Questões de Concurso Público SES-DF 2020 para Grupo 003 - Cargos 501 a 516
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Uma paciente de 45 anos de idade, diagnosticada com diabetes tipo 1 desde os 10 anos de idade, há três anos realiza sessões de hemodiálise em intercorrências por causa da insuficiência renal causada pela diabetes. Faz uso regular de insulina. Desde o início da pandemia de Covid-19, tem apresentado episódios de depressão recorrentes e não adere ao tratamento psiquiátrico. Recusa-se a participar das sessões de psicoterapia agendadas pelo nefrologista que faz seu acompanhamento clínico nos últimos três anos.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente não possui contraindicação para realizar
transplante de pâncreas.
Uma paciente de 45 anos de idade, diagnosticada com diabetes tipo 1 desde os 10 anos de idade, há três anos realiza sessões de hemodiálise em intercorrências por causa da insuficiência renal causada pela diabetes. Faz uso regular de insulina. Desde o início da pandemia de Covid-19, tem apresentado episódios de depressão recorrentes e não adere ao tratamento psiquiátrico. Recusa-se a participar das sessões de psicoterapia agendadas pelo nefrologista que faz seu acompanhamento clínico nos últimos três anos.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Ao conversar com a paciente a respeito da possibilidade
de alocá-la na lista de transplante de pâncreas, o médico
esclarece os critérios para alocação, as possíveis
contraindicações e as compatibilidades necessárias
entre o doador e o receptor. A paciente, então, questiona
se algum familiar poderia ser o doador. O médico relata
que, entre os critérios de escolha do doador, estão IMC
menor que 30 e ausência de história pessoal de diabetes
mellitus e de esplenectomia.
Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A principal hipótese diagnóstica para o caso é de
doença do refluxo gastroesofágico.
Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Para esse caso, está indicada a realização de uma
esofagogastroduodenoscopia flexível (EDA), por ter
mais de 50 anos de idade e histórico familiar de câncer
gástrico.
Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Uma das principais medidas terapêuticas para o caso é
suspender o uso de AAS.
Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente, durante a consulta, usou palavras como
angústia e preocupação. Esses sentimentos podem estar
relacionados com um quadro de ansiedade/estresse.
Esses relatos têm grande importância, pois podem
auxiliar na tomada de decisão terapêutica.
Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Uma excelente decisão terapêutica seria orientar a suspensão do uso de AAS e a prescrição de omeprazol 20 mg/dia durante quatro semanas, com agendamento de retorno após esse período, para avaliar a resposta ao tratamento.
Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Um dos medicamentos em estudo para o tratamento do caso é a buspirona. Um inconveniente para seu uso é o tempo de ação.
Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O principal diagnóstico é migrânea com aura.
Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A alodinia é considerado um pródromo dessa crise de
cefaleia.
Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Uma excelente opção medicamentosa que o médico da
UBS pode ter utilizado no tratamento da crise dessa
paciente é o tramadol (segunda linha de tratamento),
pois ele está disponível na forma injetável.
Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente não tem indicação de iniciar uso de
medicamento profilático da cefaleia.
Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Caso essa paciente apresente indicação de iniciar a
profilaxia, existem algumas boas opções para ela, como
propranolol, fluoxetina e topiramato.
Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Se a referida paciente apresentar indicação para início
da profilaxia, entre as opções seguras e indicadas para
ela, a fluoxetina é um medicamento com bons índices
de remissão da doença e prevenção de novas crises.
Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Caso a paciente do caso clínico descrito apresente
indicação de iniciar a profilaxia, topiramato é uma
excelente escolha para o tratamento profilático da
cefaleia dela.
Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Para a crise de cefaleia dessa paciente (dor moderada a
forte), os triptanos são a primeira escolha para
tratamento da crise.
Tendo em vista esse caso clínico, a imagem apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Entre os possíveis diagnósticos, deve-se pensar em
dengue, doenças reumatológicas e chikungunya.
Tendo em vista esse caso clínico, a imagem apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A presença de úlceras orais é uma manifestação clínica
que desperta a atenção no caso dessa paciente. Na
chikungunya, por exemplo, elas costumam estar mais
associadas ao sexo feminino, o que mantém essa doença
como um dos possíveis diagnósticos.
Tendo em vista esse caso clínico, a imagem apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A presença de úlceras orais associadas à artralgia
significa que a doença está em sua fase crônica de
evolução.
Tendo em vista esse caso clínico, a imagem apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Um dos achados mais comuns, que se espera no
hemograma dessa paciente, é leucopenia associada à
linfopenia.