Questões de Concurso Público Prefeitura de Belo Jardim - PE 2024 para Professor de Administração
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Julgue o item subsequente.
A teoria crítica em estudos organizacionais se
concentra unicamente na análise da dominação e
exploração econômicas, desconsiderando
completamente as dimensões culturais e sociais na sua
avaliação crítica das práticas organizacionais.
Julgue o item subsequente.
Empresas que investem em gestão estratégica de
pessoas têm significativamente mais chances de superar
a concorrência em termos de rentabilidade e valor de
mercado, além de serem mais propensas a ter baixos
níveis de rotatividade e absenteísmo, contribuindo para
um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.
Um dos destaques recentes na gestão de pessoas no setor público é a construção e disseminação do modelo referencial de dimensionamento da força de trabalho para órgãos e entidades da Administração Pública, desenvolvido pelo Ministério da Economia, em parceria com a Universidade de Brasília, visando aprimorar as estimativas da quantidade ideal de pessoas necessárias para a realização do trabalho.
As ações de gestão de pessoas nas organizações modernas são majoritariamente centradas na individualidade e singularidade de cada colaborador, minimizando a aplicação de técnicas e métodos padronizados de trabalho e avaliação de desempenho.
A estrutura divisional é ideal para empresas que operam em diferentes mercados ou com produtos variados, organizando-se em divisões autônomas, cada uma focada em um produto ou mercado específico, o que permite tomadas de decisão mais rápidas e focadas.
O exemplo dos líderes é considerado irrelevante no processo de aprendizagem organizacional, já que o foco principal está no desenvolvimento de habilidades técnicas e conhecimentos específicos da função dos colaboradores.
A estrutura organizacional vertical é caracterizada por uma hierarquia bem definida, com decisões tomadas em níveis hierárquicos superiores, o que pode resultar em uma comunicação mais lenta e processos mais rígidos dentro da organização.
Nos estudos organizacionais críticos, a noção de poder é central, e esses estudos frequentemente exploram como as estruturas de poder dentro das organizações influenciam as relações e as decisões, promovendo uma visão mais questionadora das práticas de gestão.
A Teoria da Burocracia, desenvolvida por Max Weber, propunha uma estrutura organizacional dinâmica e flexível, com pouca ênfase em hierarquia e regras formais, para se adaptar rapidamente a ambientes em constante mudança.
Na Escola de Relações Humanas, liderada por Mary Parker Follet, os princípios da administração científica eram integralmente aplicados, priorizando a padronização das tarefas e a eficiência produtiva acima das relações humanas no local de trabalho.
É fundamental para um líder em gestão de pessoas focar exclusivamente em aspectos técnicos e processos, evitando envolvimento com o desenvolvimento individual e coletivo dos colaboradores, pois isso pode comprometer a objetividade e eficiência da gestão.
Em uma estrutura organizacional vertical, as decisões são descentralizadas e tomadas em níveis hierárquicos mais baixos, promovendo uma comunicação ágil e flexível dentro da organização.
A estrutura em rede é uma forma moderna de organização que ganhou força com o avanço do trabalho remoto, permitindo a contratação de profissionais de qualquer parte do mundo, resultando em custos administrativos mais baixos e maior competitividade global.
A Teoria Clássica da Administração, formulada por Henri Fayol, inclui 14 princípios que são considerados fundamentais para a gestão organizacional, abrangendo aspectos como subordinação dos interesses individuais aos da organização, remuneração adequada, centralização das decisões, e a importância do espírito de equipe.
A estrutura divisional em organizações é mais adequada para empresas pequenas e homogêneas, pois permite uma abordagem focada e centralizada na gestão de um único produto ou serviço.
Frederick Taylor, na administração científica, enfatizava a análise científica das tarefas, propondo a divisão do trabalho em tarefas menores e a definição de métodos padronizados, com foco na eficiência e na produtividade.
A abordagem institucional nos estudos organizacionais enfoca a influência de normas culturais e sociais nas práticas organizacionais, argumentando que essas práticas são frequentemente adotadas mais por legitimidade e conformidade social do que por eficiência.
A Escola de Relações Humanas, representada por Elton Mayo e outros, surgiu em resposta às limitações da Escola Clássica, destacando a importância do fator humano, das relações interpessoais e do ambiente de trabalho para a motivação e a produtividade.
A teoria crítica nos estudos organizacionais é fundamentada na ideia de que a realidade pode ser entendida sem a necessidade de considerar como as coisas deveriam ser para revelar suas potencialidades e obstáculos, promovendo uma visão puramente objetiva e desvinculada de análises críticas sobre a sociedade.
Na gestão de pessoas, a subjetividade do trabalhador é frequentemente o foco principal dos gestores, que priorizam as experiências emocionais e pessoais dos funcionários em detrimento de aspectos objetivos e racionais do trabalho, como desempenho e produtividade.