Questões de Concurso

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Q1901999 Economia

Julgue o item subsequente, acerca do papel do estado e das funções econômicas por ele desempenhadas. 


A função alocativa tem como objetivo promover a alocação de recursos na distribuição de renda e realizar o equilíbrio no balanço de pagamentos.

Alternativas
Q1901997 Economia

    Alguns bens e serviços, por sua natureza, não podem ter sua oferta e procura determinadas pelas teorias clássicas da firma e do consumidor. Isso pode ocorrer por várias razões, como o fato de ser impossível impedir que um indivíduo desfrute do benefício trazido pelo bem ou serviço, mesmo que não tenha pagado por ele. Um exemplo típico é um farol, que ilumina as águas e o litoral ao redor de sua área. Mesmo que um fornecedor privado do serviço do farol cobrasse as embarcações que chegam ao porto pelo uso do serviço, outras embarcações que não aportam também se beneficiariam da iluminação do farol, porém sem pagar pelo preço do serviço. 

Considerando as informações e a situação hipotética do caso do farol, julgue o item a seguir. 


Por ser fornecido pelo Estado, como o serviço de água e esgoto, o serviço de farol é um bem público. 

Alternativas
Q1901996 Economia

    Alguns bens e serviços, por sua natureza, não podem ter sua oferta e procura determinadas pelas teorias clássicas da firma e do consumidor. Isso pode ocorrer por várias razões, como o fato de ser impossível impedir que um indivíduo desfrute do benefício trazido pelo bem ou serviço, mesmo que não tenha pagado por ele. Um exemplo típico é um farol, que ilumina as águas e o litoral ao redor de sua área. Mesmo que um fornecedor privado do serviço do farol cobrasse as embarcações que chegam ao porto pelo uso do serviço, outras embarcações que não aportam também se beneficiariam da iluminação do farol, porém sem pagar pelo preço do serviço. 

Considerando as informações e a situação hipotética do caso do farol, julgue o item a seguir. 


A impossibilidade de cobrar cada beneficiário pelo serviço do farol o caracteriza como um bem não exclusivo. 

Alternativas
Q1901995 Economia

    Alguns bens e serviços, por sua natureza, não podem ter sua oferta e procura determinadas pelas teorias clássicas da firma e do consumidor. Isso pode ocorrer por várias razões, como o fato de ser impossível impedir que um indivíduo desfrute do benefício trazido pelo bem ou serviço, mesmo que não tenha pagado por ele. Um exemplo típico é um farol, que ilumina as águas e o litoral ao redor de sua área. Mesmo que um fornecedor privado do serviço do farol cobrasse as embarcações que chegam ao porto pelo uso do serviço, outras embarcações que não aportam também se beneficiariam da iluminação do farol, porém sem pagar pelo preço do serviço. 

Considerando as informações e a situação hipotética do caso do farol, julgue o item a seguir. 


A falha de mercado descrita no caso do farol é a externalidade negativa. 

Alternativas
Q1901994 Economia

Suponha que a quantidade produzida q por uma firma seja dada por q = 1200K2/3 L1/3, sendo K a quantidade de capital investido e L a quantidade de mão de obra, ambas medidas em unidades convenientes. Sabendo que cada unidade de capital investido custa $ 6 e cada unidade de mão de obra custa $ 24, julgue o item que se segue.


No longo prazo, a minimização do custo para produzir q = 24.000 unidades envolve a contratação de 5 unidades de mão de obra.  

Alternativas
Q1901993 Economia

Suponha que a quantidade produzida q por uma firma seja dada por q = 1200K2/3 L1/3, sendo K a quantidade de capital investido e L a quantidade de mão de obra, ambas medidas em unidades convenientes. Sabendo que cada unidade de capital investido custa $ 6 e cada unidade de mão de obra custa $ 24, julgue o item que se segue.


A produtividade marginal do capital é o dobro da produtividade marginal da mão de obra no longo prazo.

Alternativas
Q1901992 Economia

Suponha que a quantidade produzida q por uma firma seja dada por q = 1200K2/3 L1/3, sendo K a quantidade de capital investido e L a quantidade de mão de obra, ambas medidas em unidades convenientes. Sabendo que cada unidade de capital investido custa $ 6 e cada unidade de mão de obra custa $ 24, julgue o item que se segue.


