Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de passo fundo - rs

Foram encontradas 422 questões

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Q2248629 Pedagogia
Sobre o desenvolvimento das habilidades orais em estudantes dos Anos Iniciais, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2248628 Pedagogia
Em relação à importância do brinquedo no espaço escolar, analisar os itens abaixo:
I. Sempre fez parte da vida das crianças, independentemente de classe social ou cultural em que estejam inseridas.
II. É o responsável por garantir a brincadeira entre as crianças, por meio da utilização de materiais coloridos e diversificados, e seu caráter lúdico não contribui para o processo de aquisição do conhecimento.
III. Satisfaz as necessidades básicas de aprendizagem das crianças, como, por exemplo, as de escolher, imitar, dominar, adquirir competência e ser ativo em um ambiente seguro, o qual encoraje e consolide o desenvolvimento de normas e de valores sociais.
Estão CORRETOS: 
Alternativas
Q2248627 Pedagogia
Pesquisas atuais da neurociência comprovam que o processo de aprendizagem é único e diferente para cada ser humano e que cada pessoa aprende o que é mais relevante e o que mais faz sentido para si, gerando conexões cognitivas e emocionais. Em relação a isso, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2248626 Pedagogia
Diversos estudos têm sido dedicados à didática no Brasil, à sua relação com tendências pedagógicas e à investigação do seu campo de conhecimentos. Em relação às características da didática da Escola Nova, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2248624 Pedagogia
Como se chama o método de ensino que busca garantir a autonomia máxima do aluno sobre o processo de aprendizagem, no qual os pais e os professores se tornam apenas facilitadores do conhecimento, disponibilizando meios para que os alunos escolham os temas de interesse a serem pesquisados e estudados?
Alternativas
Q2248623 Pedagogia
Em relação às metodologias ativas de aprendizagem, analisar a sentença abaixo:
A aprendizagem híbrida, também conhecida como blended learning, não se restringe à integração entre a educação presencial e a educação a distância, mas também se refere à combinação de espaços diferenciados de aprendizagem, entre a aprendizagem formal e a informal (1ª parte). A aprendizagem baseada em projetos tem como objetivo resolver problemas de forma interdisciplinar. Por meio dela, trabalha-se habilidades específicas, como desenvolvimento de pensamento crítico, criatividade e diversidade de percepções para resolver uma tarefa. Geralmente, essa técnica é aplicada quando se deseja criar um produto que pode ser tangível ou não, ou seja, um produto sólido ou um conhecimento (2ª parte).


A sentença está:
Alternativas
Q2248622 Pedagogia
Sobre os fundamentos e a prática pedagógica nos Anos Iniciais, analisar os itens abaixo:
I. O planejamento e a avaliação dos processos educacionais são uma parte inseparável da atuação docente, já que o que acontece nas aulas, a própria intervenção pedagógica, nunca pode ser entendido sem análise que leve em conta as intenções, as previsões, as expectativas e a avaliação dos resultados.
II. A atividade que envolve todas as variáveis de planejamento, a aplicação e a avaliação, somente pode ser assim denominada se for uma aula expositiva.
Alternativas
Q2248621 Pedagogia
Em relação às modalidades de ensino da Educação Básica, assinalar a alternativa que apresenta apenas opções CORRETAS: 
Alternativas
Q2248620 Pedagogia
A inibição precoce de atividades assimilativoacomodativas dá lugar à modalidade nos processos representativos cujos extremos pode-se caracterizar como hipoassimilação, hiperassimilação, hipoacomodação e hiperacomodação. O processo em que os esquemas de objeto permanecem empobrecidos, bem como a capacidade de coordená-los, resultando em um déficit lúdico e uma disfunção do papel antecipatório da imaginação criadora, é denominado:
Alternativas
Q2248619 Pedagogia
Sobre a supervisão educacional e a formação da prática transformadora, analisar a sentença abaixo:
A análise da escola tal como é só poderá chegar à supervisão através de uma participação direta, que permita uma intervenção no sentido de trazer à tona os problemas existentes, sua interpretação pela equipe escolar e suas alternativas de solução (1ª parte). A intervenção do supervisor de ensino é benéfica na medida em que ele incorpora a realidade da escola e os seus problemas. Pode oferecer a contribuição de quem enxerga a questão, mas não está envolvido nela na mesma medida em que se encontra quem exerce a prática de sala de aula (2ª parte).

