Questões de Concurso

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Q1994057 Administração Geral
A Teoria dos Sistemas é uma decorrência da Teoria Geral de Sistemas desenvolvida pelo biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy e acabou sendo aproveitada pelas demais ciências, tendo influenciado de modo significativo a administração. ______ é o complexo do todo organizado, um conjunto ou a combinação de coisas ou partes, que compõem um valor unitário.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Alternativas
Q1994055 Administração Geral
Da Administração clássica surgem as funções da Administração que usamos até hoje. Na função Organização há algumas atividades a se fazer, diante do exposto, assinale a alternativa incorreta
Alternativas
Q1994054 Administração Geral
Assim como Taylor, Fayol buscava a eficiência nas organizações por meio da utilização do método científico na administração da empresa. A teoria de Fayol se caracterizou pela ênfase na estrutura, procurando aumentar a eficiência com o melhor arranjo dos diferentes setores da empresa e das relações existentes entre eles. Então dividiu a empresa toda em conjunto de operações ou funções. Sobre esses grupos, assinale a alternativa incorreta
Alternativas
Q1994052 Administração Geral
Na escola clássica da Administração, Taylor chegou à conclusão de que a administração de empresas precisava ser melhorada e que havia muitas perdas com a ineficiência. Sobre o trabalho de Taylor na Administração, analise as afirmativas a seguir.

I. Taylor considerou que os problemas de falta de eficiência e de baixa produtividade da empresa estavam ligados ao fato de as pessoas não estarem satisfeitas no seu trabalho. Estudando o ambiente industrial, chegou à conclusão de que essa insatisfação era causada pela baixa remuneração recebida pelos funcionários, que a consideravam injusta e não incentivava a produzir mais.
II. Taylor procurou criar um sistema de pagamento que fosse mais justo e que incentivasse o trabalhador a produzir mais, agradando os patrões sem desagradar os demais funcionários, seus companheiros de trabalho. A solução encontrada foi estabelecer uma produção-padrão, de acordo com a qual o funcionário receberia sua remuneração.
III. Para estabelecer a produção-padrão era necessário determinar a melhor maneira de realizar cada tarefa (the one best way); em seguida, determinar quanto tempo um homem plenamente apto gastaria na execução dessa tarefa, estabelecendo, assim, um tempo padrão. Dessa maneira, conhecendo o modo ideal e o tempo-padrão para executar uma tarefa, foi possível determinar a produção padrão. Isso foi conseguido com o estudo de movimentos e tempos.

Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q1994051 Administração Geral
O Estudo de Movimentos e Tempos de Taylor tem algumas regras práticas de economia de movimentos. Sobre algumas regras relacionadas com o local de trabalho, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1994050 Administração Geral
Taylor iniciou cuidando apenas de processos, nos primórdios da Administração. Depois tratou de estabelecer princípios destinados a generalizar aquilo que obtivera por meio de experimentações. Sobre esses princípios, analise as afirmativas a seguir.

I. Um princípio de Taylor é atribuir a cada trabalhador a tarefa mais elevada possível, de acordo com as suas aptidões.
II. Outro princípio é solicitar a cada trabalhador a produção igual ou maior que o padrão estabelecido.
III. Outro princípio é atribuir aos trabalhadores tarifas diferentes de remuneração por unidades produzidas, tarifas essas que seriam satisfatórias apenas para os trabalhadores que cumprissem o padrão estabelecido, e mais ainda para os que excedessem esse padrão.

Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q1994043 Noções de Informática
Quanto ao navegador web denominado Mozilla Firefox, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:
I. Existem vários itens dentro do histórico do Mozilla Firefox, inclusive cache e cookies. II. É possível no Mozilla Firefox bloquear cookies em um site específico. III. Não existe a opção no Firefox de limpar automaticamente o cache.
Das afirmativas:
Alternativas
Q1994035 Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Na conformidade com o Regimento Interno do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, salvo disposição em contrário, de lei ou deste regimento, as decisões serão tomadas por maioria de dois terços no seguinte caso: 
Alternativas
Q1994034 Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
No que concerne à Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais (Lei Complementar nº 59 de 18/01/2001), assinale a alternativa incorreta. Aos servidores dos órgãos auxiliares dos Tribunais e da Justiça de Primeira Instância é proibido:
Alternativas
Q1994029 Direito Constitucional
São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma Constituição Federal de 1988 (CF/88). Visando a melhoria de sua condição social, a CF/88 garante ao trabalhador, exceto:
Alternativas
Q1994022 Português
Texto I


      “Explicar, a mim, como é Alejandra, Bruno ponderou, como é seu rosto, como são as dobras de sua boca.” E pensou que eram justamente essas dobras desdenhosas e um certo brilho tenebroso nos olhos que diferenciavam mais que tudo o rosto de Alejandra do rosto de Georgina, a quem ele amara de verdade. Pois, agora compreendia, a ela é que amara realmente, e quando imaginou estar apaixonado por Alejandra era a mãe de Alejandra que buscava, como esses monges medievais que tentavam decifrar o texto primitivo debaixo das restaurações, debaixo das palavras apagadas e substituídas. E essa insensatez fora a razão de tristes mal-entendidos com Alejandra, tendo às vezes a mesma sensação de quem, após muitíssimos anos de ausência, chega à casa da infância e, ao tentar de noite abrir uma porta, depara com uma parede. Claro que seu rosto era quase o mesmo de Georgina: o mesmo cabelo preto com reflexos avermelhados, os olhos cinza-esverdeados, a boca idêntica e grande, as mesmas faces mongólicas, a mesma pele morena e pálida. Mas o “quase” era atroz, e mais ainda por ser tão sutil e imperceptível, pois assim o equívoco era mais profundo e doloroso. Os ossos e a carne – pensava – não bastam para formar um rosto, e é por isso que ele é infinitamente menos físico do que o corpo: é determinado pelo olhar, pelo ríctus da boca, pelas rugas, por todo esse conjunto de atributos sutis com que a alma se revela por meio da carne. Razão pela qual, no momento exato em que alguém morre, seu corpo se transforma abruptamente numa coisa diferente, tão diferente a ponto de se poder dizer “não parece a mesma pessoa”, apesar de ter os mesmos ossos e a mesma matéria de um segundo antes, um segundo antes desse misterioso instante em que a alma se retira do corpo e este fica tão morto como uma casa da qual se retiram para sempre os seres que moram nela, e, sobretudo, que sofreram e se amaram nela.


(SABATO, Ernesto. Sobre heróis e tumbas.
São Paulo: Planeta De Agostini, 2003, p.22-23)
Na oração “a quem ele amara de verdade”, justifica-se a presença da preposição destacada em função:
Alternativas
Q1994016 Português
Texto I


      “Explicar, a mim, como é Alejandra, Bruno ponderou, como é seu rosto, como são as dobras de sua boca.” E pensou que eram justamente essas dobras desdenhosas e um certo brilho tenebroso nos olhos que diferenciavam mais que tudo o rosto de Alejandra do rosto de Georgina, a quem ele amara de verdade. Pois, agora compreendia, a ela é que amara realmente, e quando imaginou estar apaixonado por Alejandra era a mãe de Alejandra que buscava, como esses monges medievais que tentavam decifrar o texto primitivo debaixo das restaurações, debaixo das palavras apagadas e substituídas. E essa insensatez fora a razão de tristes mal-entendidos com Alejandra, tendo às vezes a mesma sensação de quem, após muitíssimos anos de ausência, chega à casa da infância e, ao tentar de noite abrir uma porta, depara com uma parede. Claro que seu rosto era quase o mesmo de Georgina: o mesmo cabelo preto com reflexos avermelhados, os olhos cinza-esverdeados, a boca idêntica e grande, as mesmas faces mongólicas, a mesma pele morena e pálida. Mas o “quase” era atroz, e mais ainda por ser tão sutil e imperceptível, pois assim o equívoco era mais profundo e doloroso. Os ossos e a carne – pensava – não bastam para formar um rosto, e é por isso que ele é infinitamente menos físico do que o corpo: é determinado pelo olhar, pelo ríctus da boca, pelas rugas, por todo esse conjunto de atributos sutis com que a alma se revela por meio da carne. Razão pela qual, no momento exato em que alguém morre, seu corpo se transforma abruptamente numa coisa diferente, tão diferente a ponto de se poder dizer “não parece a mesma pessoa”, apesar de ter os mesmos ossos e a mesma matéria de um segundo antes, um segundo antes desse misterioso instante em que a alma se retira do corpo e este fica tão morto como uma casa da qual se retiram para sempre os seres que moram nela, e, sobretudo, que sofreram e se amaram nela.


