Questões de Concurso Para seed-pr

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Q2114007 Física
Uma criança desce, partindo do repouso, em um escorregador de 2 metros de altura em relação ao solo. Considerando-se g = 10 m/s² e sabendo-se que o escorregador tem uma inclinação de 30° com a horizontal e que o coeficiente de atrito entre a superfície do escorregador e a criança é de √3/5 , pode- -se afirmar que o tempo gasto para descer no escorregador foi: 
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Q2114006 Física
O tecido acrobático é uma arte circense que exige muita força e flexibilidade, em que o artista realiza várias manobras aéreas enrolado em um tecido. Em uma de suas apresentações um talentoso artista subiu se enrolando no tecido até uma altura de 10 metros em relação ao solo e se jogou, caindo com uma aceleração de 8 m/s², devido a uma resistência gerada pelo tecido, até que se segura a poucos metros do solo, parando instantaneamente. Dada a aceleração da gravidade igual a 9,8 m/s², qual a razão entre o tempo de queda do artista, enrolado no lençol e o tempo de queda dele caso tivesse caindo em queda livre?
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Q2114005 Física
Um arqueiro deve atirar uma flecha verticalmente para cima e precisa fazer com que ela, ao descer, penetre uma placa de isopor até uma determinada profundidade. Para atingir a profundidade estabelecida é necessário que a flecha atinja a placa com uma velocidade de 20 m/s. Um dos arqueiros não tem muita força para puxar o arco, mas tem uma enorme precisão e resolve atirar a flecha do alto de um monte. Sabe-se que a maior velocidade que ele consegue fazer com que a fecha deixe o arco é de 12 m/s. Qual deverá ser a altura mínima do monte para que ele, atirando a flecha com o máximo de velocidade possível e desprezando qualquer tipo de forças dissipativas, consiga fazer a flecha penetrar a placa de isopor até a profundidade estabelecida? (Considere g = 10 m/s².) 
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Q2114004 Física
O leg press 45° é um exercício fundamental para trabalhar os músculos das pernas, presente em várias academias de musculação. Inicialmente, deve-se sentar no aparelho apoiando totalmente as costas no banco e, com as pernas, levantar o peso que está apoiado em uma plataforma formando um ângulo de 45° com uma superfície plana, conforme figura a seguir:
Imagem associada para resolução da questão
(Disponível em: https://www.musculacao.net/treino-hernias-discais/.)

Um atleta utiliza o leg press 45° para movimentar, com uma velocidade constante, uma massa de 100 kg. Desprezando qualquer tipo de resistência, pode-se afirmar que a força feita pelo atleta deve ser: 
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Q2114003 Física
Um aluno de física do ensino médio estava testando a formação de imagens em lentes utilizando uma lupa. Colocando a lupa a uma determinada distância do objeto, ele percebeu que a imagem formada era virtual, direita e três vezes maior. Sendo a distância focal da lente igual a 18 cm, a distância entre o objeto e sua imagem formada pela lupa é de:
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Q2114002 Física
O gráfico descreve a posição, em metros, de um corpo em relação a um intervalo de tempo, em segundos, observe: 
Imagem associada para resolução da questão
(Dados: sen 63,5° = 0,9 e cos 63,5° = 0,45.)
É correto concluir que o deslocamento do corpo após um intervalo de tempo de 4 segundos é de:
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Q2114001 Física
Um corpo de massa M, sobre uma superfície horizontal, desenvolve uma aceleração a quando submetido a uma força F paralela à superfície. Ao dobrar o valor da força que atua nesse corpo, mantendo-a horizontal, sua aceleração passa a ser 2,5 a. Nesse caso, pode-se concluir que existe uma força de atrito:
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Q2114000 Física
O matemático e astrônomo alemão Johannes Kepler teve importante contribuição para a astronomia ao descrever o movimento dos astros em suas três leis. Uma das observações propostas por Kepler foi que as órbitas dos Planetas não eram circulares, e sim elípticas, com o Sol ocupando a posição de um dos focos. Nessas órbitas elípticas, os Planetas se movimentam mais rapidamente quando estão mais próximos do Sol (periélio) e mais lentamente ao se encontrarem mais distantes (afélio). Essa diferença entre as velocidades dos Planetas quando estão mais próximos e mais distantes do Sol pode ser explicada pela:
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Q2113999 Física
Um policial está parado no acostamento de uma de uma rodovia plana e reta quando vê passar por ele um veículo com velocidade constante de 144 km/h. Como o veículo está trafegando com uma velocidade muito acima da permitida para a via, o policial imediatamente resolve utilizar seu carro para perseguir o motorista infrator. Considere que o primeiro veículo mantém a mesma velocidade em todo o trajeto e que o policial o persegue mantendo uma aceleração constante de 5 m/s². No momento em que o policial consegue atingir a velocidade do carro que está perseguindo, a distância que separa o policial do veículo perseguido é de quantos metros? 
