Questões de Concurso
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I. Ramo do Direito Público que estuda princípios e regras reguladores do exercício da função administrativa.
II. Ramo do Direito Público que tem por objeto os órgãos, agentes e pessoas jurídicas administrativas que integram a Administração Pública, a atividade jurídica não contenciosa que exerce e os bens de que se utiliza para a consecução de seus fins, de natureza pública.
III. Ramificação autônoma da Ciência Jurídica, atrelada ao direito público, concentrando o plexo de relações jurídicas que imantam o elo “Estado versus contribuinte”, na atividade financeira do Estado, quanto à instituição, fiscalização e arrecadação de tributos.
IV. Conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado.
Nos termos doutrina pátria, são conceitos possíveis para o Direito Administrativo, apenas
A respeito da criação de novos estados e seu tratamento na Constituição da República Federativa de 1988, assinale a afirmativa correta.
As crianças passam em seu processo de alfabetização por diferentes fases/hipóteses da escrita. Determinado professor, após uma avaliação diagnóstica, encontra as seguintes situações em que a criança:
I. Percebe que existe uma quantidade mínima, segundo a qual é preciso ter, no mínimo, três (ou duas) letras para que algo possa ser lido.
II. Ao escrever palavras diferentes, precisa variar a quantidade e a ordem das letras que usa, assim como o próprio repertório de letras que coloca no papel.
III. Preocupa-se não só em colocar uma letra para cada sílaba da palavra que está escrevendo, mas coloca letras que correspondem a sons contidos nas sílabas orais daquela palavra.
IV. Começa a entender que o que a escrita nota ou registra no papel tem a ver com os pedaços sonoros das palavras, mas é preciso observar os “sonzinhos” no interior das sílabas.
V. Tende a colocar, de forma rigorosa, uma letra para cada sílaba pronunciada, mas, na maior parte das vezes, usa letras que não correspondem a segmentos das sílabas orais da palavra escrita.
VI. Escreve com muitos erros ortográficos, mas já seguindo o princípio de que a escrita nota, de modo exaustivo, a pauta sonora das palavras, colocando letras para cada um dos “sonzinhos” que aparecem em cada sílaba, pois acredita que a escrita é a transcrição exata da fala.
Considere:
PS – Pré-silábica.
SSVS – Silábica sem valor sonoro.
SCVS – Silábica com valor sonoro.
SA – Silábica alfabética.
ALF – Alfabética.
Assinale, a seguir, a alternativa que apresenta coerente e respectivamente as hipóteses de escrita em relação às situações descritas.
I. Ampliar as experiências das crianças. II. Dar oportunidade para que as crianças narrem apenas o vivido e o imaginado. III. Buscar diferentes formas de registrar as experiências individuais e coletivas do grupo/turma. IV. Tratar ciência, arte e vida de forma fragmentada, estabelecendo uma relação mecânica entre as crianças.
Está correto o que se afirma apenas em
I. Levantamento de suposições e hipóteses. II. Exercício da relação ação e reação. III. “Poderes mágicos” de perder a atenção. IV. Comparação do desfecho com a suposição. V. Exercício da memória sobre as generalidades ao longo do enredo e sobre o destino dos personagens (releitura).
Está correto o que se afirma em
Considerando os estudos que acompanharam crianças no último ano da educação infantil ou no primeiro ano do ensino fundamental, constatando-se que, à medida que avançavam em direção a uma hipótese alfabética de escrita, as crianças também tendiam a avançar em suas capacidades de refletir sobre as partes sonoras das palavras, analise as afirmativas a seguir.
I. Para escrever segundo uma hipótese alfabética, as crianças precisam identificar palavras que começam com o mesmo fonema (mesmo que não saibam pronunciá-lo isoladamente).
II. A capacidade de refletir sobre partes sonoras das palavras é uma condição necessária para a criança avançar em direção a uma hipótese alfabética, sendo condição suficiente para dar conta de reconstruir as propriedades do sistema de escrita alfabética.
III. Para usar uma hipótese silábica qualitativa (isto é, sem valor sonoro convencional), ou hipóteses silábico-alfabética e alfabética, as crianças precisam avançar em suas habilidades de identificar e produzir palavras que começam com a mesma sílaba ou que rimam.
Referem-se a habilidades fonológicas apenas o que se afirma em
O jogo, no senso comum, é interpretado como passatempo; muitas escolas se limitam a utilizá-lo em momentos de recreação, festas, intervalo escolar e educação física. No entanto, o jogo pode vir a ser um aliado do professor no processo de ensino e aprendizagem.
(Pimentel & Magalhães, 2020.)
Considere determinado professor que recorreu à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para selecionar alguns objetivos na seção de Ciências da Natureza, para os 2º e 3º anos no intuito de elaborar jogos para o componente curricular de Ciências da Natureza. Assinale, a seguir, o objetivo de Ciências da Natureza que NÃO consta na BNCC.
As escolas regulares enfrentam dificuldades de comunicação entre os jovens e seus professores decorrentes do mesmo tipo de inadequação. É comum observarmos situações escolares nas quais os professores buscam explicar alguns conteúdos aos alunos, de acordo e a partir de suas próprias perspectivas e entendimentos, e estes não compreenderem o que ocorre, ou não terem nenhum de seus interesses despertados pela aula. Mais uma vez, o que percebemos é que os critérios e modos de seleção e organização curricular não buscam dialogar nem com os saberes nem com os desejos e expectativas dos jovens a que se destinam, permanecendo enclausurados nas certezas de uma “ciência” que, em nome das suas supostas objetividade e neutralidade, abdica de se comunicar com o mundo das pessoas.
(Inês Barbosa de Oliveira, 2007.)
Assinale a afirmativa que está em conformidade com o exposto no texto.
Considerando que ao longo do percurso histórico da Educação de Jovens e Adultos (EJA) tanto já se construiu e, sinalizando as contribuições de Paulo Freire – herança, princípios políticos e pedagógicos que podem guiar as práticas curriculares para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), analise as afirmativas a seguir.
I. Não se faz EJA pensando na formação e ampliação cultural dos sujeitos.
II. Não se faz EJA próxima da realidade de vida e de mundo dos educandos (ser no mundo e do mundo).
III. Não se pensa EJA apenas ou centrado no “b a ba”; se pensa EJA da alfabetização à conscientização; se pensa EJA como formação humana.
IV. Não se pode pensar EJA sem oportunizar o protagonismo dos sujeitos, sem pensar a modalidade como particularidade específica, com suas cores e notas para ser uma educação autêntica.
Está correto o que se afirma apenas em