(SABATO, Ernesto. Sobre heróis e tumbas.
São Paulo: Planeta De Agostini, 2003, p.22-23)
Em “Mas o ‘quase’ era atroz”, o vocábulo destacado tem seu sentido realçado pelas aspas, mas também em função de, no contexto em que se encontra, assumir um caráter:
Alternativas
Q1994015 Português
Texto I


      “Explicar, a mim, como é Alejandra, Bruno ponderou, como é seu rosto, como são as dobras de sua boca.” E pensou que eram justamente essas dobras desdenhosas e um certo brilho tenebroso nos olhos que diferenciavam mais que tudo o rosto de Alejandra do rosto de Georgina, a quem ele amara de verdade. Pois, agora compreendia, a ela é que amara realmente, e quando imaginou estar apaixonado por Alejandra era a mãe de Alejandra que buscava, como esses monges medievais que tentavam decifrar o texto primitivo debaixo das restaurações, debaixo das palavras apagadas e substituídas. E essa insensatez fora a razão de tristes mal-entendidos com Alejandra, tendo às vezes a mesma sensação de quem, após muitíssimos anos de ausência, chega à casa da infância e, ao tentar de noite abrir uma porta, depara com uma parede. Claro que seu rosto era quase o mesmo de Georgina: o mesmo cabelo preto com reflexos avermelhados, os olhos cinza-esverdeados, a boca idêntica e grande, as mesmas faces mongólicas, a mesma pele morena e pálida. Mas o “quase” era atroz, e mais ainda por ser tão sutil e imperceptível, pois assim o equívoco era mais profundo e doloroso. Os ossos e a carne – pensava – não bastam para formar um rosto, e é por isso que ele é infinitamente menos físico do que o corpo: é determinado pelo olhar, pelo ríctus da boca, pelas rugas, por todo esse conjunto de atributos sutis com que a alma se revela por meio da carne. Razão pela qual, no momento exato em que alguém morre, seu corpo se transforma abruptamente numa coisa diferente, tão diferente a ponto de se poder dizer “não parece a mesma pessoa”, apesar de ter os mesmos ossos e a mesma matéria de um segundo antes, um segundo antes desse misterioso instante em que a alma se retira do corpo e este fica tão morto como uma casa da qual se retiram para sempre os seres que moram nela, e, sobretudo, que sofreram e se amaram nela.


(SABATO, Ernesto. Sobre heróis e tumbas.
São Paulo: Planeta De Agostini, 2003, p.22-23)
O substantivo composto “mal-entendidos”, presente no texto, está flexionado no plural. Dentre os vocábulos listados abaixo, assinale aquele que segue a mesma norma para a flexão de número. 
Alternativas
Q1994012 Português
Texto I


      “Explicar, a mim, como é Alejandra, Bruno ponderou, como é seu rosto, como são as dobras de sua boca.” E pensou que eram justamente essas dobras desdenhosas e um certo brilho tenebroso nos olhos que diferenciavam mais que tudo o rosto de Alejandra do rosto de Georgina, a quem ele amara de verdade. Pois, agora compreendia, a ela é que amara realmente, e quando imaginou estar apaixonado por Alejandra era a mãe de Alejandra que buscava, como esses monges medievais que tentavam decifrar o texto primitivo debaixo das restaurações, debaixo das palavras apagadas e substituídas. E essa insensatez fora a razão de tristes mal-entendidos com Alejandra, tendo às vezes a mesma sensação de quem, após muitíssimos anos de ausência, chega à casa da infância e, ao tentar de noite abrir uma porta, depara com uma parede. Claro que seu rosto era quase o mesmo de Georgina: o mesmo cabelo preto com reflexos avermelhados, os olhos cinza-esverdeados, a boca idêntica e grande, as mesmas faces mongólicas, a mesma pele morena e pálida. Mas o “quase” era atroz, e mais ainda por ser tão sutil e imperceptível, pois assim o equívoco era mais profundo e doloroso. Os ossos e a carne – pensava – não bastam para formar um rosto, e é por isso que ele é infinitamente menos físico do que o corpo: é determinado pelo olhar, pelo ríctus da boca, pelas rugas, por todo esse conjunto de atributos sutis com que a alma se revela por meio da carne. Razão pela qual, no momento exato em que alguém morre, seu corpo se transforma abruptamente numa coisa diferente, tão diferente a ponto de se poder dizer “não parece a mesma pessoa”, apesar de ter os mesmos ossos e a mesma matéria de um segundo antes, um segundo antes desse misterioso instante em que a alma se retira do corpo e este fica tão morto como uma casa da qual se retiram para sempre os seres que moram nela, e, sobretudo, que sofreram e se amaram nela.


(SABATO, Ernesto. Sobre heróis e tumbas.
São Paulo: Planeta De Agostini, 2003, p.22-23)
Em “Explicar, a mim, como é Alejandra, Bruno ponderou, como é seu rosto, como são as dobras de sua boca.”, ao considerar a estrutura sintática e o emprego das vírgulas, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1994011 Português
Texto I


