Questões de Concurso Sobre enfermagem
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Sobre este caso, assinale a alternativa CORRETA.
(__) Conceitua-se como abortamento espontâneo, a gestação intrauterina não viável até 20-22 semanas, ou peso fetal de 500 g. É considerado precoce, ou de primeiro trimestre, até 12 semanas e 6 dias.
(__) Uso de anticoncepção de emergência ou DIU, é um fator de risco para gravidez ectópica.
(__) A gravidez ectópica tubária não constitui como um risco à gestante, e pode ser viável desde que com acompanhamento de alto risco.
(__) O aborto retido é aquele no qual há ausência de batimentos cardíacos fetais ou do embrião (gravidez anembrionada), mas não ocorre a expulsão espontânea do conteúdo intrauterino.
(__) Abortamento inevitável é quando acontece sangramento, dilatação cervical e eliminação completa do conteúdo uterino.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Assinale CORRETAMENTE a alternativa que contém o nome da infecção, o tratamento e a orientação recomendada.
Assim, devem ser explicitadas de forma a:
Fonte: images.google.com.br.
De acordo com a RDC ANVISA n.º 306/04 e a Resolução CONAMA n.º 358/2005, os Resíduos Sólidos de Saúde (RSS) são àqueles gerados pelos serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, desde instituições como hospitais, laboratórios analíticos, farmácias, drogarias a necrotérios, funerárias, serviços de medicina legal e estabelecimentos de ensino e pesquisa na área da saúde.
A Resolução CONAMA n.º 283/01 dispõe especificamente sobre o tratamento e destinação final dos resíduos de serviços de saúde. Impõe responsabilidade aos estabelecimentos de saúde em operação e àqueles a serem implantados, para implementarem o PGRSS. Define os procedimentos gerais para o manejo dos resíduos a serem adotados na ocasião da elaboração do plano, o que, desde então, não havia sido contemplado em nenhuma resolução ou norma federal.
Fonte: BRASIL, Manual de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília. 2006. Disponível em: http://gg.gg/1brhse. Acesso em: 19 ago. 2024.
Diante do exposto, para melhor compreensão e segregação dos RSS, estes são classificados em função de suas características e consequentes riscos que podem acarretar ao meio ambiente e à saúde. A seguir, segue uma descrição suscinta de cada um dos grupos nos quais os RSS são classificados conforme a Resolução CONAMA n.º 283/01. Leia-as atentamente.
I- Materiais perfurocortantes ou escarificantes, objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas capazes de cortar ou perfurar.
II- Engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.
III- Não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
A classificação de cada um dos tipos de RSS descritos em I, II e III enquadra-se, corretamente, nos respectivos Grupos de Resíduos Sólidos de Saúde:
I. A Reforma Sanitária brasileira se inspirou em movimentos internacionais de saúde pública, mas adaptou seus princípios à realidade nacional, enfatizando a participação social, a descentralização das ações e a equidade no acesso aos serviços de saúde.
II. Um dos grandes desafios enfrentados pelo movimento da Reforma Sanitária foi a resistência de grupos conservadores e setores privados da saúde, que defendiam o modelo de assistência centralizado no Estado com pouca participação do mercado de saúde suplementar.
III. O conceito ampliado de saúde, defendido pela Reforma Sanitária, engloba não apenas o tratamento de doenças, mas também a promoção de políticas intersetoriais de saneamento básico, habitação, educação, trabalho e renda. IV. Após a promulgação da Constituição de 1988, o SUS foi rapidamente implementado com uma estrutura financeira estável e ampla cobertura populacional, resolvendo em grande parte os problemas de desigualdade no acesso aos serviços de saúde.
I. O PNI é responsável por definir o calendário nacional de vacinação, com o objetivo de garantir a imunização gratuita e universal de todas as faixas etárias.
II. O principal critério para inclusão de novas vacinas no calendário do PNI é a viabilidade econômica de sua produção em território nacional, uma vez que o Brasil é autossuficiente em todos os imunobiológicos utilizados no programa.
III. O PNI atua de forma descentralizada, com a execução das ações de vacinação sendo coordenada pelas secretarias estaduais e municipais de saúde, sob supervisão do Ministério da Saúde.
IV. A inclusão de novas vacinas no calendário do PNI depende de evidências científicas robustas, incluindo a análise da eficácia, segurança e impacto epidemiológico das vacinas propostas.
V. Entre os desafios atuais do PNI estão a baixa adesão em grupos de populações indígenas e ribeirinhas, além do surgimento de movimentos antivacinação, que têm dificultado a manutenção de altas coberturas vacinais.