Questões de Concurso
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Julgue o item subsequente, acerca do papel do estado e das funções econômicas por ele desempenhadas.
A função alocativa tem como objetivo promover a alocação
de recursos na distribuição de renda e realizar o equilíbrio no
balanço de pagamentos.
Alguns bens e serviços, por sua natureza, não podem ter sua oferta e procura determinadas pelas teorias clássicas da firma e do consumidor. Isso pode ocorrer por várias razões, como o fato de ser impossível impedir que um indivíduo desfrute do benefício trazido pelo bem ou serviço, mesmo que não tenha pagado por ele. Um exemplo típico é um farol, que ilumina as águas e o litoral ao redor de sua área. Mesmo que um fornecedor privado do serviço do farol cobrasse as embarcações que chegam ao porto pelo uso do serviço, outras embarcações que não aportam também se beneficiariam da iluminação do farol, porém sem pagar pelo preço do serviço.
Considerando as informações e a situação hipotética do caso do farol, julgue o item a seguir.
Por ser fornecido pelo Estado, como o serviço de água e
esgoto, o serviço de farol é um bem público.
Alguns bens e serviços, por sua natureza, não podem ter sua oferta e procura determinadas pelas teorias clássicas da firma e do consumidor. Isso pode ocorrer por várias razões, como o fato de ser impossível impedir que um indivíduo desfrute do benefício trazido pelo bem ou serviço, mesmo que não tenha pagado por ele. Um exemplo típico é um farol, que ilumina as águas e o litoral ao redor de sua área. Mesmo que um fornecedor privado do serviço do farol cobrasse as embarcações que chegam ao porto pelo uso do serviço, outras embarcações que não aportam também se beneficiariam da iluminação do farol, porém sem pagar pelo preço do serviço.
Considerando as informações e a situação hipotética do caso do farol, julgue o item a seguir.
A impossibilidade de cobrar cada beneficiário pelo serviço
do farol o caracteriza como um bem não exclusivo.
Alguns bens e serviços, por sua natureza, não podem ter sua oferta e procura determinadas pelas teorias clássicas da firma e do consumidor. Isso pode ocorrer por várias razões, como o fato de ser impossível impedir que um indivíduo desfrute do benefício trazido pelo bem ou serviço, mesmo que não tenha pagado por ele. Um exemplo típico é um farol, que ilumina as águas e o litoral ao redor de sua área. Mesmo que um fornecedor privado do serviço do farol cobrasse as embarcações que chegam ao porto pelo uso do serviço, outras embarcações que não aportam também se beneficiariam da iluminação do farol, porém sem pagar pelo preço do serviço.
Considerando as informações e a situação hipotética do caso do farol, julgue o item a seguir.
A falha de mercado descrita no caso do farol é a
externalidade negativa.
Suponha que a quantidade produzida q por uma firma seja dada por q = 1200K2/3 L1/3, sendo K a quantidade de capital investido e L a quantidade de mão de obra, ambas medidas em unidades convenientes. Sabendo que cada unidade de capital investido custa $ 6 e cada unidade de mão de obra custa $ 24, julgue o item que se segue.
No longo prazo, a minimização do custo para produzir
q = 24.000 unidades envolve a contratação de 5 unidades de
mão de obra.
Suponha que a quantidade produzida q por uma firma seja dada por q = 1200K2/3 L1/3, sendo K a quantidade de capital investido e L a quantidade de mão de obra, ambas medidas em unidades convenientes. Sabendo que cada unidade de capital investido custa $ 6 e cada unidade de mão de obra custa $ 24, julgue o item que se segue.
A produtividade marginal do capital é o dobro da
produtividade marginal da mão de obra no longo prazo.
Suponha que a quantidade produzida q por uma firma seja dada por q = 1200K2/3 L1/3, sendo K a quantidade de capital investido e L a quantidade de mão de obra, ambas medidas em unidades convenientes. Sabendo que cada unidade de capital investido custa $ 6 e cada unidade de mão de obra custa $ 24, julgue o item que se segue.
Fixada a quantidade produzida em 24.000 unidades, a
isoquanta é a curva que mostra o menor custo possível para
atingir esse nível de produção.
Suponha que a quantidade produzida q por uma firma seja dada por q = 1200K2/3 L1/3, sendo K a quantidade de capital investido e L a quantidade de mão de obra, ambas medidas em unidades convenientes. Sabendo que cada unidade de capital investido custa $ 6 e cada unidade de mão de obra custa $ 24, julgue o item que se segue.
No curto prazo, fixando-se o capital em K0 = 50, obtém-se
uma função de custo com custo fixo igual a $ 300.
Para dois bens X e Y, um consumidor consome quantidades x e y, respectivamente. Ao consumir x unidades de X e y unidades de Y, o consumidor desfruta utilidade dada por u(x, y) = ln x + y. Ele direciona uma dotação w (renda) para esses bens, que têm preços perfeitamente competitivos dados por pX e pY, respectivamente.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir.
No equilíbrio, a quantidade consumida do bem X não
depende da renda w.
Para dois bens X e Y, um consumidor consome quantidades x e y, respectivamente. Ao consumir x unidades de X e y unidades de Y, o consumidor desfruta utilidade dada por u(x, y) = ln x + y. Ele direciona uma dotação w (renda) para esses bens, que têm preços perfeitamente competitivos dados por pX e pY, respectivamente.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir.
No equilíbrio, fixados os preços dos dois bens, a curva de
Engel de Y é uma linha reta.
Para dois bens X e Y, um consumidor consome quantidades x e y, respectivamente. Ao consumir x unidades de X e y unidades de Y, o consumidor desfruta utilidade dada por u(x, y) = ln x + y. Ele direciona uma dotação w (renda) para esses bens, que têm preços perfeitamente competitivos dados por pX e pY, respectivamente.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir.
