Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de venda nova do imigrante - es

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Q1102446 História
“Aquela sociedade potosina, enferma de ostentação e desperdício, só deixou na Bolívia a vaga memória de seus esplendores, as ruínas de seus templos e palácios, e oito milhões de cadáveres de índios. [...] Em nossos dias, Potosí é uma pobre cidade da pobre Bolívia: a cidade que mais deu ao mundo e a que menos tem, como me disse uma velha senhora potosina, envolta num quilométrico xale de lã de alpaca, quando conversamos à frente do pátio andaluz de sua casa de dois séculos. Esta cidade condenada à nostalgia, atormentada pela miséria e pelo frio, é ainda uma ferida aberta do sistema colonial na América: uma acusação ainda viva.” (GALEANO, Eduardo. 1979. p. 44.)
O trecho contundente de Eduardo Galeano, do seu livro “As veias abertas da América Latina”, traz como crítica principal: 
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Q1102445 História
“Em janeiro, as tradicionais homenagens ao Senhor do Bonfim, em Salvador, ecoam do outro lado do Atlântico, em Benin, deixando ainda mais claros os traços culturais que há séculos aproximam a Bahia da África.” (RIBEIRO, Ronaldo. 2015, p. 294.)
Essa influência cultural brasileira tão forte em Benin, na África, pode ser explicada em grande parte: 
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Q1102444 História

Observe a imagem. 

Imagem associada para resolução da questão

No período da colonização da América, a mineração foi uma das principais atividades. Nesse contexto, é correto afirmar que: 

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Q1102443 História
O ensino da história está presente nas escolas brasileiras desde o século XIX. Naquela época, tinha entre seus principais objetivos, estudar a formação da nação e desenvolver uma identidade nacional. Isto se dava, dentre outras formas, através da valorização dos heróis e acontecimentos considerados marcos da história do país. À medida que o tempo foi passando, outros objetivos foram preconizados pelo estudo da história. Após a década de 1930, por exemplo, 
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Q1102441 Pedagogia
É notável que as grandes transformações na educação brasileira, em termos de universalização do acesso e consolidação de um projeto de educação para todos, tenham ocorrido muito recentemente. No final da década de 1970 e início da de 1980 iniciou-se a expansão da rede pública de ensino no Brasil. A Constituição Federal de 1988, com todas as contradições enfrentadas, ajudou a consolidar e projetar a ideia política de uma educação republicana e democrática. No Brasil destaca-se, a partir da década de 1990, a estruturação dos elementos centrais que possibilitaram a expansão e a consolidação da educação básica pública: diretrizes, financiamento e avaliação. Nesse sentido, são marcos importantes, EXCETO: 
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Q1102439 Pedagogia
O Conselho de Classe é um dos vários mecanismos que possibilitam a gestão democrática na instituição escolar. Com relação a esse tema, assinale a alternativa correta. 
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Q1102437 Pedagogia
Segundo Veiga (2002), qualidade não pode ser privilégio de minorias econômicas e sociais. O desafio que se coloca ao Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola é o de propiciar uma qualidade para todos. A qualidade que se busca implica duas dimensões indissociáveis: a formal ou técnica e a política. (...) O Projeto Político-Pedagógico deve ser o norteador do ideal de qualidade que uma comunidade almeja alcançar, considerando-se objetivos, metas e recursos disponíveis para uma educação de qualidade. Acerca do exposto, assinale o pressuposto INCORRETO.
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Q1102429 Português
A lua quadrada de Londres

     Eu vinha voltando para casa, dentro da noite de Londres. Uma noite fria, nevoenta, silenciosa – uma noite de Londres. Noite de inverno que começa às quatro horas da tarde e termina às oito da manhã. Noite de navio perdido em alto-mar, de cemitério, de charneca, de fim de ano, de morro dos ventos uivantes. Noite de vampiros, de lobisomens, de fantasmas, de assassinos, de Jack, o Estripador. Eu vinha vindo e apressava o passo, querendo chegar depressa, antes que aquela noite tão densa me dissolvesse para sempre em suas sombras. De espaço a espaço, a luz amarelo-âmbar dos postes pontilhava a rua com seu pequeno foco, como olhos de pantera a seguir-me os passos na escuridão.
    Foi quando a neblina se esgarçou, translúcida, e a lua apareceu.
    Uma lua enorme, resplendente, majestosa – e quadrada.
   Os meus olhos a fitavam, assombrados, e eu não podia acreditar no que eles viam. Quadrada como uma janelinha aberta no céu. Mas amarela como todas as luas do mundo, flutuando na noite, plena de luz, solitária e bela.
  As luas de Londres... Ah, Jayme Ovalle, Manuel Bandeira! A lua de Londres era quadrada!
  Pensei estar sonhando e baixei os olhos humildemente, indigno de merecê-la, tendo bebido mais do que imaginava. Entrei em casa bêbado de lua e fui refugiar-me em meu quarto, refeito já do estranho delírio, no ambiente cálido e acolhedor do meu tugúrio, cercado de objetos familiares.
  Mas foi só chegar à janela, e lá estava ela, dependurada no céu em desafio: uma lua deslumbrante que a neblina não conseguia ofuscar, cubo de luz suspenso no espaço, de contornos precisos, nítido em seus ângulos retos, a desafiar-me com seu mistério. A lua quadrada de Londres!
  Evitei olhá-la outra vez, para não sucumbir ao seu fascínio. Corri as cortinas e fui dormir sob seus eflúvios – enigma imemorial a zombar de todas as astronomias através dos séculos, da mais remota antiguidade aos nossos dias, e oferecendo unicamente a mim a sua verdadeira face. É possível que um sábio egípcio, há cinco mil anos, do alto de uma pirâmide, a tenha vislumbrado uma noite e tentado perquirir o seu segredo. É possível que em Babilônia um cortesão de Nabucodonosor se tenha enamorado perdidamente de uma princesa, na moldura quadrada de seus raios. É possível que na China de Confúcio um mandarim se tenha curvado reverente no jardim, entre papoulas, sob o império de seu brilho retilíneo. É possível que na África, numa clareira das selvas, um feiticeiro da tribo lhe tenha oferecido em holocausto a carcaça sangrenta de um antílope. É possível que nos mares gelados do Norte um viking tenha há 12 séculos levantado os olhos sob o elmo de chifres, e contemplado aquela surpreendente forma geométrica, procurando orientar por ela o seu bergantim. É possível que na Idade Média um alquimista tenha aumentado, sob a influência de sua radiância quadrangular, o efeito milagroso de um elixir da longa vida. É possível que, no longo dos anos, mais de uma donzela haja estremecido em sonhos ao receber no corpo a carícia estranhamente angulosa do luar. Mas, nos dias de hoje, somente a mim a lua se oferecia em toda a sua nudez quadrada. Dormi sorrindo, ao pensar que os astronautas modernos se preparam para ir à Lua em breve – sem ao menos desconfiar que ela não é redonda, mas quadrada como uma janela aberta no cosmo – verdade celestial que só um noctívago em Londres fora capaz de merecer.
    Lembro-me de uma história – história que inventei, mas que nem por isso deixa de ser verdadeira. Era um marinheiro dinamarquês, de um cargueiro atracado no porto do Rio de Janeiro por uma noite apenas. Saíra pela cidade desconhecida, de bar em bar, e vinha voltando solitário e bêbado pela madrugada, quando se deu o milagre: nas sujas águas do canal do Mangue, viu refletida uma claridade difusa – ergueu os olhos e viu que as nuvens se haviam rasgado no céu, e o Cristo surgira para ele, de braços abertos, em todo o seu divino esplendor. Fulminado pela visão, caiu de joelhos e chorou de arrependimento pela vida de pecado e impenitência que levara até então. De volta à sua terra, converteu-se, tornou-se místico, acabou num convento. E anos mais tarde, depois de uma vida inteira dedicada a Deus, o monge recebe a visita de um brasileiro. Aquele homem era da cidade em que se dera o milagre da sua conversão.
     – O que o senhor viu foi a estátua do Corcovado – explicou o carioca. Não diz a história se o religioso deixou de sê-lo, por causa da prosaica revelação. Não diz, porque me eximo de acrescentar que, na realidade, depois de viver tanto tempo uma crença construída sobre o equívoco, este equívoco passava a ser mesmo um milagre, como tudo mais nesta vida.
     O milagre da lua quadrada de Londres não me foi desfeito por nenhum londrino descrente do surrealismo astronômico nos céus britânicos. Bastou olhar de manhã pela janela e pude ver, recortado contra o céu, o gigantesco guindaste no cume de uma construção, e numa das pontas da armação de aço atravessada no ar, junto ao contrapeso, o quadrado de vidro que à noite se acende. A minha lua quadrada de Londres.
    Quadrado que talvez simbolize todo um sistema de vida, mais do que anuncia a pequena palavra Laig nele escrita, marca de fabricação do guindaste. De qualquer maneira, os ingleses ganharam, pelo menos na minha imaginação, o emblema do seu modo de ser, impresso nessa visão de uma noite, que foi a lua quadrada de Londres.
(SABINO, Fernando, 1923-2004 – As melhores crônicas – 14ª ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010. 224 p.)
Assinale a alternativa que contém a justificativa adequada para o uso das vírgulas no período: “Noite de navio perdido em alto-mar, de cemitério, de charneca, de fim de ano, de morro dos ventos uivantes.” (1º§) 
Alternativas
Q1102427 Português
A lua quadrada de Londres

