Questões de Concurso Comentadas para professor - educação física

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Q2473863 Pedagogia
Uma equipe pedagógica realiza reflexões sobre o impacto do construtivismo no engajamento dos alunos e na qualidade da aprendizagem. Em uma discussão sobre as bases teóricas dessa abordagem nasce um debate sobre a influência de Piaget e Vygotsky na concepção construtivista. Os educadores, ao explorarem esses fundamentos teóricos, buscam otimizar suas práticas pedagógicas para potencializar o processo ativo de construção de conhecimento pelos alunos. Na oportunidade, surgiram duas colocações realizadas por docentes amplamente debatidas acerca de sua veracidade: 

Assertiva (A): o construtivismo, enquanto abordagem pedagógica, destaca-se por promover a construção ativa do conhecimento pelo aluno, considerando suas experiências prévias como elemento fundamental para a aprendizagem, refletindo uma visão epistemológica centrada na autonomia do aprendiz.
Razão (R): a perspectiva construtivista, fundamentada nas contribuições de Piaget e Vygotsky, argumenta que a aprendizagem é um processo dinâmico e participativo, no qual os alunos constroem significados a partir de suas interações complexas com o ambiente, fomentando uma visão mais intrincada e engajada do fenômeno educacional.

Assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2473852 Português
Incontáveis nas ruas

Com 227 mil em cadastro, população sem teto deve ser mais bem apurada e atendida.

        O aumento da população de rua nos últimos anos é fenômeno que tem sido observado e mensurado em metrópoles brasileiras, mas suas dimensões precisas são difíceis de apurar – por motivos óbvios.
        Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã; muitas analfabetas, sem documentos e em estado precário de saúde física ou mental para responder sobre sua situação. Elas estão fora, ademais, do censo oficial do IBGE, que procura por cidadãos domiciliados.
      São importantes, nesse contexto, os dados reunidos pelo pesquisador Marco Antônio Carvalho Natalino, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, ligado à administração federal). Com base em informações no cadastro governamental de famílias de baixa renda, o trabalho encontrou 227,1 mil moradores de rua no país neste ano.
       O número está possivelmente subestimado, já que nem todas as pessoas em tal situação estão nos registros. A quantidade sobe ano a ano, o que em alguma medida pode ser explicado pela ampliação do cadastro, sobretudo quando se consideram prazos mais longos. Mas há evidências do aumento e causas plausíveis a considerar.
      Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um salto de 31% durante a pandemia de Covid-19, crescendo de 24,3 mil em 2019 para 31,9 mil em 2021.
      A crise sanitária gerou um dos momentos econômicos dramáticos dos últimos anos. Antes dela, a profunda recessão de 2014-16 elevou o desemprego e a pobreza. A recuperação posterior ainda se mostra incipiente e acidentada.
        Falta de oportunidades no mercado de trabalho é, como se pode intuir, um dos principais motivos que levam indivíduos a morar nas ruas – apontado por 40,5%, em declarações ao cadastro oficial.
       A causa mais citada, no entanto, são problemas familiares, com 47,3%, enquanto o consumo de álcool e outras drogas é mencionado por 30,4% (os cadastrados podem citar mais de um fator).
       Está-se diante de um fenômeno multifatorial, que vai além da questão econômica e demanda ações de diferentes esferas de governo.
         A contagem e a identificação mais completa dos moradores ainda desafiam a política pública. É preciso viabilizar que tais pessoas tenham acesso aos benefícios sociais do Estado, sobretudo o Bolsa Família. No âmbito local, há que buscar desde alternativas habitacionais a segurança e cuidados com dependentes químicos.
    Não existe, infelizmente, solução rápida, muito menos fácil. O melhor começo, de todo modo, é um diagnóstico mais preciso.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: 20/01/2024.)
Dentre as muitas funções da palavra “que”, uma delas é a função de pronome relativo. No trecho “Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã [...](2º§), a palavra “que” exerce a função de:
Alternativas
Q2473851 Português
Incontáveis nas ruas

Com 227 mil em cadastro, população sem teto deve ser mais bem apurada e atendida.