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Q2113998 Astronomia
Quando olhamos para o céu, temos a impressão, devido ao referencial adotado, que os astros estão se movendo ao redor de nós, fato que levou Aristóteles, por volta de 350 a.C, a defender que a Terra era o centro do Universo. Acreditava-se, naquela época, que a Terra era imóvel e todos os astros que vemos se moviam, em movimentos circulares, ao redor do Planeta. Esse modelo não era perfeito, pois falhava em explicar o movimento retrógrado aparente dos Planetas, que em determinado momento de sua órbita, realizavam um movimento no sentido contrário ao que se julgava natural. O astrônomo grego Cláudio Ptolomeu (90 – 168 d.C.) consegue então, no início da era Cristã, explicar esse tipo de movimento dos planetas ao: 
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Q2113797 Filosofia
Algo que me deixava irritado era a improdutiva polêmica se cinema é arte ou não: já não me irrito, porque percebi que os que dizem não, o fazem apenas por esporte. O esporte de irritar os outros. Todo filme em potencial faz pensar. Do mais bobo ao mais hermético. E o mais bobo pode ser muito mais filosófico do que o hermético. Entretanto, quando a função é exclusivamente entreter, ainda que faça pensar (acidentalmente), será mais pobre. Então, se a função é de saída pensar, a chance de ser mais rico é maior. 
(Paranhos, 2003.In: Revista Filosofia, Ciência & Vida. Nº 4. Editora Escala Educacional, p. 56.)
Em pouco tempo o cinema se tornou uma indústria; e hoje não podemos falar sobre ela sem mencionarmos a indústria cultural. Nos deparamos, às vezes, com uma banalização generalizada e com uma crescente padronização dos produtos culturais, que cada vez mais se apresentam simplificados. Na lógica da indústria cultural: 
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Q2113796 Filosofia
Resolvido o problema de relação entre filosofia e mito, temos ainda um outro problema a solucionar: o que tornou possível o surgimento da filosofia na Grécia no final do século VII a.C.? Quais as condições materiais, econômicas, sociais, políticas e históricas que permitiram tal coisa? Esse tem sido, ao longo do tempo, um ponto comum nos questionamentos e estudos acerca da emergência da Filosofia, quando se trata dos gregos. (CHAUÍ, 2003.)
A política estimula um pensamento e um discurso que não procuram ser formulados por seitas secretas dos iniciados em mistérios sagrados. A ideia de um pensamento que todos podem compreender e discutir, comunicar e transmitir foi fundamental para a chegada da filosofia, que teve, também, entre condições históricas favoráveis para seu surgimento: 
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Q2113795 Filosofia
A política do “pão e circo” (que no capitalismo apresenta de forma nítida sua extemporalidade), as execuções escabrosas de condenados e outros atentados contra a dignidade humana constituem um elemento indissociável do desenvolvimento civilizatório. Todos esses fenômenos sociais apresentam o ponto comum de associarem intrinsecamente a exaltação da visibilidade, da crueldade e do entretenimento público como mecanismos de poder sobre a subjetividade popular. O espetáculo apropriado pelo poder estabelecido muitas vezes apresenta uma capacidade de submissão das massas mais intensa que uma violência legítima do Estado.
(Bittencourt, 1996. In: Revista Filosofia, Ciência & Vida. Nº 8-Editora Escala Educacional, p. 56.)