     Eu vinha voltando para casa, dentro da noite de Londres. Uma noite fria, nevoenta, silenciosa – uma noite de Londres. Noite de inverno que começa às quatro horas da tarde e termina às oito da manhã. Noite de navio perdido em alto-mar, de cemitério, de charneca, de fim de ano, de morro dos ventos uivantes. Noite de vampiros, de lobisomens, de fantasmas, de assassinos, de Jack, o Estripador. Eu vinha vindo e apressava o passo, querendo chegar depressa, antes que aquela noite tão densa me dissolvesse para sempre em suas sombras. De espaço a espaço, a luz amarelo-âmbar dos postes pontilhava a rua com seu pequeno foco, como olhos de pantera a seguir-me os passos na escuridão.
    Foi quando a neblina se esgarçou, translúcida, e a lua apareceu.
    Uma lua enorme, resplendente, majestosa – e quadrada.
   Os meus olhos a fitavam, assombrados, e eu não podia acreditar no que eles viam. Quadrada como uma janelinha aberta no céu. Mas amarela como todas as luas do mundo, flutuando na noite, plena de luz, solitária e bela.
  As luas de Londres... Ah, Jayme Ovalle, Manuel Bandeira! A lua de Londres era quadrada!
  Pensei estar sonhando e baixei os olhos humildemente, indigno de merecê-la, tendo bebido mais do que imaginava. Entrei em casa bêbado de lua e fui refugiar-me em meu quarto, refeito já do estranho delírio, no ambiente cálido e acolhedor do meu tugúrio, cercado de objetos familiares.
  Mas foi só chegar à janela, e lá estava ela, dependurada no céu em desafio: uma lua deslumbrante que a neblina não conseguia ofuscar, cubo de luz suspenso no espaço, de contornos precisos, nítido em seus ângulos retos, a desafiar-me com seu mistério. A lua quadrada de Londres!
  Evitei olhá-la outra vez, para não sucumbir ao seu fascínio. Corri as cortinas e fui dormir sob seus eflúvios – enigma imemorial a zombar de todas as astronomias através dos séculos, da mais remota antiguidade aos nossos dias, e oferecendo unicamente a mim a sua verdadeira face. É possível que um sábio egípcio, há cinco mil anos, do alto de uma pirâmide, a tenha vislumbrado uma noite e tentado perquirir o seu segredo. É possível que em Babilônia um cortesão de Nabucodonosor se tenha enamorado perdidamente de uma princesa, na moldura quadrada de seus raios. É possível que na China de Confúcio um mandarim se tenha curvado reverente no jardim, entre papoulas, sob o império de seu brilho retilíneo. É possível que na África, numa clareira das selvas, um feiticeiro da tribo lhe tenha oferecido em holocausto a carcaça sangrenta de um antílope. É possível que nos mares gelados do Norte um viking tenha há 12 séculos levantado os olhos sob o elmo de chifres, e contemplado aquela surpreendente forma geométrica, procurando orientar por ela o seu bergantim. É possível que na Idade Média um alquimista tenha aumentado, sob a influência de sua radiância quadrangular, o efeito milagroso de um elixir da longa vida. É possível que, no longo dos anos, mais de uma donzela haja estremecido em sonhos ao receber no corpo a carícia estranhamente angulosa do luar. Mas, nos dias de hoje, somente a mim a lua se oferecia em toda a sua nudez quadrada. Dormi sorrindo, ao pensar que os astronautas modernos se preparam para ir à Lua em breve – sem ao menos desconfiar que ela não é redonda, mas quadrada como uma janela aberta no cosmo – verdade celestial que só um noctívago em Londres fora capaz de merecer.
    Lembro-me de uma história – história que inventei, mas que nem por isso deixa de ser verdadeira. Era um marinheiro dinamarquês, de um cargueiro atracado no porto do Rio de Janeiro por uma noite apenas. Saíra pela cidade desconhecida, de bar em bar, e vinha voltando solitário e bêbado pela madrugada, quando se deu o milagre: nas sujas águas do canal do Mangue, viu refletida uma claridade difusa – ergueu os olhos e viu que as nuvens se haviam rasgado no céu, e o Cristo surgira para ele, de braços abertos, em todo o seu divino esplendor. Fulminado pela visão, caiu de joelhos e chorou de arrependimento pela vida de pecado e impenitência que levara até então. De volta à sua terra, converteu-se, tornou-se místico, acabou num convento. E anos mais tarde, depois de uma vida inteira dedicada a Deus, o monge recebe a visita de um brasileiro. Aquele homem era da cidade em que se dera o milagre da sua conversão.
     – O que o senhor viu foi a estátua do Corcovado – explicou o carioca. Não diz a história se o religioso deixou de sê-lo, por causa da prosaica revelação. Não diz, porque me eximo de acrescentar que, na realidade, depois de viver tanto tempo uma crença construída sobre o equívoco, este equívoco passava a ser mesmo um milagre, como tudo mais nesta vida.
     O milagre da lua quadrada de Londres não me foi desfeito por nenhum londrino descrente do surrealismo astronômico nos céus britânicos. Bastou olhar de manhã pela janela e pude ver, recortado contra o céu, o gigantesco guindaste no cume de uma construção, e numa das pontas da armação de aço atravessada no ar, junto ao contrapeso, o quadrado de vidro que à noite se acende. A minha lua quadrada de Londres.
    Quadrado que talvez simbolize todo um sistema de vida, mais do que anuncia a pequena palavra Laig nele escrita, marca de fabricação do guindaste. De qualquer maneira, os ingleses ganharam, pelo menos na minha imaginação, o emblema do seu modo de ser, impresso nessa visão de uma noite, que foi a lua quadrada de Londres.
(SABINO, Fernando, 1923-2004 – As melhores crônicas – 14ª ed. – Rio de Janeiro: Record, 2010. 224 p.)
Quanto à classe gramatical das palavras sublinhadas, tem-se a correspondência correta em: 
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Q1102417 Pedagogia
Muitas questões sociais poderiam ser eleitas como temas transversais para o trabalho escolar, uma vez que o que os norteia, a construção da cidadania e a democracia, são questões que envolvem múltiplos aspectos e diferentes dimensões da vida social. Foram então estabelecidos critérios para defini-los e escolhê-los. Acerca de tais critérios, NÃO se destaca nos documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais: 
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Q1102415 Pedagogia
O trecho a seguir contextualiza as questões 23 e 24.