Fixada a quantidade produzida em 24.000 unidades, a isoquanta é a curva que mostra o menor custo possível para atingir esse nível de produção.

Alternativas
Q1901991 Economia

Suponha que a quantidade produzida q por uma firma seja dada por q = 1200K2/3 L1/3, sendo K a quantidade de capital investido e L a quantidade de mão de obra, ambas medidas em unidades convenientes. Sabendo que cada unidade de capital investido custa $ 6 e cada unidade de mão de obra custa $ 24, julgue o item que se segue.


No curto prazo, fixando-se o capital em K0 = 50, obtém-se uma função de custo com custo fixo igual a $ 300. 

Alternativas
Q1901990 Economia

    Para dois bens X e Y, um consumidor consome quantidades x e y, respectivamente. Ao consumir x unidades de X e y unidades de Y, o consumidor desfruta utilidade dada por u(x, y) = ln x + y. Ele direciona uma dotação w (renda) para esses bens, que têm preços perfeitamente competitivos dados por pX e pY, respectivamente.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir. 


No equilíbrio, a quantidade consumida do bem X não depende da renda w.

Alternativas
Q1901989 Economia

    Para dois bens X e Y, um consumidor consome quantidades x e y, respectivamente. Ao consumir x unidades de X e y unidades de Y, o consumidor desfruta utilidade dada por u(x, y) = ln x + y. Ele direciona uma dotação w (renda) para esses bens, que têm preços perfeitamente competitivos dados por pX e pY, respectivamente.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir. 


No equilíbrio, fixados os preços dos dois bens, a curva de Engel de Y é uma linha reta. 

Alternativas
Q1901988 Economia

    Para dois bens X e Y, um consumidor consome quantidades x e y, respectivamente. Ao consumir x unidades de X e y unidades de Y, o consumidor desfruta utilidade dada por u(x, y) = ln x + y. Ele direciona uma dotação w (renda) para esses bens, que têm preços perfeitamente competitivos dados por pX e pY, respectivamente.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir. 


O consumidor tem utilidade marginal decrescente para o bem Y.

Alternativas
Q1901986 Economia

Em relação às contas nacionais e aos principais agregados monetários, julgue o item subsequente.


Se o país possui entrada de investimentos externos, então haverá aumento das reservas internacionais.

Alternativas
Q1901985 Economia

Em relação às contas nacionais e aos principais agregados monetários, julgue o item subsequente.


A elevação da taxa de juros gera aumento da demanda por moeda. 

Alternativas
Q1901984 Economia

Em relação às contas nacionais e aos principais agregados monetários, julgue o item subsequente.


O valor do M1 é superior à base monetária. 

Alternativas
Q1901981 Economia

Considerando uma economia com o modelo macroeconômico tradicional no qual o governo controla a quantidade de moeda, julgue o item a seguir. 


O aumento do salário nominal gera aumento do nível de preços via expansão da demanda agregada.

Alternativas
Q1901979 Economia

Considerando uma economia com o modelo macroeconômico tradicional no qual o governo controla a quantidade de moeda, julgue o item a seguir. 


O aumento do consumo autônomo das famílias altera a inclinação da curva IS e, por conseguinte, da curva de demanda agregada.

Alternativas
Q1901978 Economia

Considerando uma economia com o modelo macroeconômico tradicional no qual o governo controla a quantidade de moeda, julgue o item a seguir. 


O modelo IS/LM é contracíclico, de modo que a expansão da quantidade de moeda gera redução do salário real de equilíbrio. 

Alternativas
Q1901977 Inglês


    During a ransomware hack, attackers infiltrate a target’s computer system and encrypt its data. They then demand a payment before they will release the decryption key to free the system. This type of extortion has existed for decades, but in the 2010s it exploded in popularity, with online gangs holding local governments, infrastructure and even hospitals hostage. Ransomware is a collective problem—and solving it will require collaborative action from companies, the government and international partners.

     As long as victims keep paying, hackers will keep profiting from this type of attack. But cybersecurity experts are divided on whether the government should prohibit the paying of ransoms. Such a ban would disincentivize hackers, but it would also place some organizations in a moral quandary. For, say, a hospital, unlocking the computer systems as quickly as possible could be a matter of life or death for patients, and the fastest option may be to pay up.

