Questões de Concurso
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A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP, do inglês Pre-Exposure Prophylaxis) ao vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) consiste no uso de antirretrovirais (ARV) orais para reduzir o risco de adquirir a infecção pelo HIV. Essa estratégia se mostrou eficaz e segura em pessoas com risco aumentado de adquirir a infecção.
(Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pré-Exposição de Risco à Infecção pelo HIV.)
A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP, do inglês Pre-Exposure Prophylaxis) ao vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) consiste no uso de antirretrovirais (ARV) orais para reduzir o risco de adquirir a infecção pelo HIV. Essa estratégia se mostrou eficaz e segura em pessoas com risco aumentado de adquirir a infecção.
(Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pré-Exposição de Risco à Infecção pelo HIV.)
A leishmaniose tegumentar americana é uma doença infecciosa, com baixa mortalidade, não contagiosa, causada por protozoário do gênero Leishmania. Ela pode se apresentar de diferentes formas: cutânea; disseminada; mucosa; e, difusa. Considerando as recomendações do Ministério da Saúde sobre o tratamento da leishmaniose cutânea disseminada, analise as afirmativas a seguir.
I. Em pacientes adultos, sem comorbidades, a droga de primeira escolha é o antimonial pentavalente.
II. Em indivíduos portadores de coinfecção Leishmania-HIV, a droga de primeira escolha é o desoxicolato de anfotericina B.
III. Em crianças, a droga de primeira escolha é o isotionato de pentamidina.
Está correto o que se afirma em
Paciente HNT, 33 anos, sexo masculino, tem o diagnóstico de beta-talassemia maior. Comparece em consulta ambulatorial de rotina. Nega outras comorbidades. Tem antecedente de esplenectomia há quatro anos. No momento encontra-se assintomático e em bom estado geral. Seu nível de hemoglobina (Hb) atual é de 8,0 g/dL. Considerando o caso clínico, analise as afirmativas a seguir.
I. A necessidade de transfusão em pacientes esplenectomizados é, geralmente, maior do que em pacientes não esplenectomizados.
II. O tratamento recomendado para beta-talassemia maior envolve transfusões regulares de hemácias, dependendo das necessidades de cada indivíduo, a fim de manter o nível de Hb pré-transfusional, em indivíduos sem comorbidades, entre 9 e 10,5 g/dL.
III. A meta média de Hb pós-transfusional deve ser de 12 g/dL, com um valor máximo entre 14 e 15 g/dL.
Considerando as recomendações das Diretrizes sobre a beta- -talassemia maior, da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular, está correto o que se afirma em
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das mais graves complicações da doença falciforme, sendo uma causa significativa de morbimortalidade. A base fisiopatológica para ocorrência do AVC ainda não se encontra completamente elucidada, estando provavelmente implicados múltiplos fatores.
(Anemia Falciforme – Hidroxiureia e Prevenção Primária de Avc – Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular – ABHH, 2018.)
De acordo com as recomendações da ABHH, o melhor fator preditivo para a ocorrência de um AVC em pacientes com diagnóstico de anemia falciforme pode ser avaliado através de:
A mielofibrose primária é uma neoplasia mieloproliferativa originada da transformação neoplásica de célula hematopoiética pluripotente, assinalada por fibrose medular. O seu tratamento é complexo e inclui eritropoetina; hidroxiureia; interferon; corticosteroides; imunomoduladores; e, inibidores da JAK. Considerando as recomendações da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular, analise as afirmativas a seguir.
I. O ruxolitinibe está indicado como tratamento de primeira linha em pacientes com mielofibrose primária de alto risco.
II. A lenalidomida e a pomalidomida apresentam maior tolerabilidade com uma menor taxa de abandono por intolerância à droga em relação a talidomida.
III. O uso de interferon-alfa pode induzir resposta hematológica, redução da esplenomegalia e melhora da sintomatologia, principalmente entre indivíduos que se apresentem na fase proliferativa da doença.
Está correto o que se afirma em
De acordo com as recomendações da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular, o esquema preferencial para o tratamento inicial de indução de pacientes elegíveis à TACTH é:
(Considere: Dara – daratumumabe; V – bortezomibe; T – talidomida; D – dexametasona; C – ciclofosfamida; MEL – Melfalano.)
O objetivo do tratamento da trombocitemia essencial é prevenir complicações trombóticas e hemorrágicas e aliviar sintomas vasomotores. O pilar do tratamento é o uso de agente citorredutor, geralmente associado à baixa dose de aspirina.
(Trombocitemia Essencial – Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular – ABHH, 2018.)
Considerando as recomendações da ABHH, analise as situações clínicas a seguir.
I. Paciente, 69 anos, independente do status de mutação JAK2V617F.
II. Paciente, 43 anos, hipertenso, tabagista, com mutação JAK2V617F.
III. Paciente, 33 anos, com episódios de cefaleia e acromelalgia.
A profilaxia primária de trombose com baixas doses de aspirina está recomendada em
O objetivo do tratamento da trombocitemia essencial é prevenir complicações trombóticas e hemorrágicas e aliviar sintomas vasomotores. O pilar do tratamento é o uso de agente citorredutor, geralmente associado à baixa dose de aspirina.
(Trombocitemia Essencial – Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular – ABHH, 2018.)
Considerando que a ecoendoscopia pode ser muito útil no estadiamento de neoplasias pulmonares do tipo não pequenas células, especialmente com a utilização da punção aspirativa por agulha fina guiada por ultrassom endobrônquico (EBUS-FNA), analise as situações clínicas a seguir.
I. Paciente AMN, 60 anos, com diagnóstico de carcinoma de células escamosas de pulmão e com linfonodomegalia mediastinal visualizado no PET-TC.
II. Paciente TRL, 62 anos, com diagnóstico de carcinoma de células escamosas pulmonares de localização central, sem linfonodomegalia mediastinal.
III. Paciente MBS, 67 anos, com diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão, com linfonodomegalia ipsilateral hilar, sem linfonodomegalia mediastinal.
De acordo com as orientações do II Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia, recomenda-se a realização de EBUS-FNA em