Questões de Concurso Comentadas para tj-sp

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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911810 Psicologia
O terapeuta de uma criança de 5 anos é nomeado como perito na ação de regulamentação de visitas que envolve os pais litigantes de seu cliente. Nessas circunstâncias, o psicólogo deve
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911809 Psicologia
Uma jovem cuidou da mãe, viúva e deprimida, desde os 8 anos de idade. A mãe, por sua vez, aceitava de bom grado os cuidados da filha e a pressionava a cuidar também dos três irmãos mais novos. Na visão de John Bowlby, possivelmente a jovem desenvolveu, como comportamento de ligação, a 
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911808 Psicologia
Interessado em desenvolver programas restaurativos terapêuticos, um psicólogo judiciário volta sua atenção para ofensores de crimes graves, como homicídio ou estupro, que já se encontram encarcerados. Um obstáculo recorrente com que se depara, entretanto, tem sido a falta de interesse das vítimas em participar desses programas. Para dar andamento ao seu projeto, o psicólogo pode
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911807 Psicologia
Levisky e Levisky (em Levisky, Gomes e Fernandes, 2014) associam a escalada de homicídios intrafamiliares
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911806 Psicologia
Um psicólogo realiza uma avaliação psicológica por determinação de um juiz em um processo de disputa de guarda. Nesse contexto, conforme a Resolução nº 06/2019, a entrevista devolutiva para os litigantes
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911805 Psicologia
O conceito de articulação tem sido fortalecido nos estudos que pretendem combater as diversas formas de desigualdade social, como as de gênero, raça /cor, o que pode ser útil para a compreensão desse fenômeno e para a prática profissional do psicólogo. Tal conceito entende que
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911804 Psicologia
Caso os direitos da criança e do adolescente reconhecidos no ECA sejam ameaçados ou violados, o Artigo 101 do Estatuto determina que
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911803 Psicologia
A possibilidade de elaboração do luto, segundo Donald Winnicott, depende, em boa parte, da maturidade do indivíduo. Na infância, para tal elaboração é importante que a criança possa
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911802 Psicologia
A maneira como o psicólogo se posiciona diante da complexidade dos fenômenos psicológicos expressos em questões jurídicas exige desse profissional uma postura crítica perante sua própria atuação. Particularmente, merece(m) atenção, por parte dos psicólogos, segundo as Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas(os) em Varas de Família,
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911800 Psicologia
Um garoto de 12 anos tem apresentado problemas recorrentes de prática de bulliyng e agressão a crianças menores. Na visão de Levisky e Levisky (em Levisky, Gomes e Fernandes, 2014), essa conduta possivelmente representa
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911799 Psicologia
Na visão de John Bowlby,
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911798 Psicologia
Segundo D. Falcke (em Hutz et al., 2020), a literatura sobre agressores conjugais indica maior frequência, nesse grupo, de transtornos de personalidade
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911797 Psicologia
Em processo de divórcio litigioso, com acusações de violência sexual do pai em relação à filha, o psicólogo perito declara o seguinte em documento resultante da avaliação psicológica realizada: “na entrevista com o Sr. João, não foi possível conhecer sua história de vida e suas relações familiares, pois ele se limitou a falar de sua relação com a ex-esposa, tentando provar que as ações dela como mãe eram erradas, desqualificando-as ao seu olhar”. Em se tratando de entrevista psicológica ou clínica, conforme entendida por José Bleger (2011), essa descrição revela que o psicólogo deveria ter
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911796 Psicologia
Ao abordar a agressividade no desenvolvimento do bebê, Donald Winnicott afirma que
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911795 Psicologia
Um jovem de 18 anos foi considerado culpado por um crime de estupro de uma jovem que se encontrava bastante alcoolizada e desorientada. O jovem reconhece ter cometido o ato, mas não se sente responsável porque a vítima não ofereceu resistência. O advogado do jovem consulta um psicólogo sobre a possibilidade de substituir o encarceramento por um encontro restaurativo. Nessas circunstâncias, segundo H. Zehr (2012), cabe ao psicólogo esclarecer que
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911794 Psicologia
Donald Winnicott entende que a agressividade, nos primeiros meses de vida do bebê,
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911792 Psicologia

Um casal em processo de separação disputa a guarda da filha única. A mãe alega que o pai não tem condições emocionais de criar uma criança. Relata que ele sempre foi emocionalmente frio, distante, incapaz de mostrar carinho. O marido reconhece não ser uma pessoa calorosa e revela que não consegue expressar seus sentimentos, apesar do afeto que sente pela filha. Reconhece não confiar naqueles que o cercam, mas acredita ter mais responsabilidade do que a mãe para cuidar da criança. Sob a perspectiva de John Bowlby, é provável que as dificuldades afetivas do marido

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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911788 Português
De acordo com a norma-padrão de concordância, está corretamente redigida a seguinte frase:
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911787 Português
Leia o texto para responder à questão.

   Aspas têm sido úteis no decorrer da minha vida e, imagino, na de inúmeras pessoas também. Na escola, ao usá-las pela primeira vez numa redação, provoquei até emoção na professora. Ganhei elogios. Coisa de que nunca se esquece.
   Utilizar aspas em uma palavra ou expressão não significa perdão ou redenção. É falso, também, dizer que amenizam o próprio conteúdo ou o impacto dessas expressões. Ao contrário, todo pensamento escrito, sinalizado ou falado “entre aspas” vale mais ainda, e por duas razões.
   Primeiro: usar aspas é uma escolha consciente. Não decidimos abrir aspas pela ameaça de um revólver na cabeça, por chantagem emocional ou financeira. Palavras e expressões entre aspas são selecionadas com autonomia e independência e, assim, refletem e registram opiniões e intenções.
   Segundo, ao usar aspas, a pessoa faz uma denúncia de si mesma. Algo do inconsciente humano vive precisamente entre o abre aspas e o fecha aspas. Ao utilizá-las, revelamos um pouquinho do que habitualmente escondemos ou contamos só pela metade, devagarinho, de modo a ir calibrando a reação da sociedade, de quem amamos, de qualquer pessoa ou grupo que nos afete.
   Apenas nos últimos dias ecoou dentro de mim um alerta sobre o uso das aspas, pois me dei conta de que esse sinal gráfico em forma de pequenas alças – como as aspas são descritas nos dicionários – é de uso arriscado, enganoso e potencialmente danoso. Seu uso, hoje deduzo, não é tão inofensivo.

(Cláudia Werneck. Aspas nunca mais. www1.folha.uol.com.br, 08.09.2021. Adaptado)
Um vocábulo empregado em sentido figurado está destacado em: 
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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911786 Português
Leia o texto para responder à questão.

   Aspas têm sido úteis no decorrer da minha vida e, imagino, na de inúmeras pessoas também. Na escola, ao usá-las pela primeira vez numa redação, provoquei até emoção na professora. Ganhei elogios. Coisa de que nunca se esquece.
   Utilizar aspas em uma palavra ou expressão não significa perdão ou redenção. É falso, também, dizer que amenizam o próprio conteúdo ou o impacto dessas expressões. Ao contrário, todo pensamento escrito, sinalizado ou falado “entre aspas” vale mais ainda, e por duas razões.
   Primeiro: usar aspas é uma escolha consciente. Não decidimos abrir aspas pela ameaça de um revólver na cabeça, por chantagem emocional ou financeira. Palavras e expressões entre aspas são selecionadas com autonomia e independência e, assim, refletem e registram opiniões e intenções.
   Segundo, ao usar aspas, a pessoa faz uma denúncia de si mesma. Algo do inconsciente humano vive precisamente entre o abre aspas e o fecha aspas. Ao utilizá-las, revelamos um pouquinho do que habitualmente escondemos ou contamos só pela metade, devagarinho, de modo a ir calibrando a reação da sociedade, de quem amamos, de qualquer pessoa ou grupo que nos afete.
   Apenas nos últimos dias ecoou dentro de mim um alerta sobre o uso das aspas, pois me dei conta de que esse sinal gráfico em forma de pequenas alças – como as aspas são descritas nos dicionários – é de uso arriscado, enganoso e potencialmente danoso. Seu uso, hoje deduzo, não é tão inofensivo.

(Cláudia Werneck. Aspas nunca mais. www1.folha.uol.com.br, 08.09.2021. Adaptado)
O trecho reescrito encontra-se em conformidade com o sentido original e com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Respostas
461: E
462: A
463: B
464: C
465: C
466: B
467: D
468: A
469: D
470: C
471: C
472: D
473: B
474: A
475: B
476: E
477: D
478: C
479: E
480: D