Questões de Concurso Comentadas para see-ac

Foram encontradas 1.359 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Professor Mediador - P1 |
Q1706540 Português
Gravidez na adolescência

Em 1900, as moças menstruavam pela primeira vez ao redor dos 17 anos. Hoje, nem bem completam 11 ou 12 anos e já menstruam. Ninguém sabe ao certo a razão desse fenômeno biológico; é provável que esteja ligado à melhor nutrição das crianças atuais.
Até a geração de nossas avós, as mulheres casavam cedo, geralmente antes de entrar na fase reprodutiva. Mais tarde, menstruavam e vinham os filhos, um atrás do outro, até a menopausa. Viviam em sociedades com taxas altas de mortalidade infantil, nas quais dar à luz dez vezes era a estratégia reprodutiva mais sensata para criar cinco ou seis sobreviventes.
Nas camadas de nível educacional mais alto, as mulheres brasileiras seguem de perto a tendência internacional de completar os estudos, conseguir trabalho e independência financeira antes de pensar em filhos. Nas maternidades particulares, há muito não causam espanto as primigestas com mais de 40 anos.
Paradoxalmente, no entanto, ao lado dessa característica dos novos tempos, convivemos com o antigo problema da gravidez na adolescência, agravado agora pelo início mais precoce da fase fértil das mulheres. Enquanto as taxas gerais de fecundidade nas décadas de 1970 e 1980 caíram no país inteiro, o número de adolescentes de 15 a 19 anos grávidas aumentou 26%.
Como não poderia deixar de ser, a situação é especialmente grave nas regiões mais pobres do país: no Norte e no Nordeste, de cada três partos, uma das mães tem de 10 a 19 anos. Mas, mesmo no Sul e no Sudeste, o número de parturientes nessa faixa etária é inaceitável: cerca de 25%.
Muitos especialistas em saúde pública calculam que os índices de mortalidade infantil poderiam diminuir significativamente, se houvesse prevenção da gravidez na adolescência, no Brasil.
Grande parte das crianças assim nascidas são filhas de homens que não assumem os deveres inerentes à paternidade. Impunes à lei, simplesmente abandonam os filhos aos cuidados da mãe despreparada, com a conivência silenciosa da sociedade machista e discriminatória em relação às mulheres.
Parece que o Ministério da Saúde está decidido a dedicar mais atenção à prevenção da gravidez na adolescência.
Entre as medidas adotadas estão a preparação de profissionais para atendimento, divulgação de material educativo, acesso a métodos anticoncepcionais e aos preservativos, além do estímulo à promoção de atividades culturais e esportivas.
Embora essas intervenções sejam fundamentais, a solução do problema não é tarefa exclusiva do governo. A menina que fica grávida aos 12 anos não o faz por decisão prévia, voluntária; engravida por falta de informação, desvantagem econômica ou armadilha da natureza. Se receber orientação adequada, saberá se defender, como demonstram os estudos publicados nessa área.

(Fonte: texto adaptado de https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/gravidez-naadolescencia-artigo, acesso em fevereiro de 2020). 

Imagem associada para resolução da questão


Os textos empregados relacionam-se de forma: 

Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Professor Mediador - P1 |
Q1706532 Português

Leia a tirinha e responda ao que se pede.


Imagem associada para resolução da questão

(Fonte:http://dstsaidsnaadolescencia.blogspot.com/2017/08/interpretac ao-das-charges.html, acesso em fevereiro de 2020.)

 

Na fala “Manhêêê... seu neto fez cocô de novo!!!”, a estrutura destacada classifica-se sintaticamente como:

Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Professor Mediador - P1 |
Q1706530 Português
Gravidez na adolescência

Em 1900, as moças menstruavam pela primeira vez ao redor dos 17 anos. Hoje, nem bem completam 11 ou 12 anos e já menstruam. Ninguém sabe ao certo a razão desse fenômeno biológico; é provável que esteja ligado à melhor nutrição das crianças atuais.
Até a geração de nossas avós, as mulheres casavam cedo, geralmente antes de entrar na fase reprodutiva. Mais tarde, menstruavam e vinham os filhos, um atrás do outro, até a menopausa. Viviam em sociedades com taxas altas de mortalidade infantil, nas quais dar à luz dez vezes era a estratégia reprodutiva mais sensata para criar cinco ou seis sobreviventes.
Nas camadas de nível educacional mais alto, as mulheres brasileiras seguem de perto a tendência internacional de completar os estudos, conseguir trabalho e independência financeira antes de pensar em filhos. Nas maternidades particulares, há muito não causam espanto as primigestas com mais de 40 anos.
Paradoxalmente, no entanto, ao lado dessa característica dos novos tempos, convivemos com o antigo problema da gravidez na adolescência, agravado agora pelo início mais precoce da fase fértil das mulheres. Enquanto as taxas gerais de fecundidade nas décadas de 1970 e 1980 caíram no país inteiro, o número de adolescentes de 15 a 19 anos grávidas aumentou 26%.
Como não poderia deixar de ser, a situação é especialmente grave nas regiões mais pobres do país: no Norte e no Nordeste, de cada três partos, uma das mães tem de 10 a 19 anos. Mas, mesmo no Sul e no Sudeste, o número de parturientes nessa faixa etária é inaceitável: cerca de 25%.
Muitos especialistas em saúde pública calculam que os índices de mortalidade infantil poderiam diminuir significativamente, se houvesse prevenção da gravidez na adolescência, no Brasil.
Grande parte das crianças assim nascidas são filhas de homens que não assumem os deveres inerentes à paternidade. Impunes à lei, simplesmente abandonam os filhos aos cuidados da mãe despreparada, com a conivência silenciosa da sociedade machista e discriminatória em relação às mulheres.
Parece que o Ministério da Saúde está decidido a dedicar mais atenção à prevenção da gravidez na adolescência.
Entre as medidas adotadas estão a preparação de profissionais para atendimento, divulgação de material educativo, acesso a métodos anticoncepcionais e aos preservativos, além do estímulo à promoção de atividades culturais e esportivas.
Embora essas intervenções sejam fundamentais, a solução do problema não é tarefa exclusiva do governo. A menina que fica grávida aos 12 anos não o faz por decisão prévia, voluntária; engravida por falta de informação, desvantagem econômica ou armadilha da natureza. Se receber orientação adequada, saberá se defender, como demonstram os estudos publicados nessa área.

(Fonte: texto adaptado de https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/gravidez-naadolescencia-artigo, acesso em fevereiro de 2020). 
Assinale a alternativa cuja conjunção substitui sem alteração significativa a estrutura destacada em: “Paradoxalmente, no entanto, ao lado dessa característica dos novos tempos, convivemos com o antigo problema da gravidez na adolescência,”:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Professor Mediador - P1 |
Q1706528 Português
Gravidez na adolescência

Em 1900, as moças menstruavam pela primeira vez ao redor dos 17 anos. Hoje, nem bem completam 11 ou 12 anos e já menstruam. Ninguém sabe ao certo a razão desse fenômeno biológico; é provável que esteja ligado à melhor nutrição das crianças atuais.
Até a geração de nossas avós, as mulheres casavam cedo, geralmente antes de entrar na fase reprodutiva. Mais tarde, menstruavam e vinham os filhos, um atrás do outro, até a menopausa. Viviam em sociedades com taxas altas de mortalidade infantil, nas quais dar à luz dez vezes era a estratégia reprodutiva mais sensata para criar cinco ou seis sobreviventes.
Nas camadas de nível educacional mais alto, as mulheres brasileiras seguem de perto a tendência internacional de completar os estudos, conseguir trabalho e independência financeira antes de pensar em filhos. Nas maternidades particulares, há muito não causam espanto as primigestas com mais de 40 anos.
Paradoxalmente, no entanto, ao lado dessa característica dos novos tempos, convivemos com o antigo problema da gravidez na adolescência, agravado agora pelo início mais precoce da fase fértil das mulheres. Enquanto as taxas gerais de fecundidade nas décadas de 1970 e 1980 caíram no país inteiro, o número de adolescentes de 15 a 19 anos grávidas aumentou 26%.
Como não poderia deixar de ser, a situação é especialmente grave nas regiões mais pobres do país: no Norte e no Nordeste, de cada três partos, uma das mães tem de 10 a 19 anos. Mas, mesmo no Sul e no Sudeste, o número de parturientes nessa faixa etária é inaceitável: cerca de 25%.
Muitos especialistas em saúde pública calculam que os índices de mortalidade infantil poderiam diminuir significativamente, se houvesse prevenção da gravidez na adolescência, no Brasil.
Grande parte das crianças assim nascidas são filhas de homens que não assumem os deveres inerentes à paternidade. Impunes à lei, simplesmente abandonam os filhos aos cuidados da mãe despreparada, com a conivência silenciosa da sociedade machista e discriminatória em relação às mulheres.
Parece que o Ministério da Saúde está decidido a dedicar mais atenção à prevenção da gravidez na adolescência.
Entre as medidas adotadas estão a preparação de profissionais para atendimento, divulgação de material educativo, acesso a métodos anticoncepcionais e aos preservativos, além do estímulo à promoção de atividades culturais e esportivas.
Embora essas intervenções sejam fundamentais, a solução do problema não é tarefa exclusiva do governo. A menina que fica grávida aos 12 anos não o faz por decisão prévia, voluntária; engravida por falta de informação, desvantagem econômica ou armadilha da natureza. Se receber orientação adequada, saberá se defender, como demonstram os estudos publicados nessa área.