        O aumento da população de rua nos últimos anos é fenômeno que tem sido observado e mensurado em metrópoles brasileiras, mas suas dimensões precisas são difíceis de apurar – por motivos óbvios.
        Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã; muitas analfabetas, sem documentos e em estado precário de saúde física ou mental para responder sobre sua situação. Elas estão fora, ademais, do censo oficial do IBGE, que procura por cidadãos domiciliados.
      São importantes, nesse contexto, os dados reunidos pelo pesquisador Marco Antônio Carvalho Natalino, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, ligado à administração federal). Com base em informações no cadastro governamental de famílias de baixa renda, o trabalho encontrou 227,1 mil moradores de rua no país neste ano.
       O número está possivelmente subestimado, já que nem todas as pessoas em tal situação estão nos registros. A quantidade sobe ano a ano, o que em alguma medida pode ser explicado pela ampliação do cadastro, sobretudo quando se consideram prazos mais longos. Mas há evidências do aumento e causas plausíveis a considerar.
      Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um salto de 31% durante a pandemia de Covid-19, crescendo de 24,3 mil em 2019 para 31,9 mil em 2021.
      A crise sanitária gerou um dos momentos econômicos dramáticos dos últimos anos. Antes dela, a profunda recessão de 2014-16 elevou o desemprego e a pobreza. A recuperação posterior ainda se mostra incipiente e acidentada.
        Falta de oportunidades no mercado de trabalho é, como se pode intuir, um dos principais motivos que levam indivíduos a morar nas ruas – apontado por 40,5%, em declarações ao cadastro oficial.
       A causa mais citada, no entanto, são problemas familiares, com 47,3%, enquanto o consumo de álcool e outras drogas é mencionado por 30,4% (os cadastrados podem citar mais de um fator).
       Está-se diante de um fenômeno multifatorial, que vai além da questão econômica e demanda ações de diferentes esferas de governo.
         A contagem e a identificação mais completa dos moradores ainda desafiam a política pública. É preciso viabilizar que tais pessoas tenham acesso aos benefícios sociais do Estado, sobretudo o Bolsa Família. No âmbito local, há que buscar desde alternativas habitacionais a segurança e cuidados com dependentes químicos.
    Não existe, infelizmente, solução rápida, muito menos fácil. O melhor começo, de todo modo, é um diagnóstico mais preciso.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: 20/01/2024.)
“Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um salto de 31% durante a pandemia de Covid-19 [...] (5º§). No trecho, a vírgula foi empregada em dois momentos para separar
Alternativas
Q2473850 Português
Incontáveis nas ruas

Com 227 mil em cadastro, população sem teto deve ser mais bem apurada e atendida.

        O aumento da população de rua nos últimos anos é fenômeno que tem sido observado e mensurado em metrópoles brasileiras, mas suas dimensões precisas são difíceis de apurar – por motivos óbvios.
        Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã; muitas analfabetas, sem documentos e em estado precário de saúde física ou mental para responder sobre sua situação. Elas estão fora, ademais, do censo oficial do IBGE, que procura por cidadãos domiciliados.
      São importantes, nesse contexto, os dados reunidos pelo pesquisador Marco Antônio Carvalho Natalino, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, ligado à administração federal). Com base em informações no cadastro governamental de famílias de baixa renda, o trabalho encontrou 227,1 mil moradores de rua no país neste ano.
       O número está possivelmente subestimado, já que nem todas as pessoas em tal situação estão nos registros. A quantidade sobe ano a ano, o que em alguma medida pode ser explicado pela ampliação do cadastro, sobretudo quando se consideram prazos mais longos. Mas há evidências do aumento e causas plausíveis a considerar.
      Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um salto de 31% durante a pandemia de Covid-19, crescendo de 24,3 mil em 2019 para 31,9 mil em 2021.
      A crise sanitária gerou um dos momentos econômicos dramáticos dos últimos anos. Antes dela, a profunda recessão de 2014-16 elevou o desemprego e a pobreza. A recuperação posterior ainda se mostra incipiente e acidentada.
        Falta de oportunidades no mercado de trabalho é, como se pode intuir, um dos principais motivos que levam indivíduos a morar nas ruas – apontado por 40,5%, em declarações ao cadastro oficial.
       A causa mais citada, no entanto, são problemas familiares, com 47,3%, enquanto o consumo de álcool e outras drogas é mencionado por 30,4% (os cadastrados podem citar mais de um fator).
       Está-se diante de um fenômeno multifatorial, que vai além da questão econômica e demanda ações de diferentes esferas de governo.
         A contagem e a identificação mais completa dos moradores ainda desafiam a política pública. É preciso viabilizar que tais pessoas tenham acesso aos benefícios sociais do Estado, sobretudo o Bolsa Família. No âmbito local, há que buscar desde alternativas habitacionais a segurança e cuidados com dependentes químicos.
    Não existe, infelizmente, solução rápida, muito menos fácil. O melhor começo, de todo modo, é um diagnóstico mais preciso.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: 20/01/2024.)
Do ponto de vista da regência verbal, assinale a alternativa cujo verbo sublinhado apresenta regência diferente dos demais.
Alternativas
Q2473844 Português
Trabalho é dignidade, e não exploração

Número de denúncias de trabalho análogo à escravidão bate recorde em 2023. O próximo passo é punir com rigor uma das práticas mais cruéis da história da humanidade.

       O Brasil registrou o maior número de denúncias de trabalho análogo à escravidão da história em 2023. A quantidade de notificações cresce a cada ano, à medida que mais pessoas se conscientizam sobre esse crime e os canais de denúncia são difundidos. O passo seguinte deve ser a maior fiscalização e a punição severa dos autores.
          Foram 3.422 denúncias em 12 meses em todo o país, 61% a mais do que em 2022. Minas Gerais é o segundo Estado com o maior número de pessoas resgatadas no ano passado, com 632 vítimas.
         O trabalho análogo à escravidão é objetivamente definido pelo Código Penal brasileiro, em seu artigo 149. Caracteriza-se pela condição degradante de trabalho, em que há a restrição da locomoção do indivíduo em razão de dívida contraída com seu empregador.
        Mesmo com a clara tipificação legal, os perpetradores aproveitam do desconhecimento de grande parte dos cidadãos sobre seus direitos trabalhistas. A falta de instrução aliada à condição de pobreza e fome contribuem para que milhares de pessoas se tornem presas fáceis para os chamados “gatos”, responsáveis por aliciar as vítimas.
       A prática é facilitada ainda pelas brechas na fiscalização. Auditores denunciam constantemente a falta de estrutura, de valorização e de articulação entre os órgãos no combate ao trabalho análogo à escravidão.
      Por fim, deve haver avanço na punição dos infratores. Nada repara a dignidade nem devolve o tempo perdido por uma vítima que teve a liberdade cerceada. Porém, é preciso fazer doer no bolso dos autores. Lamentavelmente, as multas aplicadas muitas vezes não correspondem à gravidade do trabalho análogo à escravidão, uma das práticas mais bárbaras da humanidade.
      Há casos em que as indenizações são menores do que as pagas a um passageiro que teve a mala extraviada por uma companhia aérea.
       Cabe ainda debater a expropriação de terras onde for comprovado esse tipo de exploração. Acima de tudo, o combate ao trabalho análogo à escravidão passa por uma mudança de mentalidade colonial, que persiste no país.

(Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/editorial/. Acesso em: 20/01/2024.)
Analise a regência nominal de “análogo” em “O Brasil registrou o maior número de denúncias de trabalho análogo à escravidão da história em 2023.” (1º§). Assinale a alternativa que apresenta regência nominal diferente a “análogo”.
Alternativas
Q2471833 Educação Física
Para construir um processo de ensino e aprendizagem potente, é fundamental problematizar as diversas questões que atravessam o chão da escola. Nesse sentido, Nunes e Neira (2016) ressaltam que uma Educação Física escolar ancorada nos Estudos Culturais, de certa forma, equipara:
Alternativas
Q2471831 Educação Física
De acordo com Soares et al. (2012), o acervo “formas de representação do mundo” que o homem tem produzido no decorrer da história, exteriorizadas pela expressão corporal (jogos, danças, lutas, exercícios ginásticos, esporte, malabarismo, contorcionismo, mímica e outros), recebe o nome de: 
Alternativas
Q2471830 Educação Física
O esporte é um dos diversos conteúdos que a Educação Física escolar deve tematizar. Nesse sentido, Assis (2010) defende que, para modificar o esporte, é necessário enxergá-lo como instituição social que:
Alternativas
Q2471829 Educação Física
Ao exercitar reflexões sobre a educação sensível e política na pedagogia proposta por Paulo freire, Elaine Prodócimo (2023) destaca a centralidade do diálogo para uma educação que emancipe e que possibilite uma nova pronúncia de mundo. Nesse sentido, a autora considera que o diálogo extrapola o verbal, destacando que o/a:
Alternativas
Q2471828 Educação Física
Para João Batista Freire (2011), o jogo pode cumprir múltiplas funções, dentre as quais, potencializar o aprendizado da criança. Nesse sentido, segundo o autor, o jogo infantil não constitui uma forma pura de assimilação, pois assume um formato:
Alternativas
Q2471827 Educação Física
Ao pensar em um currículo de Educação Física escolar adequado ao tempo pedagogicamente necessário para a assimilação dos conhecimentos, considerando a ginástica enquanto objeto de estudo, Soares et al. (2012) sugerem as formas ginásticas que impliquem conhecimento técnico/artístico aprofundado da ginástica artística, da ginástica rítmica desportiva ou de outras ginásticas para o ciclo de escolarização nomeado: 
Alternativas
Q2471826 Educação Física
De acordo com Neira e Nunes (2020), o currículo cultural da Educação Física propõe alguns procedimentos didáticos, com o objetivo de organizar as atividades de ensino. Nesse sentido, conforme os autores, recorrer a outros discursos e a outras fontes de informação a respeito das práticas corporais, preferivelmente, àqueles que oferecem olhares diferentes e contraditórios com os discursos acessados nos primeiros momentos, é tarefa relativa ao procedimento denominado:
Alternativas
Q2471825 Educação Física
O trato com o conhecimento reflete a sua direção epistemológica e informa os requisitos para selecionar, organizar e sistematizar os conteúdos de ensino. Soares et al. (2012) destacam alguns princípios curriculares no trato com o conhecimento, importantes para o processo de seleção dos conteúdos de ensino. O princípio vinculado à capacidade cognitiva e à prática social do aluno, ao seu próprio conhecimento e às suas possibilidades enquanto sujeito histórico é definido, conforme os autores, como:
Alternativas
Q2471824 Educação Física
Traçando um paralelo entre as diferentes visões sobre o papel da Educação Física escolar, que foram observadas no Brasil no decorrer da história, Darido (2012) destaca, sobretudo, a visão esportivista e a visão renovadora. Nas aulas construídas sob a ótica renovadora, o processo avaliativo tem por objetivo o/a:
Alternativas
Q2469508 Pedagogia
A teoria de aprendizagem de Vygotsky, também conhecida como sociocultural ou sócio-histórica, destaca a influência do ambiente social e cultural no desenvolvimento cognitivo humano. Ele enfatiza a importância da interação social e da mediação cultural na construção do conhecimento e no desenvolvimento das funções psicológicas superiores, como a linguagem, o pensamento e a aprendizagem. Em sua teoria se considera a característica social e cultural dos processos psicológicos superiores, a origem social dos sistemas simbólicos mediadores, que possibilitam o desenvolvimento das funções psicológicas superiores, o desenvolvimento como passagem do interpsíquico ou intermental ao intrapsíquico ou intramental, além do conceito de zona de desenvolvimento proximal. Para Vygotsky, há uma relação complexa e dinâmica entre a aprendizagem e o desenvolvimento. Está de acordo com a teoria de Vygotsky:

I. Dependendo da sua complexidade, há aprendizagens que incidem muito, como a aprendizagem da aritmética e da língua escrita, e outras que não incidem sobre o desenvolvimento psicológico, como andar de bicicleta.
II. O ensino não deve ser direcionado para que a criança ou o adolescente já sabe. Deve antecipar-se ao desenvolvimento. O educador precisa provocar o desenvolvimento por meio do conhecimento científico.
III. Para Vygotsky, é o desenvolvimento que gera aprendizagem. Cabe ao educador intervir na zona de desenvolvimento real, no espaço compreendido entre o que a criança já sabe fazer e o que só conseguiria realizar com auxílio de uma pessoa mais experiente, para provocar avanços na aprendizagem.
IV. A internalização de formas culturais de comportamento está relacionada à reconstrução, por meio das operações com signos da atividade psicológica. 
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2469507 Pedagogia
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) apresenta uma visão abrangente sobre o desenvolvimento das crianças e dos adolescentes ao longo dessa etapa educacional. É um documento orientador que estabelece os conhecimentos, competências e habilidades essenciais que todos os estudantes brasileiros devem desenvolver ao longo da educação básica. Ela visa garantir uma educação de qualidade, promovendo a equidade e a formação integral dos alunos, além de servir como referência para a elaboração dos currículos escolares em todo o país. Tendo em vista a BNCC, assinale a afirmativa que melhor caracteriza as principais ênfases e desafios para cada fase do ensino fundamental.
Alternativas
Q2469506 Pedagogia
As teorias educacionais contemporâneas refletem uma abordagem mais holística e inclusiva, buscando promover uma educação que atenda às necessidades individuais dos alunos e prepare-os para os desafios do século XXI. Incluem perspectivas como o construtivismo, que enfatiza a construção ativa do conhecimento pelo aluno, a pedagogia crítica, que busca a conscientização e a transformação social, e o humanismo, que valoriza o desenvolvimento integral do ser humano. Nesse contexto, em seu relatório “Educação: Um Tesouro a Descobrir”, Jacques Delors propôs os quatro pilares da educação como base para a formação integral do indivíduo no século XXI. Diante do exposto, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2469505 Pedagogia
Em determinada escola de ensino médio, a diretora observa um aumento preocupante no número de alunos com indícios de transtornos alimentares. Buscando promover o bem-estar dos estudantes, ela organiza uma série de atividades educativas sobre saúde mental e transtornos alimentares durante a Semana da Saúde. Durante uma palestra sobre o tema, um aluno levanta a mão e relata o caso de uma amiga que, apesar de ter um peso considerado baixo para sua idade, apresenta os seguintes comportamentos:

