Questões de Concurso
Para policial
Foram encontradas 50.140 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A falta de reconhecimento da diversidade cultural dos alunos pode acarretar intervenções equivocadas por parte da equipe escolar, uma vez que toda e qualquer situação que não esteja dentro de um padrão previsto seja tratada como um problema do aluno e não como um desafio para a escola.
O conhecimento escolar, na concepção construtivista, se tornará significativo para as classes desfavorecidas, quando a escola conseguir fazer a relação entre o saber sistematizado com o conhecimento que o aluno traz para a escola.
No que se refere à função sociocultural da escola, julgue o item que se segue.
A escola, para exercer sua função sociocultural, deve refletir
sobre a atuação de seus membros e levá-los a assumir a
responsabilidade pela aprendizagem de todos os alunos, de
acordo com suas atribuições.
No que se refere à função sociocultural da escola, julgue o item que se segue.
Com o processo de globalização, as transformações
científicas e a discussão ético-valorativa, a escola é
demandada a instrumentalizar jovens e adultos para
participar da cultura, bem como das relações sociais e
políticas da sociedade.
No que se refere à função sociocultural da escola, julgue o item que se segue.
Do ponto de vista legal, a escola, instituição social com
objetivos explicitamente educacionais, deve criar estratégias
metodológicas para promover a socialização,
obrigatoriamente, somente entre os alunos da educação
infantil, uma vez que, nessa faixa etária, eles são
egocêntricos por natureza.
As posições da Secretaria de Educação e das instituições comunitárias em nenhum momento influenciaram a decisão da equipe escolar em adiar a execução do projeto.
Os objetivos do ensino fundamental não estão voltados para o acesso à tecnologia. Portanto, o projeto não deveria ter sido organizado naquela escola.
Ao elaborar o projeto de informática, a equipe escolar propõe algo que ainda não existe na escola, mas é uma possibilidade real, da qual ela pode ir se aproximando gradativamente. Tal iniciativa supõe um posicionamento político, uma forma de organizar a convivência social e um posicionamento pedagógico que caracterizam as instituições escolares em uma perspectiva de fazer com que o possível e o desejável se tornem realidade.
A pesquisa participante na educação pode ser entendida como descrições dos fenômenos educativos, supondo que tais descrições possam auxiliar os profissionais envolvidos a melhorar a qualidade do ensino e a formação para o exercício da cidadania.
Atualmente, as propostas de educação têm requerido do professor que proceda à análise crítico-reflexiva do processo sob sua responsabilidade.
Para os PCN, a ação supervisora fundamentada na participação, cooperação, integração e flexibilidade poderá ser uma grande aliada do professor na avaliação crítica da qualidade de ensino.
Promover oportunidades coletivas que reúnam professores que desenvolvem um mesmo conteúdo nas diversas séries e níveis escolares e propiciar oportunidades periódicas de reavaliação do currículo e dos programas são princípios que organizam o trabalho pedagógico da escola.
Atualmente, os profissionais da escola devem buscar formas variadas de mobilizar e organizar a comunidade escolar — alunos, pais e comunidade —, visando à resolução de problemas internos da escola.
Atualmente, os PCN têm grande preocupação em introduzir princípios democráticos nas organizações educacionais. Um deles é atribuir ao supervisor a função de líder democrático.
Uma das funções essenciais no âmbito da prática supervisora enfatizada pelos PCN diz respeito à coordenação, formulação e implementação do projeto político pedagógico na escola.
O supervisor escolar tem como função estimular o hábito de estudo entre os professores, focalizando a respectiva formação permanente, na qual o conhecimento é (re)elaborado e (re)construído no processo ensino-aprendizagem.
O supervisor escolar é um profissional integrado ao corpo docente que trabalha de forma interdisciplinar, articulando os sujeitos e os elementos envolvidos no processo ensino-aprendizagem: professores, alunos, objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
Hoje, a prática profissional do supervisor é vista como uma interpretação do significado das políticas e das práticas pedagógicas, ou seja, um duplo movimento que busca comprometer-se com os princípios e as finalidades da educação.
A prática profissional de supervisão recebeu destaque especial no período desenvolvimentista brasileiro. Sua função, à época, passou a estabelecer padrões de comportamento para os alunos e os critérios de aferição do rendimento escolar, visando à eficiência do ensino.
No Brasil, a supervisão relacionada ao ensino surgiu com a Reforma Francisco Campos, que tinha como missão fiscalizar e inspecionar as atividades docentes.