Questões de Concurso
Para prefeitura de porto alegre - rs
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I. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer nomeação ou indicação política por parte dos detentores de mandatos eletivos, sendo desnecessária a aferição de dolo com finalidade ilícita por parte do agente.
II. Frustrar o caráter concorrencial de concurso público constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração, havendo ou não na conduta funcional do agente público o fim de obter benefício indevido para si ou para outra pessoa.
III. Incorre em ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário o agente público que facilitar a aquisição de bem por preço relevantemente superior ao de mercado, se comprovado na conduta funcional o fim de obter proveito indevido para si, para outra pessoa ou entidade.
Quais estão corretas?
1. A estrutura e o processo de gestão de riscos são personalizados e proporcionais aos contextos externo e interno da organização relacionados aos seus objetivos.
2. A gestão de riscos é parte integrante de todas as atividades organizacionais.
3. O envolvimento apropriado e oportuno das partes interessadas possibilita que seus conhecimentos, pontos de vista e percepções sejam considerados, o que resulta em melhor conscientização e gestão de riscos fundamentada.
4. Riscos podem emergir, mudar ou desaparecer à medida que os contextos externo e interno de uma organização mudem. A gestão de riscos antecipa, detecta, reconhece e responde a essas mudanças e eventos de uma maneira apropriada e oportuna.
Segundo as definições descritas nos itens de 1 a 4, a gestão de risco deve ser, respectivamente:
I. As atribuições do controle interno incluem o exame das áreas de orçamento, de patrimônio, da gestão administrativa e de finanças públicas, exceto de contabilidade, que é atribuição exclusiva do controle externo ou de empresa de auditoria independente.
II. Há algumas atribuições do controle interno que também são pertinentes ao controle externo, mas a atuação das duas esferas de controle não se confundem, pois a competência para julgar as contas dos administradores é do Tribunal de Contas e, portanto, a ele se subordina o controle interno.
III. No exercício de suas atribuições, o controle interno pode ocorrer em três momentos: prévio, concomitante ou a posteriori. Prévio, quando o controle analisa o ato antes da execução; concomitante, quando o controle se dá simultaneamente; e a posteriori, quando se dá após a ocorrência dos atos e fatos sob análise.
Quais estão corretas?
I. Julgar as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público.
II. Julgar as contras prestadas anualmente pelo chefe do Poder Executivo.
III. Realizar inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
Quais estão corretas?
I. Os documentos elaborados pelo auditor interno, como análises, planilhas e demonstrativos, devem ser revisados e conferidos sempre que forem anexados aos papéis de trabalho, sendo dispensada a verificação da integridade de tais documentos quando forem elaborados por terceiros.
II. Os papéis de trabalho que documentarem os trabalhos de auditoria, organizados e arquivados de forma sistemática e racional podem ser elaborados em meio eletrônico ou meio físico.
III. Os papéis de trabalho reunidos no curso dos trabalhos de auditoria interna visam à evidenciação dos exames realizados e dar suporte à opinião, às críticas, sugestões e recomendações exaradas pelo auditor.
Quais estão corretas?
( ) As entidades da administração indireta, bem como qualquer outra entidade constituída ou mantida pelo Município, são fiscalizadas pelo sistema de controle interno municipal apenas quanto aos aspectos contábil, financeiro e patrimonial.
( ) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Município de Porto Alegre é exercida pelo controle externo e pelo sistema de controle interno.
( ) O controle externo, a cargo do Tribunal de Contas do Estado, é exercido com auxílio do sistema de controle interno e do Poder Legislativo do Município.
( ) Por decisão de dois terços dos membros da Câmara, poderá ser criado Tribunal de Contas do Município de Porto Alegre para exercer os controles atualmente afetos ao Tribunal de Contas do Estado.
( ) Só deixará de prevalecer o parecer prévio, emitido pelo Tribunal de Contas do Estado sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. A evidência de auditoria circunscreve-se ao conjunto de informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião e desde que tais informações estejam contidas nos registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis.
II. Adequação da evidência de auditoria é a medida da qualidade da evidência de auditoria, isto é, a sua relevância e confiabilidade para suportar as conclusões em que se fundamenta a opinião do auditor.
III. Suficiência da evidência de auditoria é a medida da quantidade da evidência de auditoria, sendo que a quantidade necessária da evidência não pode ser afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante, tampouco pela qualidade da evidência de auditoria.
Quais estão corretas?
( ) Risco de auditoria é todo risco a que o auditor se submete ao realizar seu trabalho, desde o planejamento até a emissão do relatório, independentemente da opinião emitida sobre as demonstrações contábeis.
( ) Risco de controle é o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade.
( ) Risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante.
( ) Risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria.
( ) Risco inerente é o risco típico da atividade de auditoria, de responsabilidade ou não da pessoa do auditor, e que possa prejudicar os resultados almejados ou a adequação da opinião emitida ao final dos trabalhos.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
1. Conhecer a organização e o funcionamento dos órgãos e entidades, assim como dos sistemas, programas, projetos e atividades governamentais no que se refere aos aspectos contábeis, financeiros, orçamentários, operacionais, patrimoniais e outros; identificar objetos e instrumentos de fiscalização; ou avaliar a viabilidade da realização de fiscalizações.
2. Permitir a correção da ação administrativa no momento em que ela se desenvolve, podendo evitar práticas ilegais e desvios na gestão dos recursos públicos.
3. Suprir omissões, lacunas de informações, falhas, obscuridade ou dúvidas, a fim de esclarecer aspectos atinentes a atos, documentos ou processos em exame; e apurar denúncias ou representações quanto à legalidade, legitimidade e economicidade dos fatos da administração e atos praticados por pessoas sujeitas à jurisdição do Tribunal de Contas.
4. Verificar a legalidade, legitimidade, moralidade, publicidade, eficiência, eficácia, economicidade, impessoalidade e sustentabilidade de condutas e de atos administrativos, inclusive quando relacionados à concessão de subvenções e a renúncias de receitas.
Os objetivos acima enumerados correspondem, respectivamente, aos seguintes instrumentos de fiscalização:
I. Ao auditor cabe atualizar e alterar o plano de auditoria sempre que necessário no curso da auditoria; todavia, a estratégia global de auditoria, elaborada antes do início dos trabalhos, não pode ser alterada.
II. Ao elaborar o plano de auditoria, o auditor deve incluir a descrição de procedimentos de auditoria planejados e necessários para que o trabalho esteja em conformidade com as normas de auditoria.
III. Visando orientar o desenvolvimento do plano de auditoria, o auditor deve estabelecer uma estratégia global de auditoria que defina, no mínimo, o número de horas e de auditores, bem como estimativa de custo dos trabalhos da auditoria.
Quais estão corretas?