Questões de Concurso
Para polícia federal
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A construção do projeto político-pedagógico, para ser democrática, deve primar pela participação de todos os envolvidos, mas em nenhum momento deve eliminar a responsabilidade específica de cada segmento da escola. O conselho escolar deve auxiliar na construção da participação e da confiança dos demais membros da comunidade escolar; os professores devem propiciar a troca de seus saberes com os que não têm grande afinidade e os funcionários podem contribuir, explicitando os problemas, anseios e desafios que percebem no desenvolvimento das atividades de apoio.
Toda escola tem um projeto político-pedagógico implícito ou explícito, independentemente da concepção de educação que adote.
Uma das funções do planejamento educacional é garantir a racionalização, a organização e a coordenação dos recursos, de modo que haja previsão da realização das ações, evitando-se a improvisação.
O planejamento da educação como processo pressupõe etapas básicas. Uma delas é a avaliação. Essa etapa não pode ser considerada como o momento final. Ela deve acompanhar todo o processo de implantação do planejamento. Deve, ainda, ser concebida como um momento de encontro entre as propostas, objetivos, decisões tomadas e resultados obtidos em cada etapa do plano.
Com base nas diretrizes metodológicas da pedagogia liberal renovada, os sujeitos do processo de planejamento escolar serão todas as pessoas do sistema e do subsistema educacionais envolvidas direta ou indiretamente com o processo, em seus respectivos setores e segmentos, por meio da elaboração de programas e projetos específicos em cada nível de participação.
O ato de planejar é um ato eminentemente político, pois resgata ou nega o direito de participação dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Ele é, também, fundamentalmente pedagógico, pois as pessoas, enquanto opinam, propõem e decidem, aprendem a tomar decisões coletivamente, como sujeitos reais e concretos e não como indivíduos isolados.
Atividades extraclasse, como debates, palestras e cursos de interesses dos estudantes jovens e adultos, contribuem para a formação pessoal, pois a construção da identidade pessoal caracteriza-se, por um lado, pela diferenciação individual e, por outro, pela construção de padrões de identidade coletiva.
A falta de reconhecimento da diversidade cultural dos alunos pode acarretar intervenções equivocadas por parte da equipe escolar, uma vez que toda e qualquer situação que não esteja dentro de um padrão previsto seja tratada como um problema do aluno e não como um desafio para a escola.
O conhecimento escolar, na concepção construtivista, se tornará significativo para as classes desfavorecidas, quando a escola conseguir fazer a relação entre o saber sistematizado com o conhecimento que o aluno traz para a escola.
No que se refere à função sociocultural da escola, julgue o item que se segue.
A escola, para exercer sua função sociocultural, deve refletir
sobre a atuação de seus membros e levá-los a assumir a
responsabilidade pela aprendizagem de todos os alunos, de
acordo com suas atribuições.
No que se refere à função sociocultural da escola, julgue o item que se segue.
Com o processo de globalização, as transformações
científicas e a discussão ético-valorativa, a escola é
demandada a instrumentalizar jovens e adultos para
participar da cultura, bem como das relações sociais e
políticas da sociedade.
No que se refere à função sociocultural da escola, julgue o item que se segue.
Do ponto de vista legal, a escola, instituição social com
objetivos explicitamente educacionais, deve criar estratégias
metodológicas para promover a socialização,
obrigatoriamente, somente entre os alunos da educação
infantil, uma vez que, nessa faixa etária, eles são
egocêntricos por natureza.
As posições da Secretaria de Educação e das instituições comunitárias em nenhum momento influenciaram a decisão da equipe escolar em adiar a execução do projeto.
Os objetivos do ensino fundamental não estão voltados para o acesso à tecnologia. Portanto, o projeto não deveria ter sido organizado naquela escola.
Ao elaborar o projeto de informática, a equipe escolar propõe algo que ainda não existe na escola, mas é uma possibilidade real, da qual ela pode ir se aproximando gradativamente. Tal iniciativa supõe um posicionamento político, uma forma de organizar a convivência social e um posicionamento pedagógico que caracterizam as instituições escolares em uma perspectiva de fazer com que o possível e o desejável se tornem realidade.
A pesquisa participante na educação pode ser entendida como descrições dos fenômenos educativos, supondo que tais descrições possam auxiliar os profissionais envolvidos a melhorar a qualidade do ensino e a formação para o exercício da cidadania.
Atualmente, as propostas de educação têm requerido do professor que proceda à análise crítico-reflexiva do processo sob sua responsabilidade.
Para os PCN, a ação supervisora fundamentada na participação, cooperação, integração e flexibilidade poderá ser uma grande aliada do professor na avaliação crítica da qualidade de ensino.
Promover oportunidades coletivas que reúnam professores que desenvolvem um mesmo conteúdo nas diversas séries e níveis escolares e propiciar oportunidades periódicas de reavaliação do currículo e dos programas são princípios que organizam o trabalho pedagógico da escola.
Atualmente, os profissionais da escola devem buscar formas variadas de mobilizar e organizar a comunidade escolar — alunos, pais e comunidade —, visando à resolução de problemas internos da escola.