Leia-o atentamente. “(...) Esta teoria centra-se basicamente no processo da mediação, que está dividida em dois tipos de elementos mediadores: os instrumentais e os signos. O instrumental é o que está entre o trabalhador e o seu objeto de trabalho. Já o signo ‘age como um instrumento da atividade psicológica de maneira análoga ao papel do instrumento de trabalho’ (La Rosa, 2003). Baseando-se nessas relações, o autor diz que o sujeito constrói o conhecimento pela aprendizagem, promovendo o desenvolvimento mental e, por meio dele, deixaria de ser um animal para se tornar um ser humano.
Dessa forma, tanto a aprendizagem quanto o desenvolvimento acontecem pela dialética.” 
De acordo com o exposto, trata-se da Teoria:
Alternativas
Q1102409 Pedagogia
Tratar de avaliação é falar de concepção de ensino e aprendizagem. A maneira como o professor vê seu aluno e como compreende os processos de aprender e ensinar interfere diretamente no modo como avalia e nos usos que faz de seus resultados. O conceito geral de avaliação envolve medida, levantamento e julgamento de dados para a tomada de decisão. Existem diferentes dimensões de avaliação, todas envolvidas pela tomada de decisão. Considerando o exposto e as avaliações citadas a seguir, relacione-as adequadamente com as afirmativas apresentadas. 1. Avaliação de larga escala. 2. Avaliação institucional. 3. Avaliação na sala de aula. 4. Avaliação de projetos. ( ) Analisa a escola, reúne dados e avalia as condições e os caminhos que estão sendo percorridos pela instituição. Este tipo de avaliação exige a participação de todos. ( ) Por possuírem prazo de início e término, com metas e recursos definidos, são avaliados em situações específicas, para compreender o alcance ou a qualidade do programa. ( ) Analisa o contexto e as condições de trabalho, considera o aluno individualmente e as circunstâncias que o envolvem. É baseada na relação professor-aluno e permite identificar as dificuldades e corrigi-las no processo. ( ) Utilizada para avaliar o sistema. São as avaliações externas tais como Prova Brasil, Provinha Brasil, ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização) etc. Seus dados podem ser utilizados na escola, como material para identificar as dificuldades no processo, verificar a qualidade do ensino, reorientar os planejamentos para os anos subsequentes etc.
A sequência está correta em 
Alternativas
Q1102352 Inglês
Krashen sees the learner’s emotional state or attitudes as an adjustable filter that freely passes, impedes, or blocks input necessary to acquisition. According to his theory:
Alternativas
Q1102351 Inglês
When refering to content choice and organization – the syllabus – all methods of language teaching involve:
Alternativas
Q1102350 Inglês