     Collective action can help. If all organizations that fall victim to ransomware report their attacks, they will contribute to a trove of valuable data, which can be used to strike back against attackers. For example, certain ransomware gangs may use the exact same type of encryption in all their attacks. “White hat” hackers can and do study these trends, which allows them to retrieve and publish the decryption keys for specific types of ransomware. Many companies, however, remain reluctant to admit they have experienced a breach, wishing to avoid potential bad press. Overcoming that reluctance may require legislation, such as a bill introduced in the Senate last year that would require companies to report having paid a ransom within 24 hours of the transaction.

Internet:<www.scientificamerican.com>(adapted). 

In the second paragraph of the text, 


the word “disincentivize” could be correctly replaced by deter without any change in the meaning of the sentence.  

Alternativas
Q1901976 Inglês


    During a ransomware hack, attackers infiltrate a target’s computer system and encrypt its data. They then demand a payment before they will release the decryption key to free the system. This type of extortion has existed for decades, but in the 2010s it exploded in popularity, with online gangs holding local governments, infrastructure and even hospitals hostage. Ransomware is a collective problem—and solving it will require collaborative action from companies, the government and international partners.

     As long as victims keep paying, hackers will keep profiting from this type of attack. But cybersecurity experts are divided on whether the government should prohibit the paying of ransoms. Such a ban would disincentivize hackers, but it would also place some organizations in a moral quandary. For, say, a hospital, unlocking the computer systems as quickly as possible could be a matter of life or death for patients, and the fastest option may be to pay up.

     Collective action can help. If all organizations that fall victim to ransomware report their attacks, they will contribute to a trove of valuable data, which can be used to strike back against attackers. For example, certain ransomware gangs may use the exact same type of encryption in all their attacks. “White hat” hackers can and do study these trends, which allows them to retrieve and publish the decryption keys for specific types of ransomware. Many companies, however, remain reluctant to admit they have experienced a breach, wishing to avoid potential bad press. Overcoming that reluctance may require legislation, such as a bill introduced in the Senate last year that would require companies to report having paid a ransom within 24 hours of the transaction.

Internet:<www.scientificamerican.com>(adapted). 

In the second paragraph of the text, 


the word “quandary” could be correctly replaced by dilemma without any change in the meaning of the sentence. 

Alternativas
Q1901975 Inglês


    During a ransomware hack, attackers infiltrate a target’s computer system and encrypt its data. They then demand a payment before they will release the decryption key to free the system. This type of extortion has existed for decades, but in the 2010s it exploded in popularity, with online gangs holding local governments, infrastructure and even hospitals hostage. Ransomware is a collective problem—and solving it will require collaborative action from companies, the government and international partners.

     As long as victims keep paying, hackers will keep profiting from this type of attack. But cybersecurity experts are divided on whether the government should prohibit the paying of ransoms. Such a ban would disincentivize hackers, but it would also place some organizations in a moral quandary. For, say, a hospital, unlocking the computer systems as quickly as possible could be a matter of life or death for patients, and the fastest option may be to pay up.

     Collective action can help. If all organizations that fall victim to ransomware report their attacks, they will contribute to a trove of valuable data, which can be used to strike back against attackers. For example, certain ransomware gangs may use the exact same type of encryption in all their attacks. “White hat” hackers can and do study these trends, which allows them to retrieve and publish the decryption keys for specific types of ransomware. Many companies, however, remain reluctant to admit they have experienced a breach, wishing to avoid potential bad press. Overcoming that reluctance may require legislation, such as a bill introduced in the Senate last year that would require companies to report having paid a ransom within 24 hours of the transaction.

Internet:<www.scientificamerican.com>(adapted). 

Judge the following items according to the text above. 


It can be concluded from the text that the quickest option for hospitals being under attack of ransomware would be to pay more than the amount the attackers demand. 

Alternativas
Respostas
18041: E
18042: E
18043: C
18044: E
18045: C
18046: E
18047: E
18048: C
18049: C
18050: C
18051: E
18052: E
18053: E
18054: C
18055: E
18056: E
18057: C
18058: C
18059: C
18060: E