Questões de Concurso Público IF-RR 2015 para Professor - Arte e Música
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Considerando o contexto apresentado por Marisa Trench Fonterrada, a Lei Federal nº 11.769, de 18 de agosto de 2008, que dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino de música na educação básica, propõe:
Texto 2: Pois, à parte o fato já acenado de ser um aspecto constitutivo da humanidade do homem, ocorre que a música, no Brasil, é também um dado cultural da maior importância, com especial participação no processo histórico de constituição da identidade nacional. Além disso, passam pela música muitas das identidades locais no país – as suas “culturas”, como atualmente se fala. Evidentemente, até em razão dessa diversidade, qualquer “educação” musical entre nós terá sempre uma natureza problemática, na medida em que diferenças de valores e de concepção de música tenderão a ganhar muito relevo nesse espaço disciplinar. Todavia, além desse tipo de conflito já existir em outras situações, como no caso mesmo do ensino da língua portuguesa e da literatura, o fato é que o debate dessas questões deveria antes estimular a efetivação do processo de musicalização, em vez de inibi-lo. (Barbeitas, Flávio, 2007).
Considerando os textos 1 e 2, pode-se afirmar que o texto:
Pensando o processo de avaliação em música a partir das reflexões de Perrenoud, assinale a alternativa INCORRETA.
Texto 2: A notação musical braille sempre esteve à margem do ensino musical, ou pela falta de profissionais que dominam essa escrita para ensinar seus alunos, ou por acomodação do próprio deficiente, que muitas vezes prefere trabalhar somente com o „ouvido‟, não dando importância à representação gráfica dos sons.
A opção que indica como compatibilizar a proposta de Keith Swanwick no texto 1, considerando as dificuldades apresentadas no texto 2, é:
A construção de Projetos nas escolas se remete ao planejamento que se tem intenção de fazer, de realizar. É uma forma de antever um futuro diferente do presente. Gadotti (1994, p.579) afirma que “todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores.”
Nessa perspectiva, o Projeto Político-Pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de diversas atividades.
Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.
Diante do exposto, pode-se afirmar que o Projeto Político-Pedagógico é: