Questões de Concurso
Comentadas para professor - administração
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A Teoria Clássica da Administração, desenvolvida por Frederick Taylor, enfatiza a importância das emoções e das relações interpessoais no local de trabalho, priorizando o bem-estar emocional dos trabalhadores para aumentar a produtividade.
A gestão estratégica de pessoas é um componente crucial para o sucesso empresarial, pois foca na atração, desenvolvimento e retenção de talentos, alinhando as práticas de gestão de pessoas com as metas e objetivos estratégicos da organização. Esse processo envolve várias áreas, como recrutamento e seleção, desenvolvimento de competências, treinamento e capacitação, gerando um ambiente produtivo e motivador.
O setor público brasileiro não se envolve em avaliações internacionais sobre a eficácia de suas políticas de gestão de pessoas, mantendo-se isolado de práticas e recomendações globais, o que impede a modernização e alinhamento com as expectativas da sociedade.
Em estruturas organizacionais horizontais, apesar da comunicação interna ser facilitada, grandes empresas podem enfrentar dificuldades na comunicação entre diferentes departamentos, devido à menor hierarquização e estruturação clara.
Na psicologia do consumidor, as emoções são consideradas irrelevantes para o processo de tomada de decisão de compra, sendo que os aspectos cognitivos, como a percepção e a avaliação racional, são os únicos fatores que influenciam as escolhas dos consumidores.
A Consumer Culture Theory (CCT) é uma teoria que rejeita a importância do contexto na produção de conhecimento, argumentando que as pesquisas devem focar em aspectos universais do comportamento do consumidor, independentemente das peculiaridades culturais e sociais.
Na estrutura organizacional horizontal, os colaboradores são agrupados com base em conhecimentos similares, favorecendo a comunicação e propagação do conhecimento dentro de cada área, mas podendo enfraquecer a comunicação interdepartamental à medida que a empresa cresce.
A aprendizagem organizacional inclui tipos como aprendizagem sistêmica, com lideranças, em grupo, cultural, e com experiências, nas quais cada tipo decorre de diferentes fontes de conhecimento ou experiência.
Na abordagem institucional dos estudos organizacionais, o enfoque pós-moderno é predominantemente orientado para a emancipação e a liberdade do indivíduo, rejeitando análises que envolvem discursos e narrativas sobre o conhecimento e a sociedade.
Dentro da Teoria dos Sistemas, desenvolvida por Amitai Etzioni, a organização é vista como um sistema fechado, independente de seu ambiente externo, onde as interações com o ambiente externo são minimizadas para manter a estabilidade interna.
A estrutura em rede, devido à sua dependência de tecnologia e comunicação eletrônica, resulta em altos custos administrativos e dificuldades significativas na expansão para mercados globais.
O pós-modernismo nos estudos organizacionais desafia a ideia de verdades universais e incentiva a consideração de múltiplas perspectivas e vozes, principalmente aquelas que são frequentemente marginalizadas nos discursos organizacionais tradicionais.
Os estudos pós-modernos em organizações caracterizam-se por uma completa ruptura com a modernidade, rejeitando totalmente os fundamentos e métodos dos estudos modernistas, e focando exclusivamente em novas teorias e práticas sem qualquer ligação com o passado.
A psicologia do consumidor é uma disciplina que se concentra exclusivamente nos aspectos individuais e isolados do consumidor, ignorando os fatores sociais e culturais que podem influenciar as decisões de compra.
A gestão estratégica de pessoas é fundamental para criar um ambiente de trabalho atraente, desafiador e motivador, contribuindo para a retenção de talentos qualificados. Esse processo ajuda a identificar as habilidades e competências dos colaboradores, promovendo seu desenvolvimento, o que resulta em um aumento da produtividade e eficiência dentro da organização.
A Teoria da Burocracia, desenvolvida por Max Weber, valoriza a hierarquia, as regras e os procedimentos como fundamentais para organizar e gerenciar eficientemente tanto o Estado moderno quanto as empresas.
A subjetividade no ambiente de trabalho é expressa pelos pensamentos, condutas, emoções e ações dos trabalhadores, e muitas vezes é negligenciada pelos gestores, que tendem a dar maior ênfase às questões objetivas na gestão de pessoas, como a maximização dos benefícios econômicos.
O treinamento de líderes em gestão de pessoas deve ser restrito ao desenvolvimento de habilidades técnicas, pois habilidades comportamentais, como a capacidade de prever dificuldades e encontrar soluções, são inatas e não podem ser ensinadas ou aprimoradas.
Nos estudos organizacionais, a abordagem institucional e pós-moderna enfatiza que a racionalidade é influenciada por aspectos temporais, espaciais e contextuais, destacando a construção do conhecimento como um processo influenciado por diversos fatores sociais e culturais.
Na gestão de pessoas, uma liderança eficaz vai além do gerenciamento de processos e demandas, sendo crucial para engajar colaboradores e inspirar a equipe a alcançar os melhores resultados. A confiança é a base desse relacionamento, que se traduz em respeito e colaboração no trabalho, sendo a responsabilidade do líder alinhar as necessidades dos colaboradores aos objetivos da empresa.