O consumidor tem utilidade marginal decrescente para o
bem Y.
Em relação às contas nacionais e aos principais agregados monetários, julgue o item subsequente.
Se o país possui entrada de investimentos externos, então
haverá aumento das reservas internacionais.
Em relação às contas nacionais e aos principais agregados monetários, julgue o item subsequente.
A elevação da taxa de juros gera aumento da demanda por
moeda.
Em relação às contas nacionais e aos principais agregados monetários, julgue o item subsequente.
O valor do M1 é superior à base monetária.
Considerando uma economia com o modelo macroeconômico tradicional no qual o governo controla a quantidade de moeda, julgue o item a seguir.
O aumento do salário nominal gera aumento do nível de
preços via expansão da demanda agregada.
Considerando uma economia com o modelo macroeconômico tradicional no qual o governo controla a quantidade de moeda, julgue o item a seguir.
O aumento do consumo autônomo das famílias altera a
inclinação da curva IS e, por conseguinte, da curva de
demanda agregada.
Considerando uma economia com o modelo macroeconômico tradicional no qual o governo controla a quantidade de moeda, julgue o item a seguir.
O modelo IS/LM é contracíclico, de modo que a expansão da
quantidade de moeda gera redução do salário real de
equilíbrio.
During a ransomware hack, attackers infiltrate a target’s computer system and encrypt its data. They then demand a payment before they will release the decryption key to free the system. This type of extortion has existed for decades, but in the 2010s it exploded in popularity, with online gangs holding local governments, infrastructure and even hospitals hostage. Ransomware is a collective problem—and solving it will require collaborative action from companies, the government and international partners.
As long as victims keep paying, hackers will keep profiting from this type of attack. But cybersecurity experts are divided on whether the government should prohibit the paying of ransoms. Such a ban would disincentivize hackers, but it would also place some organizations in a moral quandary. For, say, a hospital, unlocking the computer systems as quickly as possible could be a matter of life or death for patients, and the fastest option may be to pay up.
Collective action can help. If all organizations that fall victim to ransomware report their attacks, they will contribute to a trove of valuable data, which can be used to strike back against attackers. For example, certain ransomware gangs may use the exact same type of encryption in all their attacks. “White hat” hackers can and do study these trends, which allows them to retrieve and publish the decryption keys for specific types of ransomware. Many companies, however, remain reluctant to admit they have experienced a breach, wishing to avoid potential bad press. Overcoming that reluctance may require legislation, such as a bill introduced in the Senate last year that would require companies to report having paid a ransom within 24 hours of the transaction.
Internet:<www.scientificamerican.com>
In the second paragraph of the text,
the word “disincentivize” could be correctly replaced by
deter without any change in the meaning of the sentence.
During a ransomware hack, attackers infiltrate a target’s computer system and encrypt its data. They then demand a payment before they will release the decryption key to free the system. This type of extortion has existed for decades, but in the 2010s it exploded in popularity, with online gangs holding local governments, infrastructure and even hospitals hostage. Ransomware is a collective problem—and solving it will require collaborative action from companies, the government and international partners.
As long as victims keep paying, hackers will keep profiting from this type of attack. But cybersecurity experts are divided on whether the government should prohibit the paying of ransoms. Such a ban would disincentivize hackers, but it would also place some organizations in a moral quandary. For, say, a hospital, unlocking the computer systems as quickly as possible could be a matter of life or death for patients, and the fastest option may be to pay up.
Collective action can help. If all organizations that fall victim to ransomware report their attacks, they will contribute to a trove of valuable data, which can be used to strike back against attackers. For example, certain ransomware gangs may use the exact same type of encryption in all their attacks. “White hat” hackers can and do study these trends, which allows them to retrieve and publish the decryption keys for specific types of ransomware. Many companies, however, remain reluctant to admit they have experienced a breach, wishing to avoid potential bad press. Overcoming that reluctance may require legislation, such as a bill introduced in the Senate last year that would require companies to report having paid a ransom within 24 hours of the transaction.
Internet:<www.scientificamerican.com>
In the second paragraph of the text,
the word “quandary” could be correctly replaced by
dilemma without any change in the meaning of the sentence.
During a ransomware hack, attackers infiltrate a target’s computer system and encrypt its data. They then demand a payment before they will release the decryption key to free the system. This type of extortion has existed for decades, but in the 2010s it exploded in popularity, with online gangs holding local governments, infrastructure and even hospitals hostage. Ransomware is a collective problem—and solving it will require collaborative action from companies, the government and international partners.
As long as victims keep paying, hackers will keep profiting from this type of attack. But cybersecurity experts are divided on whether the government should prohibit the paying of ransoms. Such a ban would disincentivize hackers, but it would also place some organizations in a moral quandary. For, say, a hospital, unlocking the computer systems as quickly as possible could be a matter of life or death for patients, and the fastest option may be to pay up.
Collective action can help. If all organizations that fall victim to ransomware report their attacks, they will contribute to a trove of valuable data, which can be used to strike back against attackers. For example, certain ransomware gangs may use the exact same type of encryption in all their attacks. “White hat” hackers can and do study these trends, which allows them to retrieve and publish the decryption keys for specific types of ransomware. Many companies, however, remain reluctant to admit they have experienced a breach, wishing to avoid potential bad press. Overcoming that reluctance may require legislation, such as a bill introduced in the Senate last year that would require companies to report having paid a ransom within 24 hours of the transaction.
Internet:<www.scientificamerican.com>
Judge the following items according to the text above.
It can be concluded from the text that the quickest option for
hospitals being under attack of ransomware would be to pay
more than the amount the attackers demand.