Read and analyse the sentence.


As we were walking along the street, we saw a little Chinese girl play.

A B C D


Mark the item which contains an inconsistency and its corresponding correction.

Alternativas
Q1102349 Inglês
What can be said about Phillip?
Alternativas
Q1102348 Inglês
Mark the item which contains an inconsistency and its corresponding correction.
Alternativas
Q1102343 Inglês
Read the dialogue. Tina: Let’s take a break and have lunch, Monica? Monica: Not right now. I have to wrap up this paper before lunch.
What is Monica going to do?
Alternativas
Q1102342 Inglês
Read the text to answer 26, 27, 28, 29 and 30.

Sadiq Khan vs. Donald Trump

    The most important political event of recent weeks was not the emergence of Donald J. Trump as the presumptive presidential nominee of the Republican Party but the election of Sadiq Khan, the Muslim son of a London bus driver, as mayor of London.
  Trump has not won any kind of political office yet, but Khan, the Labour Party candidate, crushed Zac Goldsmith, a Conservative, to take charge of one of the world’s great cities, a vibrant metropolis where every tongue is heard. In his victory, a triumph over the slurs that tried to tie him to Islamist extremism, Khan stood up for openness against isolationism, integration against confrontation, opportunity for all against racism and misogyny. He was the anti-Trump. Before the election, Khan said “I’m a Londoner, I’m a European, I’m British, I’m English, I’m of Islamic faith, of Asian origin, of Pakistani heritage, a dad, a husband”.
    The world of the 21st century is going to be shaped by such elided, many-faceted identities and by the booming cities that celebrate diversity, not by some bullying, brash, bigoted, “America first” white dude who wants to build walls. It is worth noting that under the ban on Muslim noncitizens entering the country that Trump proposes, Khan would not be allowed to visit the United States. To use one of Trump’s favorite phrases, this would be a “complete and total disaster”.
    Khan’s election is important because it gives the lie to the facile trope that Europe is being taken over by jihadi Islamists. It underscores the fact that terrorist acts hide a million quiet success stories among European Muslim communities. One of seven children of a Pakistani immigrant family, Khan grew up in public housing and went on to become a human rights lawyer and government minister. He won more than 1.3 million votes in the London election, a personal mandate unsurpassed by any politician in British history. His election is important because the most effective voices against Islamist terrorism come from Muslims, and Khan has been prepared to speak out. After the Paris attacks last year, he said in a speech that Muslims had a “special role” to play in countering the terrorism, “not because we are more responsible than others, as some have wrongly claimed, but because we can be more effective at tackling extremism than anyone else”.
    Trump as a politician is a product of American fear and anger above all. In the past several weeks, a U.C. Berkeley student has been escorted off a Southwest Airlines flight because he was heard speaking Arabic, and an olive-skinned, curly haired Italian Ivy League economist was taken off an American Airlines flight because he was spotted scribbling mathematical calculations that his seatmate found suspicious. When Trump declares, “America First will be the major and overriding theme of my administration,” the rest of the world hears an angry nation flexing its muscles.
    Khan has argued that greater integration is essential and “too many British Muslims grow up without really knowing anyone from a different background”.
    Put together an egotist, a bully, immense power and you have a dangerous brew that could put civilization at risk. Those small fingers would have access to the nuclear codes if Trump was elected. In this context, Sadiq Khan’s victory is reassuring because he represents currents in the world — toward global identity and integration — that will prove stronger over time than the tribalism and nativism of Trump.
(Roger Cohen May 9, 2016 – The New York Times. Adapted.)
Considering text content, mark the correct answer.
Alternativas
Q1102341 Inglês
Read the text to answer 26, 27, 28, 29 and 30.

Sadiq Khan vs. Donald Trump

    The most important political event of recent weeks was not the emergence of Donald J. Trump as the presumptive presidential nominee of the Republican Party but the election of Sadiq Khan, the Muslim son of a London bus driver, as mayor of London.
  Trump has not won any kind of political office yet, but Khan, the Labour Party candidate, crushed Zac Goldsmith, a Conservative, to take charge of one of the world’s great cities, a vibrant metropolis where every tongue is heard. In his victory, a triumph over the slurs that tried to tie him to Islamist extremism, Khan stood up for openness against isolationism, integration against confrontation, opportunity for all against racism and misogyny. He was the anti-Trump. Before the election, Khan said “I’m a Londoner, I’m a European, I’m British, I’m English, I’m of Islamic faith, of Asian origin, of Pakistani heritage, a dad, a husband”.
    The world of the 21st century is going to be shaped by such elided, many-faceted identities and by the booming cities that celebrate diversity, not by some bullying, brash, bigoted, “America first” white dude who wants to build walls. It is worth noting that under the ban on Muslim noncitizens entering the country that Trump proposes, Khan would not be allowed to visit the United States. To use one of Trump’s favorite phrases, this would be a “complete and total disaster”.
    Khan’s election is important because it gives the lie to the facile trope that Europe is being taken over by jihadi Islamists. It underscores the fact that terrorist acts hide a million quiet success stories among European Muslim communities. One of seven children of a Pakistani immigrant family, Khan grew up in public housing and went on to become a human rights lawyer and government minister. He won more than 1.3 million votes in the London election, a personal mandate unsurpassed by any politician in British history. His election is important because the most effective voices against Islamist terrorism come from Muslims, and Khan has been prepared to speak out. After the Paris attacks last year, he said in a speech that Muslims had a “special role” to play in countering the terrorism, “not because we are more responsible than others, as some have wrongly claimed, but because we can be more effective at tackling extremism than anyone else”.
    Trump as a politician is a product of American fear and anger above all. In the past several weeks, a U.C. Berkeley student has been escorted off a Southwest Airlines flight because he was heard speaking Arabic, and an olive-skinned, curly haired Italian Ivy League economist was taken off an American Airlines flight because he was spotted scribbling mathematical calculations that his seatmate found suspicious. When Trump declares, “America First will be the major and overriding theme of my administration,” the rest of the world hears an angry nation flexing its muscles.
    Khan has argued that greater integration is essential and “too many British Muslims grow up without really knowing anyone from a different background”.
    Put together an egotist, a bully, immense power and you have a dangerous brew that could put civilization at risk. Those small fingers would have access to the nuclear codes if Trump was elected. In this context, Sadiq Khan’s victory is reassuring because he represents currents in the world — toward global identity and integration — that will prove stronger over time than the tribalism and nativism of Trump.
(Roger Cohen May 9, 2016 – The New York Times. Adapted.)
According to the text
Alternativas
Respostas
81: A
82: C
83: D
84: B
85: C
86: D
87: A
88: C
89: C
90: B
91: D
92: C
93: C
94: D
95: D
96: D
97: C
98: C
99: A
100: A