Dentre os grandes debates da contemporaneidade, a questão do desenvolvimento midiático e as suas influências no cotidiano são sempre pauta importante. Jean Baudrillard dedica seus estudos, dentre outros assuntos, à compreensão da sociedade de massa e à massificação da sociedade. Aponta para o que ele qualificou de hiper-realidade, que condiz com a ideia:
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Q2113794 Filosofia
Diógenes de Sinope refletia que a natureza é o grande paradigma para qualquer conduta, diz Rachel Gazolla, professora de História da Filosofia Antiga da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Eles, os cínicos, se declaravam cidadãos do mundo. Acreditavam que o homem deve ser autônomo e autossuficiente tratando o mundo com indiferença, pois a felicidade deve vir de dentro do homem e não do seu exterior.
(Filosofia Antiga. departamentodeantiga.blogspot.com. Adaptado.)
Um fato peculiar de Diógenes seria seu encontro com Alexandre, O grande, homem mais poderoso conhecido na época. São concepções de Diógenes de Sinope e de outros seguidores do Cinismo:
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Q2113793 Filosofia
Fazei, ó Senhor, que voltemos já para Vós para nós não submergirmos, porque o nosso bem, que sois Vós mesmo vive, sem deficiência alguma, em Vós. Apesar de nos termos precipitado do nosso bem, não temos receio de o não encontrar quando voltarmos; porque, na nossa ausência, não desaba a nossa morada — a vossa eternidade.
(STO. AGOSTINHO: Confissões (397/401) Confissões – Santo Agostinho PDF Grátis | Baixe Livros.)
O tempo é, e sempre tem sido, um problema filosófico de grande interesse, principalmente em nossa época. Aliás, não só para filósofos e cientistas, mas também para o indivíduo comum, que está acostumado a organizar e realizar suas tarefas e experiências de acordo com a ideia de tempo concebida como sucessão de instantes traduzida em presente, passado e futuro. Agostinho de Hipona (354-430) foi um dos grandes pensadores a se preocupar com esta problemática e, dentre suas reflexões sobre o tema, é possível afirmar que:
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Q2113792 Filosofia
O que é ser moral? Para que ser moral? As respostas a essas duas questões são cruciais para orientarmos nossa conduta em relação aos outros e a nós mesmos. O que entendemos por “bem” ou por “mal” pode definir que tipo de pessoa queremos ser e que compromisso temos com os valores éticos e morais. Os conceitos de moral e ética, ainda que diferentes, são com frequência usados como sinônimos. Em um primeiro momento, o sujeito moral é o que age bem ou mal ao acatar ou transgredir as regras morais admitidas em determinada época ou por um grupo de pessoas. No entanto, essa definição é incompleta. A moral refere-se à ação moral concreta, quando nos perguntamos: o que devo fazer? Como devo agir nessa situação? O que é certo? O que é condenável? [...]
(FREITAG, Bárbara, 1989.)

Podemos estabelecer algumas diferenças entre valores éticos e morais, bem como, em relação às teorias que se estabelecem acerca do tema, já que essas definições variam de acordo com a abordagem de cada filósofo. Em Aristóteles, por exemplo:
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Q2113791 Filosofia
Radioactive, filme sobre a vida e a obra da cientista Marie Curie, estreou na Netflix; é o tipo de cinebiografia que consegue fascinar e irritar o espectador em proporções quase idênticas. Quando todos os elementos são postos na balança, o saldo acaba sendo positivo – por pouco. Para quem já sabe uma coisa ou outra sobre a trajetória de Curie, talvez o maior problema seja a gana de temperar com toneladas de dramaticidade uma vida que já é suficientemente extraordinária sem qualquer adorno extra – e isso tanto no pessoal quanto no profissional, como diria um certo apresentador de TV. Nascida na Polônia, Curie passou anos lutando para se sustentar como estudante pobre em Paris até iniciar uma carreira científica de tremendo impacto.
(Disponível em: noticiasaominuto.com.br.)
