Questões de Concurso Público Prefeitura de Cravinhos - SP 2025 para Professor I

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Q3195035 Pedagogia

Segundo o Art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios, EXCETO:

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Q3195036 Pedagogia

Marque a alternativa correta sobre o Art. 4º da LDB.


“O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de...” 

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Q3195037 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Complete as lacunas do artigo referente a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

“Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada três meses, devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela possibilidade de ___________________ familiar ou pela colocação em família substituta, em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta Lei.”

A opção que preenche corretamente a lacuna do artigo é
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Q3195038 Pedagogia
Conforme o Art. 2º do PNE (Plano Nacional de Educação) – Lei nº 13.005 de 2014, as diretrizes são:

I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e no aumento de todas as formas de discriminação;
IV - melhoria da qualidade da educação;

Das quatro diretrizes acima, marque a única que está incorreta. 
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Q3195039 Pedagogia
Segundo o Art. 206 da Constituição Federal - Da Educação, Capítulo III, Seção I, o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

1 - igualdade de condições para o acesso e evasão na escola;
2 - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
3 - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
4 - gratuidade do ensino privado em estabelecimentos oficiais.



Estão corretas as opções:
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Q3195040 Pedagogia
Autoridade e contrato pedagógico em Rousseau

Maria de Fátima S. Francisco


    A crise da autoridade docente é uma das questões que mais têm preocupado e desafiado os educadores. Um ponto sobre o qual se está normalmente de acordo acerca desse assunto é que ele é dos mais difíceis de serem pensados – de se encontrar abordagens teóricas esclarecedoras –, para não mencionar a dificuldade ainda maior de se encontrar resoluções práticas para a crise.

   Acreditamos, nesse sentido, que uma visita aos chamados “clássicos” pode trazer-nos eventualmente alguma perspectiva para a qual talvez não tenhamos atentado o suficiente e, desse modo, iluminar nosso olhar sobre um tema que nos inquieta. É com tal intenção que propomos aqui um retorno ao pensamento filosófico e pedagógico do século XVIII, mais precisamente aquele de Jean-Jacques Rousseau. Indo na trilha das convicções de Hannah Arendt, diríamos que é fundamental retomar o fio da tradição, que faz nossa ligação com o passado, mormente quando se trata de crises no campo dos relacionamentos humanos. Pois é possível que estejamos deparando com problemas e questões com as quais os homens do passado também já depararam, e para os quais podem ter encontrado soluções e perspectivas de apreensão que, se não puderem ser reproduzidas por nós, podem ao menos nos indicar um caminho de problematização, a partir do qual nós poderemos formular nossas próprias soluções e perspectivas de apreensão.


S. FRANCISCO, M.F. Autoridade e contrato pedagógico em Rousseau. In: AQUINO, Júlio Groppa. Autoridade e autonomia na escola alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1999, p. 101. 4ªed. Com adaptações. 
Uma solução apresentada pela autora para a crise da autoridade docente é:
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Q3195041 Pedagogia
Autoridade e contrato pedagógico em Rousseau

Maria de Fátima S. Francisco


    A crise da autoridade docente é uma das questões que mais têm preocupado e desafiado os educadores. Um ponto sobre o qual se está normalmente de acordo acerca desse assunto é que ele é dos mais difíceis de serem pensados – de se encontrar abordagens teóricas esclarecedoras –, para não mencionar a dificuldade ainda maior de se encontrar resoluções práticas para a crise.

   Acreditamos, nesse sentido, que uma visita aos chamados “clássicos” pode trazer-nos eventualmente alguma perspectiva para a qual talvez não tenhamos atentado o suficiente e, desse modo, iluminar nosso olhar sobre um tema que nos inquieta. É com tal intenção que propomos aqui um retorno ao pensamento filosófico e pedagógico do século XVIII, mais precisamente aquele de Jean-Jacques Rousseau. Indo na trilha das convicções de Hannah Arendt, diríamos que é fundamental retomar o fio da tradição, que faz nossa ligação com o passado, mormente quando se trata de crises no campo dos relacionamentos humanos. Pois é possível que estejamos deparando com problemas e questões com as quais os homens do passado também já depararam, e para os quais podem ter encontrado soluções e perspectivas de apreensão que, se não puderem ser reproduzidas por nós, podem ao menos nos indicar um caminho de problematização, a partir do qual nós poderemos formular nossas próprias soluções e perspectivas de apreensão.


S. FRANCISCO, M.F. Autoridade e contrato pedagógico em Rousseau. In: AQUINO, Júlio Groppa. Autoridade e autonomia na escola alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1999, p. 101. 4ªed. Com adaptações. 
Em se tratando de prática educativa, a chamada “crise de autoridade docente”, de que trata o texto, representa uma problemática que envolve vários aspectos. Um deles é:
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Q3195042 Pedagogia
FUNDAMENTO BIOPSICOSSOCIAL DO PENSAMENTO


Para Henri Wallon (1930, 1931, 1947), a atividade da criança começa por ser elementar e é essencialmente caracterizada por um conjunto de gestos sincréticos com significado filogenético, gestos de sobrevivência que já são, de saída, a expressão de uma modulação tônica e emocional de ajustamento ao meio ambiente.

Segundo Wallon (1937, 1950, 1969, 1970a), entre o indivíduo e o seu meio há uma unidade indivisível. Não há separação possível entre o indivíduo e o meio ambiente (sociedade, ecossistemas), isto é, não há oposição entre o desenvolvimento psicobiológico e as condições sociais que o justificam e motivam.

A sociedade é para o homem uma “necessidade orgânica” que determina o seu desenvolvimento e, portanto, a sua inteligência. A apropriação do conhecimento é um patrimônio extrabiológico inerente ao grupo social no qual vai evoluir e coexistir. No ser humano, o desenvolvimento biológico, ou seja, a sua maturação neurológica, e o desenvolvimento social, ou seja, a incorporação da experiência social e cultural, melhor dito, a sociogênese, são condições um do outro.

Até a aquisição da linguagem, a motricidade é, pois, a característica existencial e essencial da criança, é resposta preferencial e prioritária às suas necessidades básicas e aos seus estados emocionais e relacionais. A motricidade na criança é, por isso, já nessa fase tão precoce, a expressão do seu psiquismo prospectivo.

A motricidade torna-se, assim, simultaneamente e sequencialmente, a primeira estrutura de relação e de corelação com o meio, com os outros prioritariamente, e com os objetos posteriormente, a partir das quais se edificará o psiquismo, e é, em síntese, a primeira forma de expressão emocional e de comportamento.

A motricidade ocupa um lugar especial na teoria walloniana. Desde o nascimento, e mesmo ao longo do desenvolvimento intrauterino, ela é uma das mais ricas formas de interação com o envolvimento externo, e é, na sua essência, um instrumento privilegiado de comunicação da vida psíquica.

Pela motricidade, a criança exprime as suas necessidades neurovegetativas de bem-estar ou de mal-estar, que contêm em si uma dimensão afetiva e interativa que se traduz em uma comunicação somática não-verbal muito complexa, muito antes do surgimento da linguagem verbal propriamente dita.

A motricidade contém, portanto, uma dimensão psíquica, e é um deslocamento no espaço de uma totalidade motora, afetiva e cognitiva, que se apresenta em termos evolutivos, segundo Wallon (1963, 1970), sob três formas essenciais: deslocamentos passivos ou exógenos, deslocamentos ativos ou autógenos e deslocamentos práxicos.


FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 15. Com adaptações.
“Segundo Wallon (1937, 1950, 1969, 1970a), entre o indivíduo e o seu meio há uma unidade indivisível. Não há separação possível entre o indivíduo e o meio ambiente (sociedade, ecossistemas) ...” (2º§).
Uma interpretação correta do trecho acima é a seguinte:
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Q3195043 Pedagogia
FUNDAMENTO BIOPSICOSSOCIAL DO PENSAMENTO


Para Henri Wallon (1930, 1931, 1947), a atividade da criança começa por ser elementar e é essencialmente caracterizada por um conjunto de gestos sincréticos com significado filogenético, gestos de sobrevivência que já são, de saída, a expressão de uma modulação tônica e emocional de ajustamento ao meio ambiente.

Segundo Wallon (1937, 1950, 1969, 1970a), entre o indivíduo e o seu meio há uma unidade indivisível. Não há separação possível entre o indivíduo e o meio ambiente (sociedade, ecossistemas), isto é, não há oposição entre o desenvolvimento psicobiológico e as condições sociais que o justificam e motivam.

A sociedade é para o homem uma “necessidade orgânica” que determina o seu desenvolvimento e, portanto, a sua inteligência. A apropriação do conhecimento é um patrimônio extrabiológico inerente ao grupo social no qual vai evoluir e coexistir. No ser humano, o desenvolvimento biológico, ou seja, a sua maturação neurológica, e o desenvolvimento social, ou seja, a incorporação da experiência social e cultural, melhor dito, a sociogênese, são condições um do outro.

Até a aquisição da linguagem, a motricidade é, pois, a característica existencial e essencial da criança, é resposta preferencial e prioritária às suas necessidades básicas e aos seus estados emocionais e relacionais. A motricidade na criança é, por isso, já nessa fase tão precoce, a expressão do seu psiquismo prospectivo.

A motricidade torna-se, assim, simultaneamente e sequencialmente, a primeira estrutura de relação e de corelação com o meio, com os outros prioritariamente, e com os objetos posteriormente, a partir das quais se edificará o psiquismo, e é, em síntese, a primeira forma de expressão emocional e de comportamento.

A motricidade ocupa um lugar especial na teoria walloniana. Desde o nascimento, e mesmo ao longo do desenvolvimento intrauterino, ela é uma das mais ricas formas de interação com o envolvimento externo, e é, na sua essência, um instrumento privilegiado de comunicação da vida psíquica.

Pela motricidade, a criança exprime as suas necessidades neurovegetativas de bem-estar ou de mal-estar, que contêm em si uma dimensão afetiva e interativa que se traduz em uma comunicação somática não-verbal muito complexa, muito antes do surgimento da linguagem verbal propriamente dita.

A motricidade contém, portanto, uma dimensão psíquica, e é um deslocamento no espaço de uma totalidade motora, afetiva e cognitiva, que se apresenta em termos evolutivos, segundo Wallon (1963, 1970), sob três formas essenciais: deslocamentos passivos ou exógenos, deslocamentos ativos ou autógenos e deslocamentos práxicos.


FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 15. Com adaptações.
“No ser humano, o desenvolvimento biológico, ou seja, a sua maturação neurológica, e o desenvolvimento social, ou seja, a incorporação da experiência social e cultural, melhor dito, a sociogênese, são condições um do outro” (3º§).
Quando o autor diz que o desenvolvimento biológico e o desenvolvimento social são “condições um do outro”, ele quer dizer que:
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Q3195044 Pedagogia
FUNDAMENTO BIOPSICOSSOCIAL DO PENSAMENTO


Para Henri Wallon (1930, 1931, 1947), a atividade da criança começa por ser elementar e é essencialmente caracterizada por um conjunto de gestos sincréticos com significado filogenético, gestos de sobrevivência que já são, de saída, a expressão de uma modulação tônica e emocional de ajustamento ao meio ambiente.

Segundo Wallon (1937, 1950, 1969, 1970a), entre o indivíduo e o seu meio há uma unidade indivisível. Não há separação possível entre o indivíduo e o meio ambiente (sociedade, ecossistemas), isto é, não há oposição entre o desenvolvimento psicobiológico e as condições sociais que o justificam e motivam.

A sociedade é para o homem uma “necessidade orgânica” que determina o seu desenvolvimento e, portanto, a sua inteligência. A apropriação do conhecimento é um patrimônio extrabiológico inerente ao grupo social no qual vai evoluir e coexistir. No ser humano, o desenvolvimento biológico, ou seja, a sua maturação neurológica, e o desenvolvimento social, ou seja, a incorporação da experiência social e cultural, melhor dito, a sociogênese, são condições um do outro.

Até a aquisição da linguagem, a motricidade é, pois, a característica existencial e essencial da criança, é resposta preferencial e prioritária às suas necessidades básicas e aos seus estados emocionais e relacionais. A motricidade na criança é, por isso, já nessa fase tão precoce, a expressão do seu psiquismo prospectivo.

A motricidade torna-se, assim, simultaneamente e sequencialmente, a primeira estrutura de relação e de corelação com o meio, com os outros prioritariamente, e com os objetos posteriormente, a partir das quais se edificará o psiquismo, e é, em síntese, a primeira forma de expressão emocional e de comportamento.

A motricidade ocupa um lugar especial na teoria walloniana. Desde o nascimento, e mesmo ao longo do desenvolvimento intrauterino, ela é uma das mais ricas formas de interação com o envolvimento externo, e é, na sua essência, um instrumento privilegiado de comunicação da vida psíquica.

Pela motricidade, a criança exprime as suas necessidades neurovegetativas de bem-estar ou de mal-estar, que contêm em si uma dimensão afetiva e interativa que se traduz em uma comunicação somática não-verbal muito complexa, muito antes do surgimento da linguagem verbal propriamente dita.

A motricidade contém, portanto, uma dimensão psíquica, e é um deslocamento no espaço de uma totalidade motora, afetiva e cognitiva, que se apresenta em termos evolutivos, segundo Wallon (1963, 1970), sob três formas essenciais: deslocamentos passivos ou exógenos, deslocamentos ativos ou autógenos e deslocamentos práxicos.


FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 15. Com adaptações.
“Até a aquisição da linguagem, a motricidade é, pois, a característica existencial e essencial da criança, é resposta preferencial e prioritária às suas necessidades básicas e aos seus estados emocionais e relacionais. A motricidade na criança é, por isso, já nessa fase tão precoce, a expressão do seu psiquismo prospectivo” (4º§).
Conforme o trecho acima, podemos compreender que:
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Q3195045 Pedagogia
Estão entre os objetivos do Ensino Fundamental, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1ª à 4ª série), EXCETO:
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Q3195046 Pedagogia
“A educação escolar deverá vincular-se ao _____________ e à ______________.”

Marque a opção que preenche corretamente as lacunas do parágrafo 2º do artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/1996):
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Q3195047 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Julgue os itens a seguir, conforme o artigo 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990):

A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - direito de ser respeitado por seus educadores;
III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
IV - direito de organização e participação em entidades estudantis, exceto quando expressamente proibido em Lei Complementar;



Estão corretos os seguintes itens:
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Q3195048 Pedagogia
Observe o seguinte trecho da publicação “Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade” e responda à questão subsequente:

“Algumas redes de ensino vêm adotando modalidades de registros escritos mais qualitativos, tomando-os instrumentos primordiais no acompanhamento da aprendizagem e na tomada de decisões para o avanço qualitativo das aprendizagens dos estudantes. Se, do ponto de vista oficial, tais registros significam um grande avanço, é preciso ter cuidado em não transformá-los em tarefa burocrática. Como bem expuseram Oliveira e Morais (2005), estudos já demonstraram a necessidade de os professores terem oportunidades de discutir continuamente os objetivos e os instrumentos de avaliação que passaram a usar, a fim de se apropriarem daqueles novos recursos e serem, de fato, ajudados a reorganizar sua tarefa de ensino ao empregá-los.”

Com o objetivo de implementar uma avaliação de aprendizagem mais qualitativa, qual das seguintes ideias pode ser implementada? 
Alternativas
Q3195049 Pedagogia
De acordo com a publicação “Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade”, constante da bibliografia sugerida no edital do presente certame, não é suficiente sabermos se os estudantes dominam ou não determinado conhecimento ou se desenvolveram ou não determinada capacidade, é preciso também:
Alternativas
Q3195050 Pedagogia
De acordo com o livro "Educação Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: princípios e práticas pedagógicas" de Moretti e Souza (2015), qual é uma das principais preocupações no ensino da matemática nos anos iniciais?
Alternativas
Q3195051 Pedagogia
Complete as lacunas do texto abaixo com a opção correta:

“Alguns recursos teóricos e metodológicos podem auxiliar os professores a planejar uma prática pautada nessa integração. A importância da ______________________ e das situações ______________________, por exemplo, não pode ser ignorada na busca dessa prática para o ensino da Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental.”

MORETTI Vanessa Dias, Neusa Maria Marques de Souza. Educação matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: princípios e práticas pedagógicas. Editora Cortez. 2015.
Alternativas
Q3195052 Pedagogia
No livro de Moretti e Souza (2015), qual é o papel do professor no ensino da matemática nos anos iniciais, de acordo com os princípios pedagógicos propostos?
Alternativas
Q3195053 Pedagogia
Com base nas concepções apresentadas em "Práticas pedagógicas nos anos iniciais: concepção e ação", qual das alternativas descreve corretamente o conceito de prática pedagógica?
Alternativas
Q3195054 Pedagogia
Ainda sobre as "Práticas pedagógicas nos anos iniciais: concepção e ação", a prática pedagógica é considerada dialética pois:
Alternativas
Respostas
21: D
22: C
23: A
24: C
25: B
26: B
27: A
28: C
29: D
30: B
31: A
32: C
33: B
34: A
35: C
36: B
37: C
38: A
39: B
40: D