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Uma boa ideia não consegue, por si só, se transformar em resultado. Para que ela seja concretizada, se faz necessário um estudo de viabilidade, um planejamento de implementação, investimentos, ajustes e acompanhamento. Pode-se afirmar que o seu sucesso está diretamente relacionado com a eficácia das ações para implementá-la. Segundo Sun Tzu (1983, p. 114), no livro “A arte da guerra”: “Com muitos cálculos pode-se vencer. Com poucos não se pode. Que chances têm quem não faz nenhum”. Neste sentido, tem-se como um dos pilares da eficácia do empreendedor, o planejamento que executa do negócio. Sendo assim, considere as alternativas a seguir, sobre características comuns aos empreendedores:
I) Integridade - É uma qualidade do caráter, ligada à honestidade e à coerência entre princípios e atitudes, como base do compromisso com as pessoas e com o negócio.
II) Liderança - É a capacidade de reunir as forças de um grupo em torno de um objetivo, transformando as pessoas em parceiros, estimulando seu crescimento e dando exemplo para manter a motivação elevada.
III) Comunicação e relacionamento - É a capacidade de expressar de forma clara as próprias ideias e emoções e também de ouvir os outros. Essas características auxiliam no desenvolvimento da habilidade de conviver e interagir com as outras pessoas.
IV) Visão de oportunidade - É o talento natural de estar sempre atento ao que acontece ao redor. É ser capaz de identificar as necessidades dos clientes e transformar isso em um negócio.
V) Motivação - É estar sempre disposto e entusiasmado para trabalhar em busca da realização de objetivos.
VI) Riscos - Abrir uma empresa é uma decisão que envolve mais riscos que a vida com carteira assinada, mas que pode trazer em troca a sensação de vitória que só as conquistas pessoais são capazes de proporcionar.
FONTE: TZU, S. A Arte da guerra, Adaptação de James
Clavel. Tradução de Jose Sanz. Rio de Janeiro: Record,
1983.
Um plano de negócios deve ser elaborado de forma sistematizada, seguindo-se algumas regras básicas, porém não estáticas, que subsidiam o empreendedor em sua tomada de decisões, utilizando a sua criatividade, enfatizando os aspectos que o tornem referência e que, sobretudo, geram valor ao público-alvo deste plano de negócios. Para as empresas já constituídas, o plano de negócios deve indicar, não somente onde a mesma quer chegar, ou seu cenário futuro, mas entender onde a empresa está no presente, indicando os valores dos seus atuais indicadores de desempenho. Acerca de plano de negócios, analise as seguintes alternativas:
I) O plano de negócios ajuda o empreendedor a tomar decisões com menos risco.
II) Capital de giro é o montante de recursos necessários para o funcionamento normal da empresa.
III) Com o plano de negócios não há chances de erros.
IV) Nem todo negócio necessita de um plano de negócios.
V) O investimento fixo é todo o investimento feito que não pode ser modificado.
VI) É importante que o plano de negócios possa demonstrar a viabilidade de atingimento da situação futura, mostrando “como” a empresa pretende chegar lá.
(FONTE: FLEURY, Paulo F., WANKE, P., FIGUEIREDO, Kleber F. [org.]. Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000, p. 187 - 188.)
(FONTE: NOVAES, Antonio Galvão N. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001)
I. Fornecer soluções inovadoras para os desafios empresariais.
II. Aplicar criativamente tecnologia para produzir bens de forma mais eficiente e a um custo menor.
III. Criar novos produtos e serviços e novos modelos de negócios.
(I) Alinhamento dos objetivos empresariais com a tecnologia da informação, onde o negócio é quem serve a tecnologia.
(II) Utilização dos sistemas de informação para a redução dos custos operacionais e consequentemente dos preços.
(III) Adoção pela empresa de estratégias que visem à especialização da mesma em vários nichos de mercado, com a utilização de sistemas de informação.
(IV) Aplicação de sistemas de informação com o propósito de desenvolver um relacionamento mais estreito tanto com o cliente quanto com os fornecedores, conquistando a lealdade dos mesmos.
Nunca se deparou com tantas mudanças como as que se observam na atualidade. O ambiente contingencial faz-se presente na estrutura de todas as organizações. Nesse contexto, seus objetivos mudam no decorrer do tempo; consequentemente, a estratégia da produção precisa ser modelada, visando à antecipação das necessidades futuras. Considerando esse cenário, associando-o ao desenvolvimento de estratégias de produção que possibilitem a sobrevivência em um mercado marcado pela competição acirrada, com clientes cada vez mais exigentes, a tomada de decisão deve ser guiada considerando as variáveis Macroambientais, bem como aquelas que compõem o Ambiente de Tarefa. Associe (MA) para variáveis que fazem parte do Macroambiente e (AT) para aquelas do Ambiente de Tarefa e, em seguida, marque a alternativa CORRETA correspondente.
( ) legal
( ) social
( ) concorrência
( ) guia de fornecedores
(RODRIGUES, M. A. Cadeia de Suprimentos. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2014)
Um estudante de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Liberdade foi orientado a fazer uma pesquisa sobre o dever do Estado em garantir a educação, em conformidade com o que preconiza a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. O Art. 208, que estabelece o dever do Estado com a educação, foi escolhido pelo estudante para ser analisado. Conforme este artigo, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de, EXCETO:
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurando inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009).
II - universalização do ensino médio gratuito; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede especializada para este ensino, em função das especificidades da formação exigida.
IV - educação infantil, em creches e pré-escolas, às crianças até 6 (seis) anos de idade; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2016).
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando.
VII - atendimento ao educando, em todas as etapas
da educação básica, por meio de programas
suplementares de material didático escolar,
transporte, alimentação e assistência à saúde.
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº
59, de 2009).
O Art. 209 da Constituição Federal de 1988 normatiza que o ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as condições de cumprimento das normas gerais da educação nacional e autorização e avaliação de qualidade pelo poder público.
Considerando este artigo, é possível depreender que: