Questões de Concurso
Comentadas para orientador educacional
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I. Aprendizagem casual: é a aprendizagem espontânea que nasce naturalmente nas relações com o ambiente e as pessoas. Surge a partir da convivência social.
II. Qualquer tarefa executada no ambiente social em que o indivíduo está inserido pode levar a uma aprendizagem.
III. A aprendizagem organizada aparece com uma finalidade específica. É aquela em que são determinados os conhecimentos, habilidades e até mesmo as regras sociais.
Estão corretas as afirmativas:
(__) A didática auxilia a parte pedagógica e suas relações dentro do processo de ensino e aprendizagem.
(__) O professor precisa assumir um papel capaz de vincular a didática com a realidade social, o conhecimento do aluno e todo o universo cultural existente.
(__) O objetivo da didática é promover, dentro do processo de ensino, um meio dos alunos adquirirem conhecimento, capacidades e atitudes, sendo mediados pelo professor.
(__) A didática orienta as ações do professor, partindo das situações de vivência concreta onde será realizado o processo de ensino.
A sequência correta encontrada é:
BRASIL NO PROJETO EHT
A primeira imagem de um buraco negro está circulando pelo mundo já faz uma semana. Esse feito só foi possível a partir de uma combinação de sinais capturados por oito radiotelescópios e montada com a ajuda de um "telescópio virtual" criado por algoritmos. Mais de 200 cientistas de diferentes nacionalidades, que participaram do avanço científico, fazem parte do projeto Event Horizont Telescope (EHT).
Entre eles, está o nome da brasileira Lia Medeiros, de 28 anos, que se mudou na infância para os Estados Unidos, onde acaba de defender sua tese de doutorado (conhecida lá fora como PhD) pela Universidade do Arizona. Filha de um professor de Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), afirmou, em entrevista ao G1, que cresceu perto de pesquisas científicas. Ela também precisou usar inglês e português nos vários lugares em que morou e, por isso, viu na matemática uma linguagem que não mudava.
Especializada em testar as teorias da física nas condições extremas do espaço, Lia encontrou no EHT o projeto ideal para o seu trabalho. Ela atuou tanto na equipe que realizou as simulações teóricas quanto em um dos quatro times do grupo de imagens. Os pesquisadores usaram diferentes algoritmos para ter os pedaços da imagem do buraco negro captados pelos sinais dos radiotelescópios e preencher os espaços vazios para completar a "fotografia".
O feito de Lia recebeu destaque no site da Universidade do Arizona, que listou o trabalho no projeto de mais de 20 estudantes da instituição, começando pela brasileira. Segundo a pesquisadora, embora os resultados do projeto EHT tenham sido obtidos graças ao trabalho de mais de tantas pessoas, o foco que as mulheres participantes do projeto receberam é positivo para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista.
Como você se envolveu com ciência e, mais especificamente, com a astronomia?
Meu pai é professor universitário e cresci perto da pesquisa científica. Decidi que queria fazer um PhD desde cedo, mesmo antes de saber o que queria estudar. Mudei muito durante a minha vida e troquei de línguas entre português e inglês três vezes até os 10 anos. Quando era criança, percebi que, mesmo que a leitura e a escrita fossem completamente diferentes em países diferentes, a matemática era sempre a mesma. Ela parecia ser uma verdade mais profunda, como se fosse de alguma forma mais universal que as outras matérias. Mergulhei na matemática e amei.
No ensino médio, estudei física, cálculo e astronomia ao mesmo tempo e, finalmente, entendi o real significado da matemática. Fiquei maravilhada e atônita que nós, seres humanos, conseguimos criar uma linguagem, a matemática, que não é só capaz de descrever o universo, mas pode inclusive ser usada para fazer previsões.
Fiquei especialmente maravilhada pelos buracos negros e a teoria da relatividade geral. Decidi então que queria entender os buracos negros, que precisava entender os buracos negros. Lembro que perguntei a um professor qual curso eu precisava estudar na faculdade para trabalhar com buracos negros. Ele disse que provavelmente daria certo com física ou astronomia. Então eu fiz as duas.
E como você se envolveu com o projeto do EHT?
Meus interesses de pesquisa estão focados no uso de objetos e fenômenos astronômicos para testar os fundamentos das teorias da física. Eu vejo a astronomia como um laboratório onde podemos testar teorias nos cenários mais extremos que você possa imaginar. O EHT era o projeto perfeito para isso, porque as observações dele sondam a física gravitacional no regime dos campos de força em maneiras que ainda não tinham sido feitas antes. (...)
Tenho dedicado uma porcentagem significativa do meu tempo, durante meus estudos, em tentar expandir a representação das mulheres na ciência, especificamente focando em dar às meninas jovens exemplos positivos nos modelos femininos na STEM [sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática]. Por exemplo, frequentemente visito escolas de ensino médio e outros locais para dar palestras públicas.