Marie Skłodowska Curie, mais conhecida como Marie Curie, foi uma cientista que descobriu os elementos químicos rádio e polônio. Ela também:


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Q2113790 Filosofia
O povo tupi-guarani acreditava em um deus supremo, que chamavam de deus do trovão e o denominavam “Tupã”. Os índios acreditavam que a voz deste ente supremo podia ser ouvida durante as tempestades. O trovão, eles chamavam de “Tupacinunga”, e seu reflexo luminoso de “Tupãberaba” (relâmpago). Eles acreditavam que este era o deus da criação, o deus da luz, e sua morada seria o sol. Acreditavam, também, em um deus do sol (Guaraci) e em uma deusa da lua (Jaci). O deus do sol seria o criador de todos os seres vivos (devido ao sol ser importante nos processos biológicos na natureza) e Jaci seria a rainha da noite e dos homens. Segundo a lenda, ela teria sido esposa de Tupã.
(Disponível em: http://mitologiabrasileira.blogspot.com.br/ 2013/03/mitologia-brasileira-panteao-tupi.html.)
Ao nos referimos a povos diferentes, corre-se o risco do exotismo e da comparação depreciativa, ou seja, um etnocentrismo. No entanto, em uma análise mais ampla, o mito é considerado, dentre outros fatores, nas sociedades tribais:
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Q2113789 Filosofia
“Belo” – junto com “gracioso”, “bonito” ou “sublime”, “maravilhoso”, “soberbo” ou expressões similares – é um adjetivo que usamos frequentemente para indicar algo que nos agrada. Parece que, nesse sentido, aquilo que é belo é igual àquilo que é bom e, de fato, em diversas épocas históricas criou-se um laço entre o belo e o bom. Se, no entanto, jugarmos com base em nossa experiência cotidiana, tendemos a definir como bom aquilo que não somente nos agrada, mas também aquilo que gostaríamos de ter. Infinitas são as coisas que consideramos boas: um amor correspondido, uma honesta riqueza, um quitute refinado, e em todos esses casos desejaríamos ter tal bem.
(Umberto Eco, em “História da beleza” (Storria della bellezza). [tradução Eliana Aguiar]. São Paulo: Editora Record, 2004. Umberto Eco: da beleza e da feiura – Revista Prosa Verso e Arte.)
A estética é um ramo da filosofia que se ocupa das questões tradicionalmente ligadas à arte, como o belo, o feio, o gosto, os estilos e as teorias da criação e da percepção artísticas. Do ponto de vista estritamente filosófico, a estética estuda racionalmente o belo e o sentimento que este desperta nos homens. Para David Hume, filósofo, historiador, ensaísta e diplomata escocês, um dos mais importantes filósofos modernos do Iluminismo: 
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Q2113788 Filosofia
Conhecimento e verdade são dois conceitos diferentes. Mas também são solidários. Nenhum conhecimento é a verdade; mas um conhecimento que não fosse nada verdadeiro não seria um conhecimento (seria um delírio, um erro, uma ilusão...). Nenhum conhecimento é absoluto; mas só é um conhecimento – e não simplesmente uma crença ou uma opinião – pela parte de absoluto que comporta ou autoriza. Seja, por exemplo, o movimento da Terra em torno do Sol. Ninguém pode conhecê-lo absolutamente, totalmente, perfeitamente. Mas sabemos que esse movimento existe e que se trata de um movimento de translação. As teorias de Copérnico e de Newton, por mais relativas que sejam (já que são teorias), são mais verdadeiras e mais seguras – logo, mais absolutas – do que as de Hiparco ou de Ptolomeu. [Dizer que] todo conhecimento é relativo não significa que todos os conhecimentos se equivalem. O progresso de Newton e Einstein é tão inconteste quanto o que vai de Ptolomeu a Newton.
(COMTE – SPONVILLE, André. Apresentação da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes. 2002. P. 57-64.)
Não podemos confundir conhecimento com ciência, nem reduzir aquele a esta. Essa é uma das razões para estarmos sempre em busca do conhecer. Vários filósofos, ao longo do tempo, se debruçaram no problema do conhecimento e várias correntes, pensadores e tipos de conhecimentos são identificados, dentre os quais podemos apontar:
Alternativas
Respostas
1421: A
1422: B
1423: B
1424: A
1425: B
1426: D
1427: B
1428: D
1429: A
1430: C
1431: C
1432: C
1433: D
1434: C
1435: B
1436: D
1437: A
1438: C
1439: B
1440: D