Questões de Concurso
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Atente para o texto abaixo:
Apropriações docentes da midiamorfose
Será que toda a aura de interatividade e as conexões cada vez mais potentes não estão nos dando uma falsa ideia de evolução na educação?
por Wendel Freire*
Interatividade na educação, democratização, participação, emancipação e liberdade estão entre as palavras que fazem parte do discurso e do imaginário sobre a internet. Através de telas interativas [tablets, smartphones, computadores, entre outras] sabemos se vai chover, conversamos com colegas do trabalho pelo WhatsApp, pesquisamos o lugar mais barato para se comprar um novo celular, observamos rostos alegres posando para nós [para a rede] e buscamos incessantemente por entretenimento. Com elas nas pontas dos dedos, satisfazemos [ao menos temporariamente] nossa avidez por seus estímulos visuais. A companhia do adjetivo "interativas" não faz das telas um objeto de uso protagonista por si só. As telas funcionam em nossas mãos, antes de qualquer coisa, como lugares com função calmante, consoladora ou confortante. Estabelecemos com ela uma relação de dependência sensorial. Mais que interativas, são telas lenitivas. São espaços de fuga. Quanto mais tempo agarrados às telas, menor é a vida interior, menor é a contemplação e a dedicação ao pensamento reflexivo. É engendrada com esta mobilidade da comunicação, da informação e do entretenimento uma nova forma de controle, uma nova cognição e uma nova subjetividade.
(*Wendel Freire, Doutorando em Educação e mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Professor dos cursos de Letras e Pedagogia (Fundação Técnico Educacional Souza Marques) e da pós-graduação em Tecnologia Educacional (Universidade Cândido Mendes).
Disponível em: http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramaticaortografia/56/apropriacoes-docentes-da-midiamorfose
Considerando a temática abordada, nos aspectos indicados nos documentos parametrizadores e em textos como o de Wendel Freire, avalie as afirmações a seguir:
I. Na contemporaneidade, ensinar a escrita com o uso da tecnologia informática requer o ensino das práticas sociais instituídas por ela, das especificidades que elas possuem, dos recursos que elas mobilizam e como os sujeitos podem se apropriar delas para interagir socialmente. O uso pedagógico das TICs permitirá um novo grau de letramento digital que instrumentalizará os aprendizes para que participem de forma cidadã de novas práticas sociais, pessoais e profissionais. II. Um dos desafios a ser enfrentado pelo educador é como orientar cada aluno a contextualizar os dados e as informações acessados, transformando-os em conhecimentos significativos, a partir da seleção de fontes confiáveis e da análise crítica desses conteúdos encontrados. III. Como recursos didáticos, disponibilizados pelas mídias, as novas estruturas narrativas literárias e cinematográficas exerceram influências mútuas, alterando as formas de organização e arranjo de cada forma de linguagem. Por exemplo, sabe-se que assistir a um filme ou ler um livro concorre, atualmente, com a dinamicidade dos jogos eletrônicos: somente nestes o jogador pode mudar o enredo, alterar a ação de um personagem ou escolher diferentes cenários e outras possibilidades. Dessa forma, também os jogos oferecem um potencial pedagógico importante. Traduzir conteúdos de obras literárias em jogos – já existentes ou criados pelos alunos a partir da leitura de determinada obra –, num processo de aprendizagem transmídia, promove maior interesse dos jovens. IV. As redes sociais constituem outra ambiência ou plataforma que se abre a novas incursões pedagógicas: considerando-se que os jovens se conectam pelo Facebook, pelo Twiter ou no MySpace, seja por razões “frívolas” (como postagem de selfies) ou “nobres” (por exemplo, para a participação num movimento ativista, como o Greenpeace). Os jovens constroem novas relações e interações sociais nestes ciberespaços, por isso é preciso que o professor adentre esse universo e busque a apropriação escolar de pelo menos alguns desses dispositivos. Esse (com)partilhamento pode criar ambientes produtivos para a troca de experiências, a construção de conceitos, a exploração da internet para propostas instigantes que associem pesquisa (em revistas e jornais eletrônicos) ao jogo argumentativo (produções textuais em aparelhos digitais). V. O desafio docente é encontrar estratégias de controle do uso de tais ferramentas, impedindo que a novidade se torne adversidade. Para que as novidades sejam incorporadas dentro de uma abordagem pedagógica, é importante que o professor seja capaz de escutar as sugestões dos alunos, mas também de fazer e conduzir propostas. Pôr em contato diferentes turmas por meio de um blog escolar, criar um grupo de estudos no google. groups, por exemplo, são ações que permitem que alunos e professores compartilhem dados referentes à vida acadêmica, troquem dicas, sanem dúvidas e elenquem e discutam questões relevantes para a comunidade escolar.
