Questões de Concurso
Para prefeitura de belo jardim - pe
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Na aprendizagem organizacional, a cultura interna da empresa não desempenha um papel significativo no processo de aprendizado dos colaboradores, uma vez que se concentra exclusivamente em aspectos técnicos e processuais.
Na gestão de pessoas, a subjetividade do trabalhador é frequentemente o foco principal dos gestores, que priorizam as experiências emocionais e pessoais dos funcionários em detrimento de aspectos objetivos e racionais do trabalho, como desempenho e produtividade.
A teoria crítica nos estudos organizacionais é fundamentada na ideia de que a realidade pode ser entendida sem a necessidade de considerar como as coisas deveriam ser para revelar suas potencialidades e obstáculos, promovendo uma visão puramente objetiva e desvinculada de análises críticas sobre a sociedade.
Na gestão de pessoas, a objetividade envolve ações como o mapeamento das necessidades da empresa e a coleta de dados para elaborar estratégias, visando ajustar a cultura organizacional, reforçar o conhecimento dos funcