Questões de Concurso Público Prefeitura de Francisco Morato - SP 2019 para Professor Auxiliar de Desenvolvimento Infantil

Foram encontradas 50 questões

Q1140370 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.


(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

Do ponto de vista do autor, a propensão a apelidar com expressões pejorativas
Alternativas
Q1140372 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.


(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

É correto afirmar que o último parágrafo descreve, de forma figurada, situação que encontra paralelo na frase:
Alternativas
Q1140373 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.


(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

Assinale a alternativa em que as expressões destacadas são sinônimas.
Alternativas
Q1140374 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.


(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a reescrita da frase obedece à norma-padrão de concordância, regência e emprego de pronome relativo.
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Q1140376 Português

      Há povos que gostam de apelidos. Brasileiros, hispanos e norte-americanos estão entre os principais. Quase ninguém imagina que Bill Clinton seja, na verdade, William Jefferson Clinton. Difícil supor que um Pepe mexicano seja José e um Pancho tivesse chegado ao batistério como Francisco. Bem, qual estrangeiro suporá Chico como apelido de Francisco? Em eras pré-politicamente corretas, abundavam os “japas”, os “chinas”, os “gordos” e os “carecas”. Hoje, tudo implica risco.

      Além do apelido, existem apostos que qualificam mais do que uma simples alcunha. Por vezes, são qualificativos positivos: Alexandre, o Grande; Luís XIV, o Rei-Sol; Luís XV, o Bem-Amado; e, no campo republicano, Simon Bolívar, o Libertador. Podem ser eufemismos para defeitos, como a indecisão crônica de Filipe II da Espanha. A história oficial o registra como Filipe, “o Prudente”. Há as diferenças nacionais. A única rainha do Antigo Regime português é conhecida na terrinha como D. Maria I, a Pia. No Brasil, por vários motivos, ela é “a Louca”.

      Os qualificativos para famosos são uma maneira de defesa dos fracos. Não posso derrubar presidente, não tenho a fama de um craque, não tenho o dinheiro de fulano: tasco-lhe um apelido como a vingança do bagre diante do hipopótamo. Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado. Apelidar de forma negativa é, quase sempre, reconhecer minha inferioridade.

      Fazer graça com a característica alheia pode revelar o mico interno de cada um de nós. Nosso macaquinho é inferior aos grandes símios. Em choques, apenas temos a possibilidade de subir rapidamente em galhos mais finos do que os rivais poderosos poderiam. Escalar e gritar: orangotango bobo, gorila vacilão, chimpanzé flácido! Lá de cima, protegido pela nossa fraqueza-força, rimos do maior. Apelidar é defender-se e tentar, ao menos na fala, vencer quem parece superior a nossas forças. Classificar o outro de tonto traz alívio; por exclusão, eu não sou.


(Leandro Karnal, O nome que eu desejo e o apelido que eu tenho. O Estado de S. Paulo, 03 de julho de 2019. Adaptado)

A passagem “Rio um pouco, divulgo diante do meu limitado grupo igualmente ressentido e me sinto vingado.” está reescrita de acordo com a norma-padrão de emprego de verbos e colocação pronominal em:
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Q1140378 Português

Leia a tira, para responder à questão.



É correto afirmar que o efeito de sentido de humor na tira está associado à
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Q1140380 Pedagogia

Em uma apresentação sobre as tendências pedagógicas aos professores da Rede Municipal de Francisco Morato, o palestrante destaca os seguintes pontos:


•  A atividade escolar: deve centrar-se em discussões de temas sociais e políticos e em ações concretas sobre a realidade social imediata;

•  O professor: deve agir como um coordenador de atividades, aquele que organiza e atua conjuntamente com os alunos;

•  O conhecimento: o homem cria a cultura na medida em que, integrando-se nas condições de seu contexto de vida, reflete sobre ela e dá respostas aos desafios que encontra.


Segundo as autoras Queiroz e Moita (2007), o palestrante está se referindo à tendência pedagógica