Insatisfação constante com o corpo: a amiga do aluno sempre se acha acima do peso, mesmo quando está abaixo do ideal.
Percepção distorcida da imagem corporal: ela acredita que as roupas não lhe caem bem, mesmo quando vestem perfeitamente.
Irritabilidade em relação ao peso: ela se irrita quando amigos comentam que não precisa fazer dieta, podendo até mesmo se afastar em momentos de confraternização com comida.
Restrição alimentar: em alguns momentos, a amiga do aluno evita se alimentar, principalmente quando está com amigos que estão comendo. • Isolamento social: ela se isola em momentos de consumo de alimentos, como durante a merenda escolar.
Considerando a descrição do aluno, qual dos transtornos alimentares a seguir apresenta maior compatibilidade com os sintomas da sua amiga?
Alternativas
Q2469504 Pedagogia
Wallon enfatizou a importância do papel do educador como mediador ativo no desenvolvimento integral do estudante, contribuindo para a compreensão mais profunda dos processos de aprendizagem e o desenvolvimento na educação. Podemos dizer que Wallon abraçou a causa da educação e que sua vida é o retrato de um professor apaixonado por sua ciência e por sua arte de ensinar. Para além da potência das contribuições teóricas e metodológicas da psicologia, sua vida inspira os professores, sobretudo por um modo compromissado de lutar pela transformação da sociedade e pela emancipação humana. São pressupostos de sua teoria:

I. A pessoa está em contínuo processo: existem mudanças e transformações acontecendo na pessoa do início ao fim de sua vida. Tais mudanças produzem tensões internas nos conjuntos funcionais, cujo jogo das forças se mantém de acordo com a integração entre organismo e meio.
II. A totalidade: a cada instante do processo o conjunto resultante é a pessoa total. Todo o processo de desenvolvimento resulta em uma individualidade, em uma singularidade que emerge das relações internas do sujeito e da sua existência objetiva neste mundo.
III. Relação entre existência social e existência individual: tal relação se dá continuamente e é marcada sobremaneira pelo momento social, histórico e concreto em que cada existência individual se desenrola.
IV. O desenvolvimento aberto e está sempre acontecendo: o homem é um ser em movimento, sempre inacabado e em contínua transformação.
V. Processo marcado por crises e conflitos entre diferentes estágios de desenvolvimento: tais crises são oriundas do encontro entre atividades e novas demandas provenientes do meio, que podem ter origem endógena ou exógena. 
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2469503 Pedagogia
As teorias de currículo incluem perspectivas como a tradicional, centrada no conteúdo; a crítica, que questiona as relações de poder; e, a pós-crítica, que busca novas alternativas para a teoria curricular, valorizando a diversidade e a experiência dos alunos. No contexto pós-crítico, o propósito da investigação no campo do currículo é buscar uma visão de revelação original para mundos não conhecidos, o estudo da experiência educacional subjetiva e a transgressão como instrumento pedagógico. Na perspectiva pós-crítica, encontra-se o pensamento multiculturalista em suas diferentes linhas. Em geral, os teóricos pós- -críticos sustentam-se na cultura como campo de estudos, nas práticas curriculares para compreenderem as relações e para possibilitar a construção de significados. A perspectiva crítica do multiculturalismo cultiva duas vertentes: uma concepção denominada pós-estruturalista e outra materialista. Na visão materialista
Alternativas
Respostas
2661: D
2662: A
2663: D
2664: A
2665: B
2666: A
2667: A
2668: A
2669: D
2670: A
2671: C
2672: B
2673: C
2674: B
2675: C
2676: C
2677: A
2678: B
2679: A
2680: A