Na minha opinião, reconhecer que muitas mulheres
estão envolvidas nesse resultado pode ser muito benéfico
para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser
cientista. É importante que garotas e jovens mulheres
saibam que essa é uma opção para elas, e que não estarão
sozinhas se optarem por uma carreira científica.
https://gazetaweb.globo.com
I. QUE é um pronome relativo com função predicativa. II. a conjunção, MAS, nesse caso, possui valor semântico de adição. III. DESCREVER é um verbo transitivo direto. IV. INCLUSIVE pertence à classe gramatical dos advérbios. V. a palavra CIDADÃO faz o seu plural como a forma PREVISÕES.
Estão corretas apenas:
BRASIL NO PROJETO EHT
A primeira imagem de um buraco negro está circulando pelo mundo já faz uma semana. Esse feito só foi possível a partir de uma combinação de sinais capturados por oito radiotelescópios e montada com a ajuda de um "telescópio virtual" criado por algoritmos. Mais de 200 cientistas de diferentes nacionalidades, que participaram do avanço científico, fazem parte do projeto Event Horizont Telescope (EHT).
Entre eles, está o nome da brasileira Lia Medeiros, de 28 anos, que se mudou na infância para os Estados Unidos, onde acaba de defender sua tese de doutorado (conhecida lá fora como PhD) pela Universidade do Arizona. Filha de um professor de Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), afirmou, em entrevista ao G1, que cresceu perto de pesquisas científicas. Ela também precisou usar inglês e português nos vários lugares em que morou e, por isso, viu na matemática uma linguagem que não mudava.
Especializada em testar as teorias da física nas condições extremas do espaço, Lia encontrou no EHT o projeto ideal para o seu trabalho. Ela atuou tanto na equipe que realizou as simulações teóricas quanto em um dos quatro times do grupo de imagens. Os pesquisadores usaram diferentes algoritmos para ter os pedaços da imagem do buraco negro captados pelos sinais dos radiotelescópios e preencher os espaços vazios para completar a "fotografia".
O feito de Lia recebeu destaque no site da Universidade do Arizona, que listou o trabalho no projeto de mais de 20 estudantes da instituição, começando pela brasileira. Segundo a pesquisadora, embora os resultados do projeto EHT tenham sido obtidos graças ao trabalho de mais de tantas pessoas, o foco que as mulheres participantes do projeto receberam é positivo para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser cientista.
Como você se envolveu com ciência e, mais especificamente, com a astronomia?
Meu pai é professor universitário e cresci perto da pesquisa científica. Decidi que queria fazer um PhD desde cedo, mesmo antes de saber o que queria estudar. Mudei muito durante a minha vida e troquei de línguas entre português e inglês três vezes até os 10 anos. Quando era criança, percebi que, mesmo que a leitura e a escrita fossem completamente diferentes em países diferentes, a matemática era sempre a mesma. Ela parecia ser uma verdade mais profunda, como se fosse de alguma forma mais universal que as outras matérias. Mergulhei na matemática e amei.
No ensino médio, estudei física, cálculo e astronomia ao mesmo tempo e, finalmente, entendi o real significado da matemática. Fiquei maravilhada e atônita que nós, seres humanos, conseguimos criar uma linguagem, a matemática, que não é só capaz de descrever o universo, mas pode inclusive ser usada para fazer previsões.
Fiquei especialmente maravilhada pelos buracos negros e a teoria da relatividade geral. Decidi então que queria entender os buracos negros, que precisava entender os buracos negros. Lembro que perguntei a um professor qual curso eu precisava estudar na faculdade para trabalhar com buracos negros. Ele disse que provavelmente daria certo com física ou astronomia. Então eu fiz as duas.
E como você se envolveu com o projeto do EHT?
Meus interesses de pesquisa estão focados no uso de objetos e fenômenos astronômicos para testar os fundamentos das teorias da física. Eu vejo a astronomia como um laboratório onde podemos testar teorias nos cenários mais extremos que você possa imaginar. O EHT era o projeto perfeito para isso, porque as observações dele sondam a física gravitacional no regime dos campos de força em maneiras que ainda não tinham sido feitas antes. (...)
Tenho dedicado uma porcentagem significativa do meu tempo, durante meus estudos, em tentar expandir a representação das mulheres na ciência, especificamente focando em dar às meninas jovens exemplos positivos nos modelos femininos na STEM [sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática]. Por exemplo, frequentemente visito escolas de ensino médio e outros locais para dar palestras públicas.
Na minha opinião, reconhecer que muitas mulheres
estão envolvidas nesse resultado pode ser muito benéfico
para mudar o estereótipo de quem pode e deve ser
cientista. É importante que garotas e jovens mulheres
saibam que essa é uma opção para elas, e que não estarão
sozinhas se optarem por uma carreira científica.
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Numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, fazendo a relação de alguns desses princípios com o que o plano de ação deve evidenciar em cada um deles.
COLUNA I
1. A orientação educacional é um processo dinâmico, contínuo, sistemático e integrado em todo o currículo escolar. 2. A orientação educacional é um processo cooperativo e integrado, em que todos os educadores, e em especial o professor, assumem papel ativo e de relevância. 3. A orientação educacional vê o aluno como um ser global que deve se desenvolver harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos físico, mental, emocional, social, moral, estético, político, educacional e vocacional. 4. A orientação educacional procura, antes de tudo, promover situações e condições que favoreçam o desenvolvimento do educando, prevenir situações de dificuldades e não se estabelecer como recurso de remediação de problemas já criados.
COLUNA II
( ) Deve ser demonstrado o princípio na assistência do orientador educacional prestada ao professor, voltada, entre outras, para a criação de um ambiente equilibrado e favorável ao desenvolvimento do aluno. ( ) Deve se importar com o desenvolvimento de atitudes, hábitos, percepções, habilidades pessoais, entre outros, no aluno. ( ) Esse princípio deve ser evidenciado na interligação das atividades da orientação educacional com as outras áreas e atividades do currículo. ( ) Deve constar os objetivos específicos em todas as áreas, para atender a todas as necessidades do aluno e propiciar o seu desenvolvimento.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Em seu trabalho, o orientador educacional deve ter como princípio básico partir de onde se considera que o sujeito (professor, aluno, pai, entre outros) deveria estar, para poder compreendê-lo. ( ) Ao considerar o alunado como sujeito, protagonista do seu processo de educação, a orientação pode colaborar na procura de canais de legítima expressão do aluno, tendo ele preservado o seu direito de participar da vida da escola, em todos os níveis. ( ) O modelo de trabalho da orientação deve ser limitado aos atendimentos individuais dos alunos, às anamneses e aos testes. ( ) Nas reuniões pedagógicas semanais, a orientação pode acompanhar o trabalho dos docentes, observar suas participações e ter elementos mais concretos para dialogar.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
De acordo com as autoras, as afirmações a seguir representam princípios norteadores para uma proposta de interação escola-família, exceto:
Considerando as reflexões feitas pela autora sobre essas relações e suas consequências pedagógicas, é incorreto afirmar que
São propostas metodológicas com o uso do computador e da internet citadas pelo autor, exceto:
Com base nas reflexões dessas autoras sobre trabalhar a convivência para a prevenção do clima de conflito e violência nas escolas, analise as seguintes afirmativas:
I. Um projeto de educação para a convivência engloba: a análise do contexto e avaliação prévia das necessidades da escola; compreensão da situação e priorização da intervenção; planejamento e desenho das ações a serem desenvolvidas; desenvolvimento das atividades e sequenciação destas; elaboração de um relatório e publicação da experiência. II. Para enfrentar os fenômenos de um clima conflituoso, existentes nas salas de aula e nos contextos educacionais, é necessário o docente ter uma atitude pesquisadora e um espírito crítico diante da realidade e das próprias opiniões. III. Pode-se considerar a falta ou a queda da motivação dos alunos para assumir o esforço intelectual exigido na vida acadêmica como um dos fatores que afetam negativamente o clima social da escola e que tornam mais agudos os problemas de maus relacionamentos, principalmente na relação entre professores e alunos.
A partir dessa análise, conclui-se que estão corretas as afirmativas:
Numere a coluna II de acordo com a coluna I, fazendo a relação desses quatro pilares do conhecimento com as características correspondentes a cada um.
COLUNA I
1.Aprender a conhecer 2. Aprender a fazer 3. Aprender a viver juntos 4. Aprender a ser
COLUNA II
( ) Desenvolvimento da compreensão do outro e da percepção das interdependências no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz. ( ) Busca a melhoria do desenvolvimento da personalidade do indivíduo, para que este possa agir com maior capacidade de autonomia, de discernimento e de responsabilidade pessoal. ( ) Pressupõe o aprender a aprender, o exercício da atenção, da memória e do pensamento. ( ) Possibilita que a pessoa adquira qualificação profissional e competências que a tornem apta a enfrentar diversas situações e a trabalhar em equipe.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
Sobre esses direitos da criança e do adolescente, com base no ECA, é incorreto afirmar que
( ) A BNCC é considerada uma referência nacional obrigatória para a elaboração ou adequação de currículos e propostas pedagógicas, sendo exclusiva para as redes de ensino e instituições escolares públicas. ( ) Entre as competências gerais da Educação Básica, está a do estudante conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. ( ) As decisões pedagógicas devem estar orientadas para o desenvolvimento de competências explicitadas mediante a indicação clara do que os alunos devem “saber” e, principalmente, do que devem “saber fazer”. ( ) Comprometida com a educação integral, a BNCC considera que a educação básica deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global, o que demanda compreender a linearidade desse desenvolvimento, fortalecendo a dimensão intelectual (cognitiva).
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
As Diretrizes Curriculares para a Educação Básica da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis (2016) têm como finalidade:
Definir princípios e concepções em que vigorem a ideia de ........................, defendendo a coerência entre os seus objetivos e funções.
Assinale a alternativa que completa corretamente a
lacuna do texto.