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Q1140381 Pedagogia
Perceber, compreender, criticar e, se necessário, alterar a sua prática pedagógica constitui um desafio para a escola, o que pode ser efetivado mediante um conjunto de ações norteadas pelo projeto político-pedagógico construído coletivamente. Há um razoável consenso entre os educadores de que o projeto político-pedagógico, construído de forma coletiva e participativa, constitui o norte orientador das práticas curriculares e pedagógicas na escola. Nesse sentido, o Conselho Escolar, segundo Aguiar (2006), pode exercer um papel relevante na gestão escolar, contribuindo
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Q1140382 Pedagogia
Para Vinha (1999), não se usam recompensas ou punições com as crianças, de forma alguma. Quando o adulto usa do castigo para que a criança não tenha alguns comportamentos, ela permanece heterônoma. Ao educar as crianças para a autonomia, precisa-se tratá-la com respeito mútuo. Piaget (in Vinha) diz que, quando for necessário tomar uma atitude para educar uma criança, o educador deve valer-se
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Q1140383 Pedagogia
Weiz (2000) afirma que o conhecimento não é concebido como uma cópia do real, incorporado diretamente pelo sujeito; pressupõe uma atividade, por parte de quem aprende, que organiza e integra os novos conhecimentos aos já existentes. Isso vale tanto para o aluno quanto para o professor em processo de transformação. Nesse sentido, a autora está se referindo ao modelo de aprendizagem
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Q1140384 Pedagogia
Para Pimenta (1990), a construção do projeto pedagógico na escola é um trabalho coletivo de professores e pedagogos empenhados em colocar sua profissão a serviço da democratização do ensino em nosso país. A escola que se quer democrática precisa definir, a priori, uma nova qualidade, que passa, dentre outras, pelas questões de organização escolar que modifique a realidade que aí está, a partir dessa realidade encontrada. Dessa forma, para a autora, o ponto de partida para construção de um projeto real é
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Q1140385 Pedagogia
Libâneo (2013) afirma que a escola de décadas atrás serviu aos interesses das camadas dominantes da sociedade e, para isso, estabeleceu os seus objetivos, conteúdos, métodos e sistema de organização do ensino. Para o autor, atualmente, o ensino é entendido como
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Q1140386 Pedagogia
Para Veiga, a construção do projeto político-pedagógico é entendido como a própria organização do trabalho pedagógico da escola como um todo. Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. Para a autora, o projeto político-pedagógico
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Q1140387 Pedagogia
Para Hoffman, a avaliação, enquanto relação dialógica, concebe o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e também pelo professor, como ação-reflexão-ação que se passa na sala de aula em direção a um saber apropriado, enriquecido, carregado de significados, de compreensão. Dessa forma, para a autora, a avaliação passa a exigir do professor
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Q1140388 Pedagogia
Segundo Moran, a internet e as tecnologias de comunicação e informação estão trazendo novos desafios pedagógicos para as escolas. O professor precisa hoje aprender a gerenciar vários espaços e a integrá-los de forma aberta, equilibrada e inovadora. Do ponto de vista metodológico, o professor precisa aprender a equilibrar processos de organização e de provocação na sala de aula. Nesse contexto, para o autor, uma das dimensões fundamentais do educar é o professor
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Q1140389 Pedagogia
Para Zabala (1998), por trás de qualquer proposta metodológica se esconde uma concepção do valor que se atribui ao ensino, assim como certas ideias mais ou menos formalizadas e explícitas em relação aos processos de ensinar e aprender. Segundo o autor, educar quer dizer
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Q1140390 Pedagogia
Para Mantoan (2001), a primeira condição para estar no caminho de uma educação aberta às diferenças e de qualidade é estimular as escolas para elaborarem com autonomia e de forma participativa o seu projeto político- -pedagógico, diagnosticando a demanda, ou seja, verificando a quantidade de alunos, onde estão na escola e por que alguns estão fora dela. Segundo a autora, a inclusão requer
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Q1140391 Pedagogia
No geral, compreende-se o currículo como um modo de seleção da cultura produzida pela sociedade, para a formação dos alunos. Currículo é o conjunto dos conteúdos cognitivos e simbólicos transmitidos nas práticas pedagógicas e nas situações de escolarização. Há algumas manifestações de currículo. Segundo Libâneo (2003), quando influencia e afeta a aprendizagem dos alunos e o trabalho dos professores e é proveniente da experiência cultural, dos valores e dos significados trazidos de seu meio social de origem e vivenciado no ambiente escolar, trata-se do currículo
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Q1140392 Pedagogia
Se a educação for entendida como um assunto que não se restringe apenas às salas de aula, mas que tem uma clara dimensão social e política, a profissionalidade pode significar uma análise e uma forma de intervir nos problemas sociopolíticos que competem ao trabalho de ensinar. Para Contreras (2002), a obrigação moral dos professores e o compromisso com a comunidade requerem uma competência profissional coerente com ambos. A competência profissional refere-se
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Q1140393 Pedagogia
Coll (1999) defende que a consideração do ensino como ajuda ao processo de aprendizagem tem, acima de qualquer outra, uma consequência fundamental, que é uma chave para se aprofundar em sua caracterização: a delimitação do ajuste dessa ajuda ao processo construtivo realizado pelo aluno como traço distintivo do ensino eficaz. Segundo o autor, a condição básica para que a ajuda educacional seja eficaz é que ela
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Respostas
1: C
2: D
3: E
4: D
5: C
6: E
7: D
8: A
9: C
10: E
11: B
12: D
13: E
14: C
15: A
16: B
17: D
18: A
19: C
20: E