As crises de cefaleias em salvas são tão ou mais intensas
que as de migrânea e necessitam ser devidamente controladas.
O tratamento deve ser iniciado com:
Uma criança, 7 anos, com diagnóstico prévio de asma, dá
entrada na emergência apresentando um quadro de tosse e chiado,
precedidos por um resfriado. A mãe relata que o menor queixase de opressão torácica ao menos 3x na semana. A terapêutica
imediata mais importante no manejo do broncoespasmo nesse
momento é:
Hipotensão, taquicardia e vasodilatação periférica após
contato com a administração de contraste venoso, ao realizar um
exame complementar, são características de um choque:
I.S., 24 anos, apresenta quadro agudo caracterizado por
febre com calafrio, mialgia intensa e cefaleia. Ao exame físico,
destaca-se intensa dor à palpação de panturrilhas. Durante a
anamnese, a paciente menciona que os sintomas iniciaram após
a limpeza de sua residência, afetada por enchentes decorrentes
das chuvas de verão. Ela nega ter realizado viagens nos meses
anteriores. Com base nessas informações, a principal suspeita
diagnóstica é:
Um jovem, 21 anos, negro, comparece ao pronto-socorro
com queixa de fadiga, tolerância reduzida aos esforços, dor óssea,
dor torácica e febre baixa. No exame físico, notam-se mucosas
pálidas, discreta icterícia e coloração de pele acinzentada. O
diagnóstico mais provável é: