Questões de Gestão de Pessoas para Concurso
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I. Para lidar com a questão do uso do poder deve-se adotar uma perspectiva utilitarista e julgar a adequação do uso do poder em termos das consequências desse uso.
II. O poder só é usado adequadamente quando não são sacrificadas as liberdades ou os direitos pessoais de ninguém.
III. Mesmo que haja respeito aos direitos de todos em uma organização, isso pode não ser suficiente para justificar totalmente o uso do poder.
IV. Quem usa o poder precisa tratar as pessoas igualitariamente, garantindo que seus semelhantes em relações relevantes sejam tratados da mesma forma, enquanto que pessoas diferentes sejam tratadas de maneira diferente na proporção das diferenças já demonstradas.
V. Os detentores do poder também precisam ser responsáveis pelos danos causados pelo uso que fazem do poder e precisam estar preparados para fornecerem compensação por esses danos.
Está correto o que se afirma em
Caso uma organização busque reduzir o efeito halo e assegurar uma análise sob múltiplas perspectivas, é recomendada a utilização do método
(PONCHIROLLI, 2007.)
Em relação à responsabilidade social aplicada às empresas, analise as afirmativas a seguir.
I. A adoção da responsabilidade social pelas empresas está relacionada à valorização de sua imagem institucional e marca maior lealdade de todos os públicos e capacidade de recrutar e manter talentos, adquirir maior estabilidade e longevidade.
II. A responsabilidade social empresarial é uma atitude que reflete a ética da empresa; com a busca da melhoria contínua, há normas e padrões que norteiam, verificam e atestam sua postura responsável dentro de um gerenciamento ético e social.
III. A ampliação das responsabilidades com a adoção de uma atuação sustentável e socialmente responsável pela empresa exclui o seu objetivo de crescimento através do lucro, maximizando os riscos e minimizando os retornos.
IV. A responsabilidade social nas empresas compreende expectativas que abrangem quatro dimensões: responsabilidade econômica; responsabilidade legal; responsabilidade ética; e, responsabilidade filantrópica.
Está correto o que se afirma apenas em
(ROBBINS, 2005.)
Considerando que um modelo é uma abstração da realidade, uma representação simplificada de um fenômeno real, a imagem, a seguir, apresenta o modelo básico de comportamento organizacional de Robbins (2005):
(ROBBINS, 2005. Adaptado.)
Considerando o conceito e a imagem, é possível inferir que o modelo representa:
( ) Numa organização, a forma de comando e chefias muito jovens em relação a seus subordinados podem desencadear conflitos horizontais.
( ) Chefias que apresentam competitividade muito acirrada e a escassez de recursos pode levar a conflitos verticais.
( ) Os ambientes podem se beneficiar de trabalhadores que expressem suas emoções, sem serem agressivos, pejorativos ou preconceituosos, pois o clima organizacional tende a ser mais sinergético.
As afirmativas são, respectivamente,
A gestão estratégica de pessoas no setor público é fundamental para a renovação de práticas administrativas, visando a alinhar as atividades ao objetivo das instituições e garantindo o desempenho eficaz e a satisfação dos servidores, além de atender às expectativas de cada colaborador.
A gestão estratégica de pessoas é um componente crucial para o sucesso empresarial, pois foca na atração, desenvolvimento e retenção de talentos, alinhando as práticas de gestão de pessoas com as metas e objetivos estratégicos da organização. Esse processo envolve várias áreas, como recrutamento e seleção, desenvolvimento de competências, treinamento e capacitação, gerando um ambiente produtivo e motivador.
A aprendizagem organizacional inclui tipos como aprendizagem sistêmica, com lideranças, em grupo, cultural, e com experiências, nas quais cada tipo decorre de diferentes fontes de conhecimento ou experiência.
A gestão estratégica de pessoas é fundamental para criar um ambiente de trabalho atraente, desafiador e motivador, contribuindo para a retenção de talentos qualificados. Esse processo ajuda a identificar as habilidades e competências dos colaboradores, promovendo seu desenvolvimento, o que resulta em um aumento da produtividade e eficiência dentro da organização.
O treinamento de líderes em gestão de pessoas deve ser restrito ao desenvolvimento de habilidades técnicas, pois habilidades comportamentais, como a capacidade de prever dificuldades e encontrar soluções, são inatas e não podem ser ensinadas ou aprimoradas.
Na aprendizagem organizacional, a cultura interna da empresa não desempenha um papel significativo no processo de aprendizado dos colaboradores, uma vez que se concentra exclusivamente em aspectos técnicos e processuais.
Na gestão de pessoas, a objetividade envolve ações como o mapeamento das necessidades da empresa e a coleta de dados para elaborar estratégias, visando ajustar a cultura organizacional, reforçar o conhecimento dos funcionários e aumentar a produtividade.
Na gestão de conflitos, é responsabilidade do líder atuar como um mediador eficaz, mantendo uma postura imparcial e fornecendo o suporte necessário para que as partes envolvidas no conflito cheguem a uma conclusão válida. Esse papel é fundamental para evitar que os conflitos tomem proporções maiores e afetem negativamente o ambiente de trabalho.
Na gestão estratégica de pessoas, o recrutamento e seleção de talentos é considerado um processo secundário, visto que o foco principal é manter os colaboradores atuais satisfeitos e engajados, sem necessidade de atrair novos talentos.
Na gestão de conflitos dentro das organizações, a melhor estratégia é evitar a discussão de divergências para manter um ambiente harmônico, já que a abordagem de conflitos pode gerar desconforto e desestabilizar a equipe.
No setor público brasileiro, as políticas de gestão de pessoas estão centralizadas e não permitem a utilização de modelos referenciais de dimensionamento da força de trabalho por diferentes órgãos e entidades, limitando a eficiência na gestão de recursos humanos.