A sentença está:
Alternativas
Q2248618 Direito Processual Penal
Nos termos da Lei nº 11.340/2006 — Lei Maria da Penha, assinalar a alternativa que NÃO representa uma forma de violência doméstica e familiar contra a mulher:
Alternativas
Q2248617 Direito Constitucional
Os direitos e as garantias fundamentais são instrumentos de proteção do indivíduo frente à atuação do Estado. De acordo com o rol de direitos e deveres individuais e coletivos elencados na Constituição Federal, assinalar a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2248616 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
A prevenção é uma das bases orientadoras da atividade de proteção da criança e do adolescente. Nos termos da Lei nº 8.069/1990 — Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o dever de prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente é:
Alternativas
Q2248615 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
De acordo com a Lei nº 13.146/2015 — Estatuto da Pessoa com Deficiência, a pessoa com deficiência tem direito a receber atendimento prioritário, sobretudo com a finalidade de disponibilização de:
I. Pontos de parada, estações e terminais acessíveis de transporte coletivo de passageiros e garantia de segurança no embarque e no desembarque.
II. Recursos, tanto humanos quanto tecnológicos, que garantam atendimento em igualdade de condições com as demais pessoas.
Alternativas
Q2248607 Matemática
Uma pessoa deseja acumular R$ 1.000.000,00 ao final de 30 anos para sua aposentadoria. Considerando-se um investimento com taxa de juros simples de 1% ao mês, qual deve ser aproximadamente o valor inicial investido para que essa pessoa obtenha exatamente o valor desejado ao final de 30 anos?
Alternativas
Q2248602 Matemática
Um estudo médico apontou que a probabilidade de uma criança desenvolver um tipo de doença é de 25% no decorrer de cada ano. Considerando-se um período de dois anos, qual a probabilidade de uma criança saudável desenvolver essa doença apenas no segundo ano?
Alternativas
Q2248597 Português
     O sofrimento psicológico advém de dimensões singulares como, por exemplo, a história pessoal e as condições de vida de cada sujeito, e também de fatores socioestruturais, coletivos e institucionais. Dada essa multidimensionalidade, o termo saúde mental não pode ser elucidado restringindo seu escopo à individualização do sofrimento, o que pode levar a uma abordagem do assunto pautada na patologização e na medicalização. A discussão da saúde mental precisa ser feita de forma ampliada, considerando as diversas relações dos indivíduos com as pessoas e os grupos com os quais convivem. A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social, local em que a vida humana se concretiza. O processo saúde-doença está, portanto, vinculado aos condicionantes sociais, de modo que a constituição da saúde física e mental está inter-relacionada com os modos de organização social que definem uma dada cultura.

     As universidades são um lócus determinante do processo saúde-sofrimento devido às condições e às relações encontradas no ambiente universitário. Discussões atuais destacam que essas instituições têm contribuído mais para a produção de sofrimento e adoecimento do que para a promoção de saúde mental, devido a práticas de violência às quais os alunos e alunas têm sido expostos, inclusive a violência sexual, muitas vezes naturalizada. Exemplificando essa “naturalização”, uma pesquisa mostrou que, enquanto universitários estadunidenses consideram “cantadas” e olhares maliciosos como inadequados, os estudantes brasileiros entendem tais comportamentos como formas de sedução, constituindo-se como aspectos sociais sexualizados e permissivos, mesmo que geradores de sofrimento.