Verifica-se que, em relação ao uso pedagógico de novas tecnologias para o ensino de língua materna:
Considerando alguns dos aspectos que esta autora aborda em “Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito-autor”, coloque V (verdadeiro) ou F (falso) diante de cada uma das asserções abaixo:
( ) O processo de apropriação de habilidades textuais-discursivas pelo aluno no ensino fundamental, principalmente nos primeiros anos de escolarização apontam para o efeito construtivo desse processo, isto é, o aprendiz é um sujeito que elabora seu conhecimento sobre produção de texto a partir da interação com os seus próprios textos. ( ) A perspectiva de ensino de produção textual que se depreende dos documentos oficiais (proposições curriculares) mostra que é necessário transformar o texto num objeto ou produto que tem valor como um fim em si mesmo. O sujeito que o constrói adequadamente demonstra ter aprendido as regras linguísticas e discursivas que regem a produção textual e será bom produtor textual independentemente dos diferentes contextos em que isso for demandado. ( ) Sabe-se que, na escola, normalmente o aluno não escreve para ser lido efetivamente, mas para ser corrigido. No entanto, nas primeiras atividades de produção escrita, é importante que o professor não dê retorno ao aluno e que apenas leia o texto, dê o visto e o arquive, pois o texto produzido certamente se encontrará cheio de erros. O rigor do professor ao detectar e corrigir os erros nas produções posteriores garantirá que, por volta do 6º ano escolar, cada aluno seja efetivamente um produtor textual proficiente. ( ) Para o desenvolvimento de uma produção textual significativa, o professor deve planejar e criar as condições necessárias para que o aluno-autor seja bem sucedido em seu processo criador, zelando para que o aprendiz: a) tenha o que dizer; b) tenha uma razão válida para dizer aquilo que tem a dizer; c) tenha para quem dizer aquilo que deseja dizer; d) se constitua como sujeito-locutor que saiba escolher as melhores estratégias para realizar sua intenção. ( ) Os produtores de texto são sujeitos que interagem verbalmente e o fazem a partir de um lugar social e histórico determinado. Aquele que ensina a escrever e que é o leitor privilegiado dos textos produzidos pelos aprendizes deve fazê-lo com os olhos da compreensão, reconhecendo os textos como instâncias discursivas individuais, e que carregam consigo um conjunto de fatores ou de determinantes.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Para ele,
“A tarefa do aprendiz de ortografia é então multifacetada: envolve apropriar-se das restrições irregulares e regulares socialmente convencionadas, de modo a gerar não só a escrita de palavras, mas a escrita correta de palavras. Mesmo dentro do que chamamos de casos “regulares” há peculiaridades: ora o aprendiz precisa refletir sobre a categoria gramatical da palavra, ora precisa atentar para a posição do segmento sonoro dentro da palavra, ora precisa observar a tonicidade do segmento”.
(MORAIS, Arthur Gomes de. Ortografia: este peculiar objeto de conhecimento. In: MORAIS, Arthur G. de (Org.). O aprendizado da Ortografia. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007).
Atente para o texto abaixo, produzido por uma aluna do 6º ano do ensino fundamental, faixa etária 11 a 12 anos:
Querida professora, Eu queria agora te contar: sobre as minhas feria elas forão um masimo. tudo comecou qundo. Eu fui para a casa do meu tio, e lá tem um lote muito legal com 3 guangorras, muitas bicicletas. primeiro cheguei lá e meu tio estava pretis a sair com os meus primos para rudiar a panpulia, e ele me chamou para ir. Eu fui. Nos já tinhamos rudiado a panpulia varias veses, mais aqula fez nos marcou. Chegamos e aumosamos depois, eu e os meus primos ana e marcos gangorramos cada, um em uma gangorra, e anoiteceu o meu tio tinha conprado carne para um churrasquinho depois fomos dormir, e acordamos em uma grande alegria, e fomos brinca nem queriamos tomar café ninguem tinha ideia legau e ai que eu pensei vamos fazer uma festa jeca, e todos concordarão. Era o meu utimo dia e eu sabia da festa geca so que niguem sabia da supresa somente o meu tio ele fez um bolo lindo depois quando os convidados já ião ele chegou com o bolo e se dispediu de mim a professora desas ferias nunca irei esqueser depois a fouta das aulas. De sua aluna Maria.
