Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de cananéia - sp

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Q1307587 Matemática
Uma bibliotecária distribuiu certa quantidade de livros em 25 prateleiras, colocando 4% da quantidade total em cada uma. Se fosse possível colocar 10% da quantidade total de livros em cada prateleira, a quantidade de prateleiras necessárias para acomodar todos os livros seria reduzida em
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Q1307586 Matemática
A quantidade de suco contida em um recipiente pode ser totalmente distribuída em 30 copos, contendo x mL em cada um, ou em 40 copos, contendo (x – 50) mL em cada um. A quantidade de suco contida nesse recipiente é igual a
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Q1307585 Matemática
Um piso quadrado, cujo lado mede 4,4 m, será totalmente revestido com ladrilhos quadrados iguais, com 40 cm de lado, todos inteiros. Sabe-se que esse ladrilho é vendido somente em caixas fechadas contendo 0,96 m2 de ladrilhos em cada uma. Nessas condições, para que o serviço seja totalmente executado, será necessário comprar, no mínimo,
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Q1307580 Português

Leia a crônica de Ivan Angelo para responder à questão.



Janelas e varandas


      Varandas e janelas podem ser um campo interessante para observação nas metrópoles. Contribuições pessoais de moradores para a decoração da cidade. Espaços de expressão. Vitrines individuais.

      É da sacada do prédio que o morador da metrópole confere a paisagem, o tempo e a vida lá fora. Janelas separam o íntimo e o público, mas algumas pessoas não se importam de botar no espaço público um pouco do que é do íntimo.

       Rede estendida já vi mais de uma vez, em exíguas varandas, uma até com um homem em descuidada sesta. Nostalgia do Nordeste? De algum sítio? De uma minivaranda da Bela Vista1 , moça sentada de toalha nos ombros nus sob um secador de cabelos daqueles de pé e capacete, lendo revista. Casa dela ou salão de beleza improvisado? Em uma janela que dá para o Minhocão2 , uma gaiola com passarinho. Ave presidiária, condenada à feiura e ao barulho humanos. Será que canta? 

     Nesses espaços “públicos”, os ricos diferenciam-se principalmente pelas plantas, alguns com verdadeiras florestas. O povão ousa mais no pessoal. Como se fosse um quintal, lá põe rede, casa de cachorro, fogão quebrado, poleiro de papagaio, latão com planta, pendura bicicleta, monta churrasqueira...

    Mas, em certas ocasiões, como Natal e Copa do Mundo, todos se igualam e botam luzes piscantes ou bandeiras.

    É o que basta para pensarmos neles com uma distante camaradagem – oi, oi, estou aqui, sou um ser humano e cuido de um passarinho.



(VEJA SP, 05.10.2005. Adaptado)




1. Bela Vista: bairro paulistano.

2. Minhocão: famoso viaduto na cidade de São Paulo.

Considere as frases.


•  As varandas e janelas, ____quais o cronista descreve, são vitrines do comportamento humano.

•  O passarinho, ______quem o dono submete ao barulho e à feiura, aparece na janela de um edifício no Minhocão.


Para que as frases elaboradas a partir do texto estejam de acordo com a norma-padrão, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por

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Q1307579 Português

Leia a crônica de Ivan Angelo para responder à questão.



Janelas e varandas


      Varandas e janelas podem ser um campo interessante para observação nas metrópoles. Contribuições pessoais de moradores para a decoração da cidade. Espaços de expressão. Vitrines individuais.

      É da sacada do prédio que o morador da metrópole confere a paisagem, o tempo e a vida lá fora. Janelas separam o íntimo e o público, mas algumas pessoas não se importam de botar no espaço público um pouco do que é do íntimo.

       Rede estendida já vi mais de uma vez, em exíguas varandas, uma até com um homem em descuidada sesta. Nostalgia do Nordeste? De algum sítio? De uma minivaranda da Bela Vista1 , moça sentada de toalha nos ombros nus sob um secador de cabelos daqueles de pé e capacete, lendo revista. Casa dela ou salão de beleza improvisado? Em uma janela que dá para o Minhocão2 , uma gaiola com passarinho. Ave presidiária, condenada à feiura e ao barulho humanos. Será que canta? 

     Nesses espaços “públicos”, os ricos diferenciam-se principalmente pelas plantas, alguns com verdadeiras florestas. O povão ousa mais no pessoal. Como se fosse um quintal, lá põe rede, casa de cachorro, fogão quebrado, poleiro de papagaio, latão com planta, pendura bicicleta, monta churrasqueira...

    Mas, em certas ocasiões, como Natal e Copa do Mundo, todos se igualam e botam luzes piscantes ou bandeiras.

    É o que basta para pensarmos neles com uma distante camaradagem – oi, oi, estou aqui, sou um ser humano e cuido de um passarinho.



(VEJA SP, 05.10.2005. Adaptado)




1. Bela Vista: bairro paulistano.

2. Minhocão: famoso viaduto na cidade de São Paulo.

Na primeira frase do quarto parágrafo e na última frase do texto, nota-se que o cronista, respectivamente:
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Q1307578 Português

Leia a crônica de Ivan Angelo para responder à questão.



Janelas e varandas


      Varandas e janelas podem ser um campo interessante para observação nas metrópoles. Contribuições pessoais de moradores para a decoração da cidade. Espaços de expressão. Vitrines individuais.

      É da sacada do prédio que o morador da metrópole confere a paisagem, o tempo e a vida lá fora. Janelas separam o íntimo e o público, mas algumas pessoas não se importam de botar no espaço público um pouco do que é do íntimo.

       Rede estendida já vi mais de uma vez, em exíguas varandas, uma até com um homem em descuidada sesta. Nostalgia do Nordeste? De algum sítio? De uma minivaranda da Bela Vista1 , moça sentada de toalha nos ombros nus sob um secador de cabelos daqueles de pé e capacete, lendo revista. Casa dela ou salão de beleza improvisado? Em uma janela que dá para o Minhocão2 , uma gaiola com passarinho. Ave presidiária, condenada à feiura e ao barulho humanos. Será que canta? 

     Nesses espaços “públicos”, os ricos diferenciam-se principalmente pelas plantas, alguns com verdadeiras florestas. O povão ousa mais no pessoal. Como se fosse um quintal, lá põe rede, casa de cachorro, fogão quebrado, poleiro de papagaio, latão com planta, pendura bicicleta, monta churrasqueira...

    Mas, em certas ocasiões, como Natal e Copa do Mundo, todos se igualam e botam luzes piscantes ou bandeiras.

    É o que basta para pensarmos neles com uma distante camaradagem – oi, oi, estou aqui, sou um ser humano e cuido de um passarinho.



(VEJA SP, 05.10.2005. Adaptado)




1. Bela Vista: bairro paulistano.

2. Minhocão: famoso viaduto na cidade de São Paulo.

É correto afirmar que o cronista
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Q1307576 Português

Leia o texto para responder à questão

Indústria da solidão


      “Já é de manhã, acorde”, diz meigamente uma voz feminina. O rapaz se senta, sonolento. E a câmera revela a dona da voz: a holografia de uma típica bonequinha japonesa, batizada de Azuma Hikari, protegida por uma cúpula de vidro.

    “Bom dia”, diz Azuma, sorridente. O jovem pressiona um botão e responde. Sensores detectam o movimento facial e a voz do rapaz. A holografia sorri, diz que o dia está chuvoso, sugere que ele leve o guarda-chuva e recomenda: “é melhor correr, para não se atrasar”. É uma típica conversa de um café da manhã em família.

    A cena é do vídeo comercial do Gatebox, nome dado à cápsula que contém Azuma, uma assistente virtual com inteligência artificial, que tem rosto, verbaliza sentimentos e carrega no tom romântico das conversas.

     Ao longo do dia, por mensagens enviadas ao celular, Azuma pergunta se o rapaz vai demorar, diz sentir saudades e relembra algumas vezes que o está esperando.

    Ele é recebido com pulinhos de alegria. E o rapaz confessa o prazer de saber que há alguém em casa à sua espera.

   A fabricante é objetiva na propaganda: Azuma é a companheira definitiva, uma namorada virtual, idealizada para aliviar a solidão de quem mora sozinho.

     É um mercado assustadoramente promissor. No Japão, uma pesquisa do Instituto Nacional de População e Previdência Social indica que cerca de 70% dos homens e 60% das mulheres entre 18 e 34 anos estão solteiros e cerca de 42% nunca mantiveram relações sexuais.

   Mas a epidemia da solidão está bem longe ser regional. Mais de 55 mil pessoas de 237 países preencheram um questionário proposto por instituições britânicas. Resultado: 33% delas disseram se sentir frequentemente sozinhas, índice que foi a 40% entre jovens de 16 a 24 anos.

    Os números explicam o sucesso de serviços como Personal Friend ou Rent a Friend. Por preços que variam de US$ 10 a US$ 60 por hora é possível contratar uma companhia para jantar, participar de um jogo ou apenas fazer uma caminhada, sem nenhuma conotação sexual.

  Se para muita gente parece coisa de maluco, para alguns médicos as iniciativas são tentativas desesperadas de manter a saúde, pois a falta de conexões sociais é um fator de risco mais importante para a morte precoce do que a obesidade e o sedentarismo.

   O impacto da solidão pode até diminuir, mas resta saber o que vai acontecer com a saúde mental dessa gente.

(Sílvia Correa. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/silviacorrea/2019/08. Acesso 29.08.2019. Adaptado)
Em – a holografia de uma típica bonequinha japonesa –, os termos destacados qualificam “bonequinha”. Também exerce a mesma função desses termos a expressão destacada na alternativa:
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Q1307572 Português

Leia o texto para responder à questão

Indústria da solidão


      “Já é de manhã, acorde”, diz meigamente uma voz feminina. O rapaz se senta, sonolento. E a câmera revela a dona da voz: a holografia de uma típica bonequinha japonesa, batizada de Azuma Hikari, protegida por uma cúpula de vidro.

    “Bom dia”, diz Azuma, sorridente. O jovem pressiona um botão e responde. Sensores detectam o movimento facial e a voz do rapaz. A holografia sorri, diz que o dia está chuvoso, sugere que ele leve o guarda-chuva e recomenda: “é melhor correr, para não se atrasar”. É uma típica conversa de um café da manhã em família.

    A cena é do vídeo comercial do Gatebox, nome dado à cápsula que contém Azuma, uma assistente virtual com inteligência artificial, que tem rosto, verbaliza sentimentos e carrega no tom romântico das conversas.

     Ao longo do dia, por mensagens enviadas ao celular, Azuma pergunta se o rapaz vai demorar, diz sentir saudades e relembra algumas vezes que o está esperando.

    Ele é recebido com pulinhos de alegria. E o rapaz confessa o prazer de saber que há alguém em casa à sua espera.

   A fabricante é objetiva na propaganda: Azuma é a companheira definitiva, uma namorada virtual, idealizada para aliviar a solidão de quem mora sozinho.

     É um mercado assustadoramente promissor. No Japão, uma pesquisa do Instituto Nacional de População e Previdência Social indica que cerca de 70% dos homens e 60% das mulheres entre 18 e 34 anos estão solteiros e cerca de 42% nunca mantiveram relações sexuais.

   Mas a epidemia da solidão está bem longe ser regional. Mais de 55 mil pessoas de 237 países preencheram um questionário proposto por instituições britânicas. Resultado: 33% delas disseram se sentir frequentemente sozinhas, índice que foi a 40% entre jovens de 16 a 24 anos.

    Os números explicam o sucesso de serviços como Personal Friend ou Rent a Friend. Por preços que variam de US$ 10 a US$ 60 por hora é possível contratar uma companhia para jantar, participar de um jogo ou apenas fazer uma caminhada, sem nenhuma conotação sexual.

  Se para muita gente parece coisa de maluco, para alguns médicos as iniciativas são tentativas desesperadas de manter a saúde, pois a falta de conexões sociais é um fator de risco mais importante para a morte precoce do que a obesidade e o sedentarismo.

   O impacto da solidão pode até diminuir, mas resta saber o que vai acontecer com a saúde mental dessa gente.

(Sílvia Correa. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/silviacorrea/2019/08. Acesso 29.08.2019. Adaptado)
Considere a frase do sexto parágrafo: A fabricante é objetiva na propaganda: Azuma é a companheira definitiva, uma namorada virtual, idealizada para aliviar a solidão de quem mora sozinho.
Os termos destacados podem ser substituídos, respectivamente e sem alteração do sentido do texto, por:
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Q1307571 Português

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Indústria da solidão


      “Já é de manhã, acorde”, diz meigamente uma voz feminina. O rapaz se senta, sonolento. E a câmera revela a dona da voz: a holografia de uma típica bonequinha japonesa, batizada de Azuma Hikari, protegida por uma cúpula de vidro.

    “Bom dia”, diz Azuma, sorridente. O jovem pressiona um botão e responde. Sensores detectam o movimento facial e a voz do rapaz. A holografia sorri, diz que o dia está chuvoso, sugere que ele leve o guarda-chuva e recomenda: “é melhor correr, para não se atrasar”. É uma típica conversa de um café da manhã em família.

    A cena é do vídeo comercial do Gatebox, nome dado à cápsula que contém Azuma, uma assistente virtual com inteligência artificial, que tem rosto, verbaliza sentimentos e carrega no tom romântico das conversas.

     Ao longo do dia, por mensagens enviadas ao celular, Azuma pergunta se o rapaz vai demorar, diz sentir saudades e relembra algumas vezes que o está esperando.

    Ele é recebido com pulinhos de alegria. E o rapaz confessa o prazer de saber que há alguém em casa à sua espera.

   A fabricante é objetiva na propaganda: Azuma é a companheira definitiva, uma namorada virtual, idealizada para aliviar a solidão de quem mora sozinho.

     É um mercado assustadoramente promissor. No Japão, uma pesquisa do Instituto Nacional de População e Previdência Social indica que cerca de 70% dos homens e 60% das mulheres entre 18 e 34 anos estão solteiros e cerca de 42% nunca mantiveram relações sexuais.

   Mas a epidemia da solidão está bem longe ser regional. Mais de 55 mil pessoas de 237 países preencheram um questionário proposto por instituições britânicas. Resultado: 33% delas disseram se sentir frequentemente sozinhas, índice que foi a 40% entre jovens de 16 a 24 anos.

    Os números explicam o sucesso de serviços como Personal Friend ou Rent a Friend. Por preços que variam de US$ 10 a US$ 60 por hora é possível contratar uma companhia para jantar, participar de um jogo ou apenas fazer uma caminhada, sem nenhuma conotação sexual.

  Se para muita gente parece coisa de maluco, para alguns médicos as iniciativas são tentativas desesperadas de manter a saúde, pois a falta de conexões sociais é um fator de risco mais importante para a morte precoce do que a obesidade e o sedentarismo.

   O impacto da solidão pode até diminuir, mas resta saber o que vai acontecer com a saúde mental dessa gente.

(Sílvia Correa. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/silviacorrea/2019/08. Acesso 29.08.2019. Adaptado)
A autora finaliza o texto
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Q1307570 Português

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Indústria da solidão


      “Já é de manhã, acorde”, diz meigamente uma voz feminina. O rapaz se senta, sonolento. E a câmera revela a dona da voz: a holografia de uma típica bonequinha japonesa, batizada de Azuma Hikari, protegida por uma cúpula de vidro.

