Questões de Concurso
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No que diz respeito à terminologia utilizada na Gestão da Qualidade, dois termos são defi nidos a seguir:
I- parte da gestão da qualidade focada no estabelecimento dos objetivos da qualidade e que especifica os recursos e processos operacionais necessários para atender a esses objetivos;
II- extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e alcançados os resultados planejados.
Esses termos denominam-se, respectivamente:
Um Sistema de Informação tem por objetivo armazenar, tratar e fornecer informações de tal modo a apoiar as funções ou processos de uma organização. Existem diversos tipos de sistemas de informações, dos quais dois são caracterizados a seguir:
I- sistemas que têm por objetivo unir os diversos sistemas transacionais de uma organização, permitindo integrar os departamentos, de forma a agilizar processos e ainda gerar o Just-in-time;
II- sistemas que têm por objetivo agilizar a tomada de decisões sem onerar bases transacionais, sendo constituídos de uma base de dados centralizada OLAP, preenchida com dados copiados a partir de bases remotas e distribuídas OLTP.
Esses dois sistemas são conhecidos, respectivamente, como:
Planejamento é a função administrativa que define objetivos e decide sobre os recursos e as tarefas necessárias para alcançálos adequadamente. Como principal decorrência do planejamento estão os planos, que facilitam a organização no alcance de suas metas e objetivos.
O planejamento estratégico é o mais amplo instrumento de planejamento da organização. Sobre as características e fases do planejamento estratégico, é correto afirmar que:
A Matriz de Ansoff, também conhecida como matriz produto/ mercado, é uma ferramenta muito utilizada no planejamento de marketing para impulsionar os negócios da organização.
Pode ser utilizada tanto por organizações privadas quanto por instituições públicas, e estabelece a estratégia a partir das características do produto e do mercado.
Segundo essa matriz, quando os produtos são novos e os mercados são tradicionais, a estratégia a ser adotada é:
Após sua destruição quase total durante a segunda guerra mundial, a indústria japonesa alcançou uma posição de importância na economia mundial. Observando essa ascensão da indústria japonesa, os consultores e teóricos americanos em administração dedicaram-se a um exame dos fundamentos conceituais da teoria da administração japonesa. Willian G. Ouchi batizou a abordagem japonesa de Teoria Z.
Sobre as pressuposições da Teoria Z, é incorreto afirmar que:
O denominado processo administrativo é constituído por um conjunto de funções que definem o próprio ato de administrar. Essas funções administrativas são localizáveis em qualquer nível ou área de atividade da empresa.
Na Teoria Clássica da administração, desenvolvida pelo engenheiro francês Jules Henri Fayol, as funções administrativas originariamente apresentadas não incluem a seguinte atividade:
TEXTO
PURO PRECONCEITO
Folha de São Paulo
É razoável que as pessoas tenham medo de assaltos. Eles se tornaram rotina nos centros urbanos e, por vezes, têm consequências fatais. Faz todo o sentido, portanto, acautelar-se, evitar algumas regiões em certos horários e, até, evitar pessoas que pareçam suspeitas.
E quem inspira desconfi ança é, no imaginário geral, mulato ou negro. Se falar com sotaque nordestino, torna-se duplamente suspeito. Pesquisa feita em São Paulo, contudo, mostra que essas pessoas não têm base na realidade. Não passa de preconceito na acepção literal do termo. Dados obtidos de 2.901 processos de crimes contra o patrimônio público (roubo e furto) entre 1991 e 1999 revelam que o ladrão típico de São Paulo é branco (57% dos crimes) e paulista (62%).
Os negros, de acordo com a pesquisa, respondem apenas por 12% das ocorrências. Baianos e pernambucanos, juntos, por 14%. O estudo é estatisticamente signifi cativo. Os 2.901 processos correspondem a 5% do total do período. É claro que algum racista empedernido poderia levantar objeções metodológicas contra o estudo. Mas, por mais frágil que fosse a pesquisa, ela já serviria para mostrar que o vínculo entre mulatos, negros, nordestinos e assaltantes não passa de uma manifestação de racismo, do qual, aliás, o brasileiro gosta de declarar-se isento.
A democracia racial brasileira é, antes e acima de tudo, um mito. Como qualquer outro povo do planeta, o brasileiro muitas vezes se revela racista e preconceituoso. Tem, é claro, a vantagem de não se engalfi nhar em explosões violentas de ódio e intolerância. Essas vantagens, contudo, têm o efeito indesejável de esconder o preconceito, varrendo-o para debaixo do tapete da cordialidade. Como já observou Albert Einstein: “Época triste é a nossa em que é mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo”.