Assinale a afirmação INCORRETA, considerando sua leitura da obra de Morais e do texto da aluna “Maria”:
Para que ensinar teoria gramatical
Diante do grande conjunto de saberes obtidos pela ciência linguística nos últimos séculos, resta delimitar o que e quanto ensinar. Uma proposta de “currículo mínimo” envolveria aspectos como: a) unidades linguísticas fundamentais em cada plano (fonológico, morfológico, sintático, semântico) e nível (lexical, frasal, textual); b) flexões e categorias que expressam; c) as diferentes categorias gramaticais (gênero, número, pessoa, tempo, etc.); d) construções sintáticas; e) processos de formação de palavras e elementos constitutivos das palavras; f) funcionamento de todos estes recursos da língua em textos, para permitir a comunicação, incluindo noções básicas de textualidade, pragmática e argumentatividade; g) conhecimento da existência e abrangência de variedades linguísticas; h) discussão das normas de uso dessas variedades linguísticas, confrontando-as com a norma culta, prestigiada, tentando eliminar o preconceito que sempre foi inculcado em relação a elas.
(TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática Ensino Plural. São Paulo: Cortez, 2003. Cap. 5).
Com base na argumentação de Travaglia na obra em foco (que se coaduna à voz de autores como Irandé Antunes, José Carlos Azeredo, Marcos Bagno, entre outros), é CORRETO afirmar:
Atente para o fragmento abaixo, excerto de obra de Irandé Antunes:
“Não pode haver uma prática eficiente sem fundamentação num corpo de princípios teóricos sólidos e objetivos. Não tenho dúvida: se nossa prática de professores se afasta do ideal é porque nos falta, entre outras muitas condições, um aprofundamento teórico acerca de como funciona o fenômeno da linguagem humana. O conhecimento teórico disponível a muitos professores, em geral, se limita a noções e regras gramaticais apenas, como se tudo o que é uma língua em funcionamento coubesse dentro do que é uma gramática.”
Considerando a citação acima e em consonância com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a perspectiva metodológica a ser considerada no ensino
gramatical deve se pautar nas concepções que se encontram na opção:
I. em que as situações didáticas planejadas tenham como ponto de partida e de chegada o uso real da linguagem, em diversas esferas e ambiências sociais. II. que partam de situações viáveis aos alunos e intentem provê-los de novas possibilidades e experiências linguageiras. III. em que a razão maior de ser das propostas e projetos de trabalho enfocando leitura, escrita, fala e escuta seja a decodificação dos diversos textos. IV. em que se busque a eficácia dos usos linguísticos, por meio da ampliação do acesso a textos de diferentes gêneros. V. em que, na correção dos textos, a “higienização linguística” (cuidados com aspectos formais, como a ortografia) não prevaleça sobre aspectos da textualidade, como a intencionalidade, a coesão e a coerência, a intertextualidade e a informatividade.
Verifica-se que estão CORRETAS as afirmações presentes em:
Os termos que preenchem, corretamente, as lacunas são, respectivamente:
Texto 2
A LINGUAGEM POLITICAMENTE CORRETA
José Luiz Fiorin (USP)
No conto Negrinha, de Monteiro Lobato, lemos a seguinte passagem: “A excelente Dona Inácia era mestra na arte de judiar de crianças” (Monteiro Lobato: textos escolhidos. Rio de Janeiro, Agir, 1967, p. 75). No capítulo III, de Clara dos Anjos, de Lima Barreto, aparece a seguinte passagem: “Marramaque, poeta raté, tinha uma grande virtude, como tal: não denegrir os companheiros que subiram nem os que ganharam celebridade” (Prosa seleta. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 2001, p. 661). Em Machado de Assis, no conto Aurora sem dia, lê-se: “Ah! meu amigo, [...] não imagina quantos invejosos andam a denegrir meu nome” (Obra completa. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, vol. II, p. 224). Diante desses textos não faltaria quem apontasse o dedo acusador para os três autores, tachando-os de racistas. Afinal, denegrir significa “diminuir a pureza, o valor de; conspurcar, manchar” e é construído com a mesma raiz da palavra negro; judiar quer dizer “tratar mal física ou moralmente, atormentar, maltratar” e é formado com o termo judeu. Mas será que podemos fazer essa acusação? Machado e Lima Barreto eram descendentes de negros; Lobato posicionou-se contra o nazifascismo e pode-se dizer que, à maneira de seu tempo, era antirracista.
A linguagem politicamente correta é a expressão do aparecimento na cena pública de identidades que eram reprimidas e recalcadas: mulheres, negros, homossexuais, etc. Revela ela a força dessas “minorias”, que eram discriminadas, ridicularizadas, desconsideradas. Pretende-se, com ela, combater o preconceito, proscrevendo-se um vocabulário que é fortemente negativo em relação a esses grupos sociais. A ideia é que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatórias.
Em 2004, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República publicou uma cartilha intitulada Politicamente correto e direitos humanos, em que mostrava que determinadas palavras, expressões e anedotas revelam preconceitos e discriminações contra pessoas ou grupos sociais. Essa publicação gerou muita polêmica e levou o governo a recolhê-la. Muitos intelectuais proeminentes acusaram o governo de estar instaurando a censura (por exemplo, João Ubaldo Ribeiro, no artigo “O programa Fala Zero”, publicado em O Estado de S. Paulo, de 8/5/2005, p. D3, e Ferreira Gullar, no artigo “A coisa está branca”, publicado na Folha de S. Paulo, de 15 de maio de 2005, p. E 12). Declaravam que se tratava de um ato autoritário de um governo que pretendia até mesmo controlar o que as pessoas dizem; que o poder público tinha coisas mais importantes, como a educação e a saúde, com que se preocupar. Chegaram a afirmar que poderíamos ser presos, se disséssemos alguma coisa que contrariasse as normas linguísticas governamentais. Bradavam que se pretendia engessar a língua, impedindo o seu desenvolvimento.
Não vamos fazer a maldade de argumentar, dizendo que chama atenção
que esses furiosos críticos do governo (no geral, articulistas dos principais jornais
do país) não tivessem tido a mesma irada reação, quando os jornais em que
escrevem vetaram o uso, em suas páginas, de uma série de palavras ou expressões por denotarem preconceito, discriminação ou ofensa em relação a determinados grupos sociais (conferir, por exemplo, o verbete “preconceito” do Manual
de redação da Folha de S. Paulo (2001, p. 94) ou o verbete “ética interna” do
Manual de redação e estilo de O Estado de S. Paulo (1990, p. 34-38)).
A linguagem politicamente correta leva-nos a pensar em uma série de aspectos a respeito do funcionamento da linguagem (meus argumentos concordam com os de Sírio Possenti, difundidos em comunicações e textos). O primeiro é que, como já ensinava Aristóteles, na Retórica, aquele que fala ou escreve cria, ao produzir um texto, uma imagem de si mesmo. Sem dúvida nenhuma, a presença de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista, etc., criando uma imagem de que seu autor é alguém que tem preconceito contra as mulheres, os negros, os índios, os homossexuais e assim por diante. O que é preciso saber é se combater o uso de palavras ou expressões que patenteiam a discriminação é um instrumento eficaz de luta contra ela.
De um lado, é verdade que a linguagem modela sentimentos e emoções. Se alguém sempre ouviu certos termos ou expressões, como negro, bicha ou coisa de mulher, ditos com desdém ou com raiva, certamente vai desenvolver uma atitude machista ou racista. Quem é tratado com gritos ou com ameaças seguramente não vai introjetar atitudes de bondade ou doçura. Portanto, usar uma linguagem não marcada por fortes conotações pejorativas é um meio de diminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatórios. De outro lado, porém, é preciso atentar para dois aspectos. O primeiro é que o cuidado excessivo na busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existência de preconceitos arraigados na vida social. Se assim não fosse, poder-se-ia empregar, sem qualquer problema, por exemplo, o vocábulo negro, sem precisar recorrer à expressão afrodescendente. Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente não é verdade. Todas as palavras, ensina Bakhtin, são assinaladas por uma apreciação social. Considera-se que os termos bicha, veado, fresco são mais preconceituosos que a designação gay. Isso é parcialmente verdadeiro, pois os três primeiros estão marcados por pesada conotação negativa. No entanto, o termo gay também vai assumindo valor pejorativo, tanto que, à semelhança do aumentativo bichona e do diminutivo bichinha, criaram-se gayzaço e gayzinho. Isso ocorre porque as condições de produção de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual, etc. são as de existência de fortes preconceitos em nossa formação social. Isso significa que não basta mudar a linguagem para que a discriminação deixe de existir. Entretanto, como a conotação negativa é uma questão de grau, não é irrelevante deixar de usar os termos mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas, etc. [...]
http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao01/artigos_alinguagempoliticament
ecorreta.htm [adaptado]
Analise as afirmativas sobre as aspas na passagem anterior:
I. Enfatizam outra fala. II. Evidenciam um conceito. III. Realçam a expressão.
Está CORRETO o que se afirma em:
(DOCHTERMAN, BULECHEK e CHIANCA, 2003).
Sobre a classificação das intervenções de enfermagem (NIC), é CORRETO afirmar: