Questões de Concurso
Sobre ginecologia e obstetrícia em medicina
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Mulher de 28 anos de idade procura atendimento com queixa de dores hipogástricas e sangramento transvaginal em borra de café há cerca de uma semana, com intensificação nos últimos três dias. Tem antecedentes de duas gestações e dois partos normais, sendo o último há três anos. Relata ciclos menstruais irregulares e uso de preservativo como método contraceptivo. Ao exame físico, apresenta sangramento uterino discreto ao exame especular e dor em útero e anexos ao toque combinado. A dosagem de B-hCG foi de 4.500 mIU/ml e a ultrassonografia endovaginal não mostrou sinais de gestação intra e/ou extrauterina, com endométrio ecogênico, com 10 mm de espessura.
Neste caso, a provável hipótese diagnóstica é de
Gestante de 24 semanas relata corrimento vaginal branco, com odor fétido, principalmente após atividade sexual. Ao exame, verifica-se vagina com paredes normais, com corrimento esbranquiçado, homogêneo, bolhoso e fétido, além de colo uterino friável e com secreção purulenta.
Diante deste quadro, o tratamento deve ser realizado com
Gestante de 31 semanas de gestação, com polidrâmnio idiopático e feto com vitalidade preservada, em trabalho de parto.
Nesse caso, a paciente deve ser submetida à uteroinibição, preferencialmente, com
Observe a imagem a seguir.
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Acesso em 29 jan de 2024
A imagem apresenta um partograma com a evolução do
trabalho de parto normal de uma mulher com 32 anos de
idade, primigesta e gestação a termo. De acordo com este
partograma, a hipótese diagnóstica é de
Adolescente de 18 anos de idade vai iniciar atividade sexual e procura atendimento solicitando um método contraceptivo. Tem antecedentes de hipotiroidismo, migrânea com aura durante a menstruação, acne e hirsutismo e ciclos menstruais regulares.
A partir do caso apresentado, a melhor indicação contraceptiva é
Mulher de 38 anos de idade apresenta sangramento uterino anormal, caracterizado por aumento da quantidade e duração da menstruação, associado à dismenorreia secundária há cerca de cinco anos, após parto cesariana e laqueadura tubária. Nega dispareunia e dor pélvica crônica e tem antecedentes de três partos cesarianas. Ao exame físico, apresenta-se hipocorada (+/4+), colo com aspecto normal e útero em AVF com volume = 130 cm³, miométrio heterogêneo sem delimitar nódulos, endométrio = 4 mm, pólipo endocervical com 4 mm e ovários normais.
Diante deste caso, a causa do sangramento menstrual anormal mais provável é
Mulher de 35 anos de idade, que na citologia oncoparasitária apresenta células escamosas atípicas de significado indeterminado, não se podendo afastar lesão de alto grau (ASCH).
A partir do caso apresentado, a paciente deve ser submetida à
Gestante realiza ultrassom obstétrico na 22ª semana de gravidez, evidenciando calota craneana em forma de limão, fossa posterior com cerebelo em forma de banana, sem visualização da cisterna magna.
Tais sinais ecográficos correspondem ao diagnóstico de
Observe a imagem a seguir.
Sobre as malformações uterinas, os critérios diagnósticos revelados na imagem se correlacionam a qual diagnóstico de
malformação mülleriana?
Paciente em tratamento de reprodução assistida, fertilização in vitro, em amenorreia por bloqueio com agonista há 3 meses, realiza transferência de um blastocisto na data “X”, com preparo endometrial artificial. Realiza seu primeiro ultrassom 37 dias após a transferência para avaliar sua gestação.
A partir do caso apresentado, a idade gestacional indicada pelo ultrassom no dia deste exame será de
Paciente de 33 anos, comparece ao pronto atendimento com queixa de dor abdominal aguda de moderada intensidade. Nega comorbidades, nega uso de medicações, refere atraso menstrual de 20 dias. Na avaliação ecográfica apresenta a seguinte imagem:
A imagem ecográfica se correlaciona com diagnóstico de
Paciente nulípara, sem uso de contraceptivos, comparece ao ginecologista com queixa de dispareunia e dismenorreia importantes, com piora cíclica no período menstrual. Apresenta a seguinte imagem ao exame de ultrassom endovaginal:
A imagem ecográfica sugere como diagnóstico
Leia o caso a seguir.
Nas imagens 1 e 2 estão representados dois sinais ecográficos de hidrossalpinge.
As imagens ecográficas representam, respectivamente:
Paciente de 32 anos com infertilidade primaria há 3 anos, ciclos menstruais regulares, sem dispareunia, sem dismenorreia, realiza ultrassom transvaginal no 23 dia do ciclo menstrual, identificando a seguinte imagem anexial.
A imagem ecográfica sugere como diagnóstico
Paciente de 24 anos, G1P1A0, sem uso de contraceptivos, vida sexual ativa, DUM (data da última menstruação) há 15 dias, evolui com quadro de dor abdominal abrupta, de início agudo, de moderada/alta intensidade. Comparece ao pronto atendimento para avaliação, sendo realizado ultrassonografia com a seguinte imagem:
A imagem ecográfica indica
Paciente de 32 anos é submetida à curetagem uterina pós aborto incompleto. Após 1 ano de tentativa gestacional espontânea sem sucesso, inicia investigação de infertilidade e realiza uma histerossonografia no 7 dia do ciclo menstrual com a seguinte imagem ecográfica:
A imagem ecográfica indica
Uma gestante, inicia trabalho de parto com 38 semanas e cinco dias e dá à luz no mesmo dia, via parto vaginal. A paciente vem tratando tuberculose na forma pulmonar há 35 dias. Realizou Teste BAAR (escarro), há 3 semanas, que teve como resultado negativo.
Neste caso, a amamentação ao seio deverá ser realizada