura organizacional formal de uma empresa é
composta pelos órgãos, pelos cargos e pela rede de
relacionamentos humanos e sociais formados entre as
pessoas.
Em relação à administração, julgue o item.
As empresas primárias têm como objetivos o
processamento e a transformação de matérias-primas
em produtos acabados.
As empresas são exemplos de organizações sociais com fins lucrativos, embora existam empresas sem qualquer finalidade de lucro
Organizações são unidades sociais ou agrupamentos humanos, intencionalmente construídos e reconstruídos, a fim de atingir objetivos específicos.
Considera-se como objetiva a responsabilidade civil da Administração por danos causados por atos e omissões de seus agentes, no exercício da função, excetuando-se os danos decorrentes de força da natureza.
O Estado responde, objetivamente e solidariamente, pelos danos causados por pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público.
Para que se reconheça o dever de indenizar do Estado, é imprescindível que haja um dano, ainda que exclusivamente moral, a um bem tutelado pelo direito, não sendo suficiente a simples demonstração de prejuízo.
As empresas públicas e as sociedades de economia mista que explorem atividade econômica não se submetem às regras de responsabilidade civil do Estado.
A responsabilidade civil de pessoa jurídica de direito público depende da comprovação de elementos subjetivos ou da ilicitude do ato praticado pelo agente público, no exercício da função.
Os princípios da Administração Pública expressos no artigo 37 da Constituição Federal são absolutos e não admitem exceções, razão pela qual sua inobservância acarreta a nulidade do ato administrativo.
Um ato administrativo contrário à moral administrativa não está sujeito a uma análise de legitimidade, mas sim de oportunidade e conveniência.
A publicidade de obra realizada por órgão público deve ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem a promoção pessoal de autoridades.
À luz do princípio da impessoalidade, quando o agente público atua em sua função, não é a pessoa do agente quem pratica o ato, mas sim o órgão público que ele representa.
Sob a perspectiva do princípio da legalidade, o administrador público somente pode atuar conforme determina a lei. Sendo assim, não pode o agente estatal praticar condutas que considere devidas, sem que haja embasamento legal específico.