      “Explicar, a mim, como é Alejandra, Bruno ponderou, como é seu rosto, como são as dobras de sua boca.” E pensou que eram justamente essas dobras desdenhosas e um certo brilho tenebroso nos olhos que diferenciavam mais que tudo o rosto de Alejandra do rosto de Georgina, a quem ele amara de verdade. Pois, agora compreendia, a ela é que amara realmente, e quando imaginou estar apaixonado por Alejandra era a mãe de Alejandra que buscava, como esses monges medievais que tentavam decifrar o texto primitivo debaixo das restaurações, debaixo das palavras apagadas e substituídas. E essa insensatez fora a razão de tristes mal-entendidos com Alejandra, tendo às vezes a mesma sensação de quem, após muitíssimos anos de ausência, chega à casa da infância e, ao tentar de noite abrir uma porta, depara com uma parede. Claro que seu rosto era quase o mesmo de Georgina: o mesmo cabelo preto com reflexos avermelhados, os olhos cinza-esverdeados, a boca idêntica e grande, as mesmas faces mongólicas, a mesma pele morena e pálida. Mas o “quase” era atroz, e mais ainda por ser tão sutil e imperceptível, pois assim o equívoco era mais profundo e doloroso. Os ossos e a carne – pensava – não bastam para formar um rosto, e é por isso que ele é infinitamente menos físico do que o corpo: é determinado pelo olhar, pelo ríctus da boca, pelas rugas, por todo esse conjunto de atributos sutis com que a alma se revela por meio da carne. Razão pela qual, no momento exato em que alguém morre, seu corpo se transforma abruptamente numa coisa diferente, tão diferente a ponto de se poder dizer “não parece a mesma pessoa”, apesar de ter os mesmos ossos e a mesma matéria de um segundo antes, um segundo antes desse misterioso instante em que a alma se retira do corpo e este fica tão morto como uma casa da qual se retiram para sempre os seres que moram nela, e, sobretudo, que sofreram e se amaram nela.


(SABATO, Ernesto. Sobre heróis e tumbas.
São Paulo: Planeta De Agostini, 2003, p.22-23)
A seleção dos adjetivos e de outros termos caracterizadores é fundamental para a produção de efeitos na composição dos textos. Dentre as passagens abaixo, retiradas do texto, assinale a que não destaca um exemplo de caracterização subjetiva. 
Alternativas
Q1993769 Psiquiatria
Uma mulher de 80 anos apresenta há 1 ano história de perda de memória. Seu parceiro notou que ela vem se repetindo mais do que costumava e esqueceu algumas consultas médicas. Apresentava também alguma dificuldade em encontrar a palavra certa. Nega sintomas depressivos e era capaz de realizar suas atividades da vida diária de forma independente. Seus níveis de vitamina B12, função da tireoidiana e a ressonância magnética de crânio estavam normais. O exame neuropsicológico evidenciou uma pontuação significativamente baixa no teste de nomeação de Boston, falhas de memória episódica no teste das três palavras e três figuras e a pontuação de rastreio cognitivo na avaliação Cognitiva Montreal (Montreal Cognitive Assessement - MoCA) fi 26/30, na qual acertou apenas uma das cinco palavras da evocação.
De acordo com o ocaso apresentado, o diagnóstico mais provável é 
Alternativas
Q1993767 Psiquiatria
Assinale a opção que indica o achado de neuroimagem sugestivo de Doença de Alzheimer.
Alternativas
Q1993766 Psiquiatria
Paciente, 67 anos, sexo masculino, busca atendimento na Psiquiatria por queixas de piora da memória. Refere que tem esquecido cada vez mais de compromissos, nomes de pessoas que conheceu recentemente ou mesmo de recados e informações que lhe passaram há poucas horas. Para seguir trabalhando e administrando suas finanças domésticas tem feito uso frequente de lembretes, alarmes no celular e avisos à sua esposa. Tem histórico de tabagismo e hipertensão arterial bem controlada e possui história familiar positiva para Doença de Alzheimer.
Sobre o manejo deste paciente, está correto afirmar que
Alternativas
Q1993765 Psiquiatria
Assinale a opção que apresenta informações corretas sobre o mecanismo de ação, segurança ou indicações da estimulação magnética transcraniana (EMT) em Psiquiatria.
Alternativas
Q1993764 Psiquiatria
A neuromodulação se apresenta como opção terapêutica cada vez mais frequente para os transtornos mentais, em particular aqueles com má resposta ao tratamento farmacológico. O motivo para o uso crescente da neuromodulação em psiquiatria é a evidência de alterações funcionais e conectivas entre regiões cerebrais, as quais a neuromodulação poderia, teoricamente, reverter.
Sobre os aspectos neurobiológicos do Transtorno de Pânico e da aplicação da neuromodulação, é correto afirmar que 
Alternativas
Respostas
12461: A
12462: B
12463: E
12464: A
12465: E
12466: D
12467: B
12468: E
12469: C
12470: D
12471: C
12472: E
12473: B
12474: D
12475: C
12476: B
12477: A
12478: D
12479: E
12480: B