    “Bom dia”, diz Azuma, sorridente. O jovem pressiona um botão e responde. Sensores detectam o movimento facial e a voz do rapaz. A holografia sorri, diz que o dia está chuvoso, sugere que ele leve o guarda-chuva e recomenda: “é melhor correr, para não se atrasar”. É uma típica conversa de um café da manhã em família.

    A cena é do vídeo comercial do Gatebox, nome dado à cápsula que contém Azuma, uma assistente virtual com inteligência artificial, que tem rosto, verbaliza sentimentos e carrega no tom romântico das conversas.

     Ao longo do dia, por mensagens enviadas ao celular, Azuma pergunta se o rapaz vai demorar, diz sentir saudades e relembra algumas vezes que o está esperando.

    Ele é recebido com pulinhos de alegria. E o rapaz confessa o prazer de saber que há alguém em casa à sua espera.

   A fabricante é objetiva na propaganda: Azuma é a companheira definitiva, uma namorada virtual, idealizada para aliviar a solidão de quem mora sozinho.

     É um mercado assustadoramente promissor. No Japão, uma pesquisa do Instituto Nacional de População e Previdência Social indica que cerca de 70% dos homens e 60% das mulheres entre 18 e 34 anos estão solteiros e cerca de 42% nunca mantiveram relações sexuais.

   Mas a epidemia da solidão está bem longe ser regional. Mais de 55 mil pessoas de 237 países preencheram um questionário proposto por instituições britânicas. Resultado: 33% delas disseram se sentir frequentemente sozinhas, índice que foi a 40% entre jovens de 16 a 24 anos.

    Os números explicam o sucesso de serviços como Personal Friend ou Rent a Friend. Por preços que variam de US$ 10 a US$ 60 por hora é possível contratar uma companhia para jantar, participar de um jogo ou apenas fazer uma caminhada, sem nenhuma conotação sexual.

  Se para muita gente parece coisa de maluco, para alguns médicos as iniciativas são tentativas desesperadas de manter a saúde, pois a falta de conexões sociais é um fator de risco mais importante para a morte precoce do que a obesidade e o sedentarismo.

   O impacto da solidão pode até diminuir, mas resta saber o que vai acontecer com a saúde mental dessa gente.

(Sílvia Correa. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/silviacorrea/2019/08. Acesso 29.08.2019. Adaptado)
O trecho do texto que expõe pontos de vista diferentes está na alternativa:
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Q1279449 Serviço Social
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) compõe a Proteção Social Básica que, além do enfrentamento das vulnerabilidades, direciona suas ações para a prevenção de situações de risco social. Atender a situações de vulnerabilidade ou risco requer a definição de fluxos e procedimentos entre as proteções básica e especial, entre CRAS e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) consolidando, assim, a referência e contrarreferência do usuário no SUAS. Conforme Orientações Técnicas sobre o PAIF, a equipe de referência do CRAS, ao atender ou acompanhar uma família e identificar situações de risco social, deve
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Q1279446 Serviço Social
Em se tratando da gestão do Sistema Único de Assistência Social, a NOB/SUAS define que o citado Sistema se fundamenta na cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios e estabelece as respectivas competências e responsabilidades comuns e específicas. Entre as responsabilidades dessas instâncias está a de garantir a organização, qualidade e resultados da rede socioassistencial. Conforme artigo 9º (parágrafo único) dessa normativa, considera-se rede socioassistencial o conjunto integrado da oferta de serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social mediante articulação entre 
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Q1279444 Direito Processual Penal
A violência contra a mulher pode ser compreendida como resultado da estruturação na sociedade de um tipo de relação em que todas as formas dessa violência encontram um denominador comum: o patriarcado. Para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, a Lei nº 11.340/2006, Lei Maria da Penha, cria mecanismos para tanto. De acordo com o art. 5º dessa Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou
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Q1279443 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
O ECA é uma Lei Federal (nº 8.069/1990), que trata sobre os direitos das crianças e adolescentes em todo o Brasil. É um ramo do direito especializado e está organizado nas partes geral e especial. A primeira parte traça os princípios norteadores do Estatuto; já a segunda parte estrutura a política de atendimento, medidas, Conselho Tutelar, acesso jurisdicional e apuração de atos infracionais. A partir do Estatuto, crianças e adolescentes, sem distinção de raça, cor ou classe social, passaram a ser considerados como pessoas
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Q1279442 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é uma lei reconhecida internacionalmente e proporcionou muitos avanços no sentido da promoção dos direitos das crianças e dos adolescentes. No entanto, há ainda muito a alcançar, especialmente em relação à questão da violência. O ECA define que as medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados por ação ou omissão da sociedade ou do Estado, por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável ou em razão de sua conduta. Ainda de acordo com o ECA (art. 100), na aplicação das medidas levar-se-ão em conta as necessidades pedagógicas, preferindo-se aquelas que visem
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Q1279440 Serviço Social
Tomando por base as diretrizes para a Política Nacional de Capacitação explicitada na NOB-RH do SUAS, a capacitação dos trabalhadores da área da Assistência Social deve ser promovida com a finalidade de produzir e difundir conhecimentos direcionados ao desenvolvimento de habilidades e capacidades técnicas e gerenciais, ao efetivo exercício do controle social e ao empoderamento dos usuários para o aprimoramento da política pública. Essa capacitação tem por fundamento a educação permanente e deve ser feita de forma
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Q1279438 Serviço Social
O monitoramento compõe o rol de atividades de gerenciamento do trabalho social com famílias do PAIF, compreendido como o acompanhamento contínuo e cotidiano por parte do Coordenador do CRAS da execução das ações, alcance de objetivos e de metas. O monitoramento dos encaminhamentos realizados para a rede socioassistencial, bem como para a rede setorial, depende do fluxo de informações negociado pelo Coordenador, em consonância com o órgão gestor municipal. Nessa direção, o monitoramento do desempenho dessa atividade de Gestão da Proteção Social Básica (PSB) no Território deve envolver os representantes
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Q1279432 Serviço Social
Na luta pela hegemonia na sociedade, as classes sociais fundamentais, burguesia e proletariado, formulam e implementam formas diferenciadas de participação social, expressas por práticas educativas de mobilização e organização dessas classes. Embora desenvolvida em diferentes espaços sócio-ocupacionais, a participação social não se constitue como processo exclusivo da prática dos assistentes sociais. Porém, no âmbito do Serviço Social, a mobilização social e a organização inscrevem-se no corpo teórico-prático da profissão como elementos constitutivos, traduzindo nos movimentos da prática profissional modalidades de sua assimilação e
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Q1279431 Serviço Social
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é uma unidade singular da proteção social que desempenha as funções de gestão da proteção básica no seu território e de oferta do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). A sua função de gestão territorial compreende: a articulação da rede socioassistencial de proteção social básica referenciada ao CRAS; a promoção da articulação intersetorial e a busca ativa. Esta função viabiliza o CRAS como porta de entrada para os usuários e como unidade de referência para os serviços da rede socioassistencial e das demais políticas públicas no seu território de abrangência. A articulação da rede socioassistencial de proteção social básica referenciada ao CRAS e as diretrizes que norteiam a busca ativa são de responsabilidade
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Q1279381 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Garantir o atendimento especializado e em rede, incluindo o acolhimento institucional às crianças e aos adolescentes em situação de abuso e/ou exploração sexual e às suas famílias, faz parte do seguinte eixo do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes:
Alternativas
Respostas
341: C
342: B
343: A
344: C
345: B
346: B
347: E
348: C
349: A
350: E
351: E
352: D
353: C
354: E
355: A
356: C
357: D
358: C
359: C
360: D