Questões de Concurso Público SES-DF 2020 para Grupo 003 - Cargos 501 a 516

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Q1687078 Medicina

Uma paciente de 45 anos de idade, diagnosticada com diabetes tipo 1 desde os 10 anos de idade, há três anos realiza sessões de hemodiálise em intercorrências por causa da insuficiência renal causada pela diabetes. Faz uso regular de insulina. Desde o início da pandemia de Covid-19, tem apresentado episódios de depressão recorrentes e não adere ao tratamento psiquiátrico. Recusa-se a participar das sessões de psicoterapia agendadas pelo nefrologista que faz seu acompanhamento clínico nos últimos três anos.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente não possui contraindicação para realizar transplante de pâncreas.

Alternativas
Q1687079 Medicina

Uma paciente de 45 anos de idade, diagnosticada com diabetes tipo 1 desde os 10 anos de idade, há três anos realiza sessões de hemodiálise em intercorrências por causa da insuficiência renal causada pela diabetes. Faz uso regular de insulina. Desde o início da pandemia de Covid-19, tem apresentado episódios de depressão recorrentes e não adere ao tratamento psiquiátrico. Recusa-se a participar das sessões de psicoterapia agendadas pelo nefrologista que faz seu acompanhamento clínico nos últimos três anos.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Ao conversar com a paciente a respeito da possibilidade de alocá-la na lista de transplante de pâncreas, o médico esclarece os critérios para alocação, as possíveis contraindicações e as compatibilidades necessárias entre o doador e o receptor. A paciente, então, questiona se algum familiar poderia ser o doador. O médico relata que, entre os critérios de escolha do doador, estão IMC menor que 30 e ausência de história pessoal de diabetes mellitus e de esplenectomia.

Alternativas
Q1687080 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A principal hipótese diagnóstica para o caso é de doença do refluxo gastroesofágico.

Alternativas
Q1687081 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para esse caso, está indicada a realização de uma esofagogastroduodenoscopia flexível (EDA), por ter mais de 50 anos de idade e histórico familiar de câncer gástrico.

Alternativas
Q1687082 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Uma das principais medidas terapêuticas para o caso é suspender o uso de AAS.

Alternativas
Q1687083 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente, durante a consulta, usou palavras como angústia e preocupação. Esses sentimentos podem estar relacionados com um quadro de ansiedade/estresse. Esses relatos têm grande importância, pois podem auxiliar na tomada de decisão terapêutica.

Alternativas
Q1687084 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Uma excelente decisão terapêutica seria orientar a suspensão do uso de AAS e a prescrição de omeprazol 20 mg/dia durante quatro semanas, com agendamento de retorno após esse período, para avaliar a resposta ao tratamento.

Alternativas
Q1687085 Medicina

Uma paciente de 50 anos de idade comparece a consulta médica em razão da queixa de epigastralgia. Refere dor intensa, recorrente nos últimos três meses, em região do estômago e nega vômitos. Relata saciedade precoce, nega perda de peso, sangramentos e uso de anti-inflamatórios (AINES) ou outros medicamentos de forma regular. O médico questiona acerca do uso de ácido acetilsalicílico (AAS), e a paciente então relata que faz uso por conta própria (porque leu, em uma matéria, que era importante prevenir o infarto causado pelo Coronavírus). Iniciou uso de AAS há 60 dias. Relata que teve um quadro parecido (dor no estômago) há pouco mais de um ano, quando terminou um relacionamento. Dessa vez, percebeu que a dor iniciou após a pandemia de Covid-19 e, por causa de todas as inseguranças que a pandemia lhe trouxe, tem se sentido muito angustiada. Na história familiar, informa que uma tia materna faleceu de câncer gástrico. Ao exame físico, a paciente está corada, hidratada, eupneica, afebril, anictérica e acianótica. Verificaram-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 80 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. O abdome está flácido, discretamente doloroso à palpação profunda em epigástrio. Pode-se concluir que o exame físico da paciente é normal, exceto pela dor à palpação em região do epigástrio.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Um dos medicamentos em estudo para o tratamento do caso é a buspirona. Um inconveniente para seu uso é o tempo de ação.

Alternativas
Q1687086 Medicina

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O principal diagnóstico é migrânea com aura.

Alternativas
Q1687087 Medicina

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A alodinia é considerado um pródromo dessa crise de cefaleia.

Alternativas
Q1687088 Medicina

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Uma excelente opção medicamentosa que o médico da UBS pode ter utilizado no tratamento da crise dessa paciente é o tramadol (segunda linha de tratamento), pois ele está disponível na forma injetável.

Alternativas
Q1687089 Medicina

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A paciente não tem indicação de iniciar uso de medicamento profilático da cefaleia.

Alternativas
Q1687090 Medicina

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Caso essa paciente apresente indicação de iniciar a profilaxia, existem algumas boas opções para ela, como propranolol, fluoxetina e topiramato.

Alternativas
Q1687091 Medicina

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Se a referida paciente apresentar indicação para início da profilaxia, entre as opções seguras e indicadas para ela, a fluoxetina é um medicamento com bons índices de remissão da doença e prevenção de novas crises.

Alternativas
Q1687092 Medicina

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Caso a paciente do caso clínico descrito apresente indicação de iniciar a profilaxia, topiramato é uma excelente escolha para o tratamento profilático da cefaleia dela.

Alternativas
Q1687093 Medicina

Uma paciente de 25 anos de idade procura uma unidade básica de saúde (UBS) queixando-se de dor de cabeça. Relata que, na noite anterior, ficou até tarde assistindo a aulas on-line e ingeriu várias xícaras de café. A cefaleia é bilateral, de forte intensidade e pulsátil. Precisou ficar em silêncio e no escuro do quarto para aliviar a dor. O pequeno esforço de se levantar e ir ao banheiro piorava a dor. Associados à dor, teve vômitos. O médico da UBS verifica que a paciente não manifesta nenhuma alteração visual, nem sensitiva, nem motora e nem de linguagem. A nuca estava livre, sem sinais meníngeos. Constatam-se PA = 130 mmHg x 90 mmHg, FC = 95 bpm, FR = 19 ipm e SatO2 = 96% em ar ambiente. Está afebril, lúcida e orientada em tempo e espaço. O exame físico está normal. O médico prescreve um medicamento injetável e orienta que a paciente retorne no dia seguinte. Ela retorna no outro dia, relatando estar com dificuldade de concentração e apresenta alodinia. Informa que já teve crises parecidas nos últimos anos, geralmente relacionadas ao cansaço e ao estresse. Tem, em média, cinco crises parecidas mensalmente, e isso prejudica sua vida profissional e pessoal. Como comorbidades, observam-se asma (crises bem raras) e sobrepeso (IMC de 29).


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para a crise de cefaleia dessa paciente (dor moderada a forte), os triptanos são a primeira escolha para tratamento da crise.

Alternativas
Q1687094 Medicina
Uma paciente de 30 anos de idade reside em Vassouras (RJ) e queixa-se de febre, úlceras orais (imagem a seguir) e dor na região das mãos e dos pés há sete dias. Relata que teve aftas anteriormente, mas, dessa vez, estão maiores e mais dolorosas. Além das aftas, acha estranhas as manchas e a coceira no corpo. A paciente queixa-se também de emagrecimento, informando ter emagrecido 5 kg em três meses. Por causa do emagrecimento, foi submetida previamente a endoscopia digestiva alta (EDA), que diagnosticou gastrite e refluxo duodenogástrico. Inicialmente, foi tratada como estomatite viral e, atualmente, está em uso de nistatina associado a dexametasona, elixir para bochecho. 


Tendo em vista esse caso clínico, a imagem apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Entre os possíveis diagnósticos, deve-se pensar em dengue, doenças reumatológicas e chikungunya.

Alternativas
Q1687095 Medicina
Uma paciente de 30 anos de idade reside em Vassouras (RJ) e queixa-se de febre, úlceras orais (imagem a seguir) e dor na região das mãos e dos pés há sete dias. Relata que teve aftas anteriormente, mas, dessa vez, estão maiores e mais dolorosas. Além das aftas, acha estranhas as manchas e a coceira no corpo. A paciente queixa-se também de emagrecimento, informando ter emagrecido 5 kg em três meses. Por causa do emagrecimento, foi submetida previamente a endoscopia digestiva alta (EDA), que diagnosticou gastrite e refluxo duodenogástrico. Inicialmente, foi tratada como estomatite viral e, atualmente, está em uso de nistatina associado a dexametasona, elixir para bochecho. 


Tendo em vista esse caso clínico, a imagem apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A presença de úlceras orais é uma manifestação clínica que desperta a atenção no caso dessa paciente. Na chikungunya, por exemplo, elas costumam estar mais associadas ao sexo feminino, o que mantém essa doença como um dos possíveis diagnósticos.

Alternativas
Q1687096 Medicina
Uma paciente de 30 anos de idade reside em Vassouras (RJ) e queixa-se de febre, úlceras orais (imagem a seguir) e dor na região das mãos e dos pés há sete dias. Relata que teve aftas anteriormente, mas, dessa vez, estão maiores e mais dolorosas. Além das aftas, acha estranhas as manchas e a coceira no corpo. A paciente queixa-se também de emagrecimento, informando ter emagrecido 5 kg em três meses. Por causa do emagrecimento, foi submetida previamente a endoscopia digestiva alta (EDA), que diagnosticou gastrite e refluxo duodenogástrico. Inicialmente, foi tratada como estomatite viral e, atualmente, está em uso de nistatina associado a dexametasona, elixir para bochecho. 


Tendo em vista esse caso clínico, a imagem apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A presença de úlceras orais associadas à artralgia significa que a doença está em sua fase crônica de evolução.

Alternativas
Q1687097 Medicina
Uma paciente de 30 anos de idade reside em Vassouras (RJ) e queixa-se de febre, úlceras orais (imagem a seguir) e dor na região das mãos e dos pés há sete dias. Relata que teve aftas anteriormente, mas, dessa vez, estão maiores e mais dolorosas. Além das aftas, acha estranhas as manchas e a coceira no corpo. A paciente queixa-se também de emagrecimento, informando ter emagrecido 5 kg em três meses. Por causa do emagrecimento, foi submetida previamente a endoscopia digestiva alta (EDA), que diagnosticou gastrite e refluxo duodenogástrico. Inicialmente, foi tratada como estomatite viral e, atualmente, está em uso de nistatina associado a dexametasona, elixir para bochecho. 


Tendo em vista esse caso clínico, a imagem apresentada e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Um dos achados mais comuns, que se espera no hemograma dessa paciente, é leucopenia associada à linfopenia.

Alternativas
Respostas
101: E
102: C
103: E
104: C
105: C
106: C
107: C
108: C
109: E
110: E
111: E
112: E
113: E
114: E
115: C
116: C
117: C
118: C
119: E
120: C