      No entanto, alguns estudos atuais vêm enfatizando que, mesmo com o processo de naturalização, o índice de reconhecimento de violência sexual, no contexto universitário, tem aumentado. No contexto brasileiro, uma pesquisa realizada por Souza e Rocha (2020) constatou que 40% das estudantes entrevistadas afirmaram já ter sido expostas a constrangimento ou ofensa, ao serem questionadas sobre a vida íntima/pessoal; 20% vivenciaram assédio nas relações sociais no contexto universitário; 28,6% receberam algum convite sexual inapropriado; e 36,6% afirmaram ter sido abordadas com cantadas de cunho sexual. Nessa mesma análise, 71,4% das alunas disseram que os autores da violência foram colegas e demais estudantes, e 62,9% afirmaram sofrer violência por parte dos professores. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon e Data Popular (2015) apresentou que o ambiente universitário se constitui como um espaço que traz preocupação para as mulheres, visto que 36% das entrevistadas relataram deixar de fazer alguma atividade da universidade por medo de sofrer violência.

    Como consequência, pessoas que passaram por situações de violência sexual podem desenvolver transtornos de ansiedade, depressão, abuso de substâncias, e até suicídio. São também observados efeitos relacionados à saúde reprodutiva, como gravidez indesejada, complicações ginecológicas e infecções sexualmente transmissíveis.


(Fonte: BASSO, Mariana — adaptado.)
Com relação à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos sublinhados, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Em “[...] o que pode levar a uma abordagem do assunto pautada na patologização e na medicalização”, não há prejuízo em se substituir os termos sublinhados por “numa”.
( ) Em “As universidades são um lócus determinante do processo saúde-sofrimento devido às condições e às relações encontradas no ambiente universitário.”, não há prejuízo em se substituir os termos sublinhados por “devido à”.
( ) Em “A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social”, não há prejuízo em se substituir os termos sublinhados por “só pode ser compreendida relacionada a”. 
Alternativas
Q2248596 Português
     O sofrimento psicológico advém de dimensões singulares como, por exemplo, a história pessoal e as condições de vida de cada sujeito, e também de fatores socioestruturais, coletivos e institucionais. Dada essa multidimensionalidade, o termo saúde mental não pode ser elucidado restringindo seu escopo à individualização do sofrimento, o que pode levar a uma abordagem do assunto pautada na patologização e na medicalização. A discussão da saúde mental precisa ser feita de forma ampliada, considerando as diversas relações dos indivíduos com as pessoas e os grupos com os quais convivem. A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social, local em que a vida humana se concretiza. O processo saúde-doença está, portanto, vinculado aos condicionantes sociais, de modo que a constituição da saúde física e mental está inter-relacionada com os modos de organização social que definem uma dada cultura.

     As universidades são um lócus determinante do processo saúde-sofrimento devido às condições e às relações encontradas no ambiente universitário. Discussões atuais destacam que essas instituições têm contribuído mais para a produção de sofrimento e adoecimento do que para a promoção de saúde mental, devido a práticas de violência às quais os alunos e alunas têm sido expostos, inclusive a violência sexual, muitas vezes naturalizada. Exemplificando essa “naturalização”, uma pesquisa mostrou que, enquanto universitários estadunidenses consideram “cantadas” e olhares maliciosos como inadequados, os estudantes brasileiros entendem tais comportamentos como formas de sedução, constituindo-se como aspectos sociais sexualizados e permissivos, mesmo que geradores de sofrimento.