(Fonte: texto adaptado de https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/gravidez-naadolescencia-artigo, acesso em fevereiro de 2020). 
Assinale a alternativa que classifica devidamente o processo formador do vocábulo destacado em: “Enquanto as taxas gerais de fecundidade nas décadas de 1970 e 1980 caíram no país inteiro,...”:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706501 Pedagogia
A Lei Brasileira de Inclusão garante o direito à diversas medidas, bem como a presença de profissionais para garantir a inclusão de alunos com deficiência, dentre os quais o de apoio escolar. Esta lei o define como “aquele que exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas”.
A partir destas referências, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706500 Pedagogia
O processo caracterizado pelo acesso dos alunos à escola, dentro de uma estrutura que oferece a oportunidade de transitar no sistema, nos diferentes tipos de atendimento, através de uma concepção de inserção parcial, prevendo serviços educacionais segregados, denomina-se:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706499 Pedagogia
A literatura sobre mediação escolar ressalta a importância das múltiplas formas de mediação nesse espaço, algo necessário para dar suporte às diversas tarefas, situações e demandas de cada aluno e atividade. Isto também se deve ao fato de que o foco não é apenas a aprendizagem formal e o alcance de objetivos pedagógicos, mas também as relações humanas. O professor mediador é um ator que pode ter grande contribuição no fortalecimento dos laços e da interação entre crianças com e sem deficiências. Neste sentido, é correto afirmar que este profissional:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706498 Pedagogia
Conforme destacado na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI), na educação infantil, as atividades são realizadas com o intuito de desenvolver as bases para a construção do desenvolvimento e dos conhecimentos do aluno. Estas ações privilegiam o lúdico, a promoção de estímulos diversos, bem como a convivência com as diferenças. Nesta modalidade, o trabalho realizado com crianças de zero a três anos de idade, que objetiva otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem em interface com os serviços de saúde e assistência social, denomina-se:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706497 Pedagogia
De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI), a “modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular” é a:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706496 Pedagogia
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI) institui o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que deve suplementar e complementar a formação do aluno, visando sua autonomia. Ele deve ser realizado preferencialmente nas escolas comuns e tem como público alvo:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706495 Pedagogia
Acolher as diferenças possibilita questionar padrões instituídos de desempenho escolar e produzir formas de acolhimento e experimentação capazes de construir outras possibilidades de experiência na escola. Experiências essas que também oportunizam formas de aprendizagem. Nesse sentido, a proposta de uma escola inclusiva implica rever formas de avaliação, transformando-a em um movimento processual e qualitativo. O currículo adaptado sofre profundas críticas neste modelo educacional, pois:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706494 Pedagogia
Para se tornar inclusiva, é preciso que a escola reconheça as diferenças de seus alunos e adote novas práticas educativas em busca da participação de todos. Esse movimento deve envolver os diferentes sujeitos que habitam esse espaço. Para estruturar a implicação da escola com sua transformação em um espaço inclusivo, democrático e para todos, é essencial o planejamento de ações, regras, atividades, diretrizes que estejam alinhadas com o desenvolvimento esperado. Este movimento de autonomia escolar deve ocorrer de modo a organizar o trabalho da equipe e da gestão de acordo com suas prioridades, suas características sociais e educacionais e seu compromisso com a sociedade. O instrumento que comporta esses registros é denominado:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706493 Pedagogia
É comum que dificuldades diversas de expressão oral sejam confundidas com impossibilidades outras, tais como aprender, tomar decisões, ter autonomia para realizar atividades da vida comum. Tal limitação, frequentemente, motiva os sujeitos envolvidos no cuidado a tomar decisões pela pessoa, definindo por ela o seu desejo. Tal conduta pode gerar um conjunto de efeitos, incluindo comportamentos agressivos e rejeição por parte daquele que está sendo privado por não poder se manifestar. A tecnologia assistiva oferece alternativas de comunicação destinadas à ampliação dessas habilidades comunicacionais. A área da T.A com esse foco denominase:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706492 Pedagogia
