Questões Militares
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Paciente vítima de lesão por projétil por arma de fogo em tórax. Encaminhado à toracotomia onde foi evidenciada lesão de esôfago. Sabemos que a mediastinite aguda é uma possível complicação.
Dentre as opções abaixo, podemos afirmar que
Paciente de 35 anos, em tratamento para lesão tumoral do SNC com dexametasona. Desenvolve febre, infiltrado pulmonar, choque, insuficiência respiratória, insuficiência renal e a lesão de pele abaixo:
O provável diagnóstico é
Paciente de 77 anos queixa-se de febre, dor abdominal intensa, difusa, aguda, que não alivia com analgésicos comuns. No exame fisco apresenta palidez cutâneo-mucosa, abdômen flácido e doloroso à palpação, ausência de dor à descompressão e presença de peristalse. Toque retal evidencia sangue vivo na luva. Hemograma = 23.000 leu/mm3 com desvio para esquerda. Gasometria arterial com acidose metabólica.
Frente ao quadro descrito acima, o diagnóstico mais provável é
Paciente de 52 anos procura serviço médico com queixa de disartria, diploplia, disfonia, disfagia e fraqueza muscular simétrica. Informa ter viajado no fim de semana para acampar.
O diagnóstico provável é
Paciente de 47 anos sofre descarga elétrica com queimadura profunda grave. É operado para desbridamento e curativo e, após 24h, desenvolve febre, dores musculares, mal-estar geral, urina escura e muita sede. Ao exame físico apresenta-se intensamente desidratado, hipotenso, lúcido, anictérico, com urina escura e em pouca quantidade.
Exames laboratoriais:
Gasometria arterial = acidose metabólica grave não compensada.
HT = 48% Leu = 18.000 sem desvio Cr = 3,6 Ureia = 78 Potássio = 7,5 Glicemia = 250 Bilirrubinas totais = 1,2 TGO = 246 TGP = 76 CPK = 10.000
O diagnóstico mais provável é
Paciente portador de doença diverticular de cólon esquerdo. É submetido à colectomia esquerda com anastomose. No pós-operatório, apresenta deiscência de anastomose sendo reoperado. Após uma semana sem alimentação, é iniciada nutrição parenteral.
Para diagnosticar hiperalimentação, são utilizados os seguintes parâmetros:
Mulher de 22 anos, com diagnóstico de miastenia gravis (MG) faz uso de 90 mg de piridostigmina a cada 4 horas e prednisona 40 mg/dia com um bom controle de sua doença. Desenvolve sintomas de fraqueza muscular e insuficiência respiratória aguda após alguns dias de sulfametoxazol/trimetropim, para tratamento de infecção urinária. Diagnosticado crise miastênica.
Em relação ao tratamento da paciente em questão, além de trocar o antibiótico para infecção urinária, devemos imediatamente
Paciente de 22 anos, politraumatizado, com TCE, trauma de tórax com hemotórax, lesão de baço, fratura exposta de úmero direito, drenado o tórax e operado de urgência por 5 horas. Recebeu 4 concentrados de hemácias e 3,5L de cristaloides. É admitido no CTI sedado, intubado, em ventilação mecânica, com noradrenalina e no eletrocardiograma realizado na admissão com o seguinte padrão:
Esse padrão eletrocardiográfico corresponde à:
Podemos observar nesta radiografia de tórax a seguinte alteração:
Atualmente, na ventilação mecânica invasiva nos casos de injúria pulmonar aguda e/ou SARA, a preocupação com a lesão pulmonar induzida pelo próprio método é uma realidade.
Na estratégia de proteger um pulmão já previamente lesado, utilizamos o seguinte parâmetro como objetivo, dentro do possível:
Paciente de 37 anos, asmático, inicia quadro de dificuldade respiratória com expiração prolongada, tosse seca, ortopneia, que, apesar do uso da bomba de beta2-agonista, não melhora. À ausculta pulmonar, apresenta broncospasmo difuso. Gasometria arterial: pH = 7,35 pO2 = 70, pCO2 = 47, HCO3 = 20 SO2 = 95%.
A principal droga indicada, nesse momento, é