      No entanto, alguns estudos atuais vêm enfatizando que, mesmo com o processo de naturalização, o índice de reconhecimento de violência sexual, no contexto universitário, tem aumentado. No contexto brasileiro, uma pesquisa realizada por Souza e Rocha (2020) constatou que 40% das estudantes entrevistadas afirmaram já ter sido expostas a constrangimento ou ofensa, ao serem questionadas sobre a vida íntima/pessoal; 20% vivenciaram assédio nas relações sociais no contexto universitário; 28,6% receberam algum convite sexual inapropriado; e 36,6% afirmaram ter sido abordadas com cantadas de cunho sexual. Nessa mesma análise, 71,4% das alunas disseram que os autores da violência foram colegas e demais estudantes, e 62,9% afirmaram sofrer violência por parte dos professores. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon e Data Popular (2015) apresentou que o ambiente universitário se constitui como um espaço que traz preocupação para as mulheres, visto que 36% das entrevistadas relataram deixar de fazer alguma atividade da universidade por medo de sofrer violência.

    Como consequência, pessoas que passaram por situações de violência sexual podem desenvolver transtornos de ansiedade, depressão, abuso de substâncias, e até suicídio. São também observados efeitos relacionados à saúde reprodutiva, como gravidez indesejada, complicações ginecológicas e infecções sexualmente transmissíveis.


(Fonte: BASSO, Mariana — adaptado.)
Em “A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social, local em que a vida humana se concretiza”, o termo sublinhado:
Alternativas
Q2248594 Português
     O sofrimento psicológico advém de dimensões singulares como, por exemplo, a história pessoal e as condições de vida de cada sujeito, e também de fatores socioestruturais, coletivos e institucionais. Dada essa multidimensionalidade, o termo saúde mental não pode ser elucidado restringindo seu escopo à individualização do sofrimento, o que pode levar a uma abordagem do assunto pautada na patologização e na medicalização. A discussão da saúde mental precisa ser feita de forma ampliada, considerando as diversas relações dos indivíduos com as pessoas e os grupos com os quais convivem. A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social, local em que a vida humana se concretiza. O processo saúde-doença está, portanto, vinculado aos condicionantes sociais, de modo que a constituição da saúde física e mental está inter-relacionada com os modos de organização social que definem uma dada cultura.

     As universidades são um lócus determinante do processo saúde-sofrimento devido às condições e às relações encontradas no ambiente universitário. Discussões atuais destacam que essas instituições têm contribuído mais para a produção de sofrimento e adoecimento do que para a promoção de saúde mental, devido a práticas de violência às quais os alunos e alunas têm sido expostos, inclusive a violência sexual, muitas vezes naturalizada. Exemplificando essa “naturalização”, uma pesquisa mostrou que, enquanto universitários estadunidenses consideram “cantadas” e olhares maliciosos como inadequados, os estudantes brasileiros entendem tais comportamentos como formas de sedução, constituindo-se como aspectos sociais sexualizados e permissivos, mesmo que geradores de sofrimento.

      No entanto, alguns estudos atuais vêm enfatizando que, mesmo com o processo de naturalização, o índice de reconhecimento de violência sexual, no contexto universitário, tem aumentado. No contexto brasileiro, uma pesquisa realizada por Souza e Rocha (2020) constatou que 40% das estudantes entrevistadas afirmaram já ter sido expostas a constrangimento ou ofensa, ao serem questionadas sobre a vida íntima/pessoal; 20% vivenciaram assédio nas relações sociais no contexto universitário; 28,6% receberam algum convite sexual inapropriado; e 36,6% afirmaram ter sido abordadas com cantadas de cunho sexual. Nessa mesma análise, 71,4% das alunas disseram que os autores da violência foram colegas e demais estudantes, e 62,9% afirmaram sofrer violência por parte dos professores. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon e Data Popular (2015) apresentou que o ambiente universitário se constitui como um espaço que traz preocupação para as mulheres, visto que 36% das entrevistadas relataram deixar de fazer alguma atividade da universidade por medo de sofrer violência.

    Como consequência, pessoas que passaram por situações de violência sexual podem desenvolver transtornos de ansiedade, depressão, abuso de substâncias, e até suicídio. São também observados efeitos relacionados à saúde reprodutiva, como gravidez indesejada, complicações ginecológicas e infecções sexualmente transmissíveis.


(Fonte: BASSO, Mariana — adaptado.)
De acordo com o trecho “[...] os estudantes brasileiros entendem tais comportamentos como formas de sedução, constituindo-se como aspectos sociais sexualizados e permissivos, mesmo que geradores de sofrimento.”, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2248591 Português
     O sofrimento psicológico advém de dimensões singulares como, por exemplo, a história pessoal e as condições de vida de cada sujeito, e também de fatores socioestruturais, coletivos e institucionais. Dada essa multidimensionalidade, o termo saúde mental não pode ser elucidado restringindo seu escopo à individualização do sofrimento, o que pode levar a uma abordagem do assunto pautada na patologização e na medicalização. A discussão da saúde mental precisa ser feita de forma ampliada, considerando as diversas relações dos indivíduos com as pessoas e os grupos com os quais convivem. A relação saúde-doença, assim como a sua produção, não pode ser compreendida fora de um contexto social, local em que a vida humana se concretiza. O processo saúde-doença está, portanto, vinculado aos condicionantes sociais, de modo que a constituição da saúde física e mental está inter-relacionada com os modos de organização social que definem uma dada cultura.

     As universidades são um lócus determinante do processo saúde-sofrimento devido às condições e às relações encontradas no ambiente universitário. Discussões atuais destacam que essas instituições têm contribuído mais para a produção de sofrimento e adoecimento do que para a promoção de saúde mental, devido a práticas de violência às quais os alunos e alunas têm sido expostos, inclusive a violência sexual, muitas vezes naturalizada. Exemplificando essa “naturalização”, uma pesquisa mostrou que, enquanto universitários estadunidenses consideram “cantadas” e olhares maliciosos como inadequados, os estudantes brasileiros entendem tais comportamentos como formas de sedução, constituindo-se como aspectos sociais sexualizados e permissivos, mesmo que geradores de sofrimento.

      No entanto, alguns estudos atuais vêm enfatizando que, mesmo com o processo de naturalização, o índice de reconhecimento de violência sexual, no contexto universitário, tem aumentado. No contexto brasileiro, uma pesquisa realizada por Souza e Rocha (2020) constatou que 40% das estudantes entrevistadas afirmaram já ter sido expostas a constrangimento ou ofensa, ao serem questionadas sobre a vida íntima/pessoal; 20% vivenciaram assédio nas relações sociais no contexto universitário; 28,6% receberam algum convite sexual inapropriado; e 36,6% afirmaram ter sido abordadas com cantadas de cunho sexual. Nessa mesma análise, 71,4% das alunas disseram que os autores da violência foram colegas e demais estudantes, e 62,9% afirmaram sofrer violência por parte dos professores. Além disso, uma pesquisa realizada pelo Instituto Avon e Data Popular (2015) apresentou que o ambiente universitário se constitui como um espaço que traz preocupação para as mulheres, visto que 36% das entrevistadas relataram deixar de fazer alguma atividade da universidade por medo de sofrer violência.

    Como consequência, pessoas que passaram por situações de violência sexual podem desenvolver transtornos de ansiedade, depressão, abuso de substâncias, e até suicídio. São também observados efeitos relacionados à saúde reprodutiva, como gravidez indesejada, complicações ginecológicas e infecções sexualmente transmissíveis.


(Fonte: BASSO, Mariana — adaptado.)
Sem prejuízo dos sentidos e da correção gramatical do trecho “O sofrimento psicológico advém de dimensões singulares como, por exemplo, a história pessoal e as condições de vida de cada sujeito, e também de fatores socioestruturais, coletivos e institucionais” (primeiro parágrafo),
Alternativas
Respostas
341: C
342: C
343: D
344: B
345: D
346: A
347: B
348: A
349: B
350: A
351: B
352: B
353: D
354: A
355: B
356: B
357: B
358: A
359: D
360: A