Os recursos pedagógicos são instrumentos de inclusão educacional, com formas e objetivos variados, sendo reproduzidos ou criados de acordo com a necessidade de cada aluno. No caso da leitura, o formato tradicionalmente apresentado por meio de texto pode não garantir o acesso e a participação de todos ao longo de uma atividade. Um dos recursos adotados com o intuito de auxiliar alunos com impedimentos na expressão oral, de modo que estes possam expressar sua compreensão e interpretação do que está sendo lido, denomina-se:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706491 Pedagogia
As pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) estão contempladas como público alvo da educação inclusiva a partir do grupo “Transtornos Globais do Desenvolvimento” (TGD). São diversos os estudos sobre o “autismo”. Das características elencadas na literatura, estão as particularidades desses sujeitos em relação à comunicação e linguagem, relações sociais e afetivas, com o ambiente e rotina, bem como sensibilidade a certos estímulos. Diferentes modelos explicativos foram produzidos desde o reconhecimento dessa diferença, contudo, a ideia de espectro aponta para a multiplicidade de manifestações e características em cada sujeito. Diante do exposto, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706490 Pedagogia
São diversas as alternativas pedagógicas que auxiliam a aprendizagem e constituem-se como ferramentas fundamentais no processo de inclusão escolar. Dentre as possibilidades adotadas para apoiar o ensino de matemática a pessoas com deficiência visual, o recurso abaixo relacionado possui destaque. Ele tem origem oriental, é utilizado para a realização de contas e contribui para o desenvolvimento de habilidades como atenção, percepção motora, memorização e cálculo mental. O nome deste instrumento é:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706489 Pedagogia
O professor mediador é figura essencial à inclusão de pessoas com deficiência, pois possibilita que todas as crianças tenham acesso à escola de acordo com as suas necessidades e características. Sendo um agente de inclusão, ele não apoia somente a criança, mas todo o processo. É essencial, portanto, que este profissional não reproduza uma lógica normalizadora e fixadora de imagens incapacitantes a respeito de seus alunos. Ao contrário, ele deve:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706488 Pedagogia
O professor mediador surge na cena da educação brasileira para dar suporte aos alunos que demandam auxílio diferenciado no contexto escolar. Seu trabalho é orientado por figuras de dentro e de fora da escola, tais como o professor do atendimento educacional especializado e profissionais de reabilitação que atendem os alunos em instituições de saúde ou de assistência social. Ele acompanha o estudante durante seu cotidiano escolar, mediando as relações deste com os demais sujeitos da escola e também na realização de suas atividades. De acordo com a literatura da educação inclusiva, o mediador escolar:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706487 Pedagogia
Materializar a escola inclusiva presente nos dispositivos legais e normativos é um grande desafio. Diversos recursos vêm sendo discutidos e produzidos ao longo do tempo com o objetivo de favorecer a construção de um pensamento que considere os diversos perfis de aprendizes e de formas de aprendizagem. O desenho universal contribui nessa direção. Na perspectiva da educação inclusiva, ele pode:
Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - Assistente Educacional |
Q1706486 Pedagogia
O conceito de pessoa com deficiência atualmente adotado nos instrumentos de direitos humanos e na legislação brasileira, considera que as limitações da pessoa são fruto da interação entre corpo e meio ambiente. Esta concepção chama a atenção para as diversas barreiras que podem obstruir a participação e o acesso de todas as pessoas. A tecnologia assistiva aplicada à educação é uma das maneiras de ampliar o horizonte de possibilidades de aprendizagem, favorecendo a autonomia e a participação dos educandos que dela necessita. Na perspectiva da educação inclusiva, o atendimento responsável por identificar a demanda por recursos desta natureza, bem como elaborá-los e organizá-los é:
Alternativas
Respostas
881: E
882: A
883: B
884: C
885: D
886: C
887: A
888: E
889: B
890: E
891: C
892: E
893: D
894: D
895: A
896: C
897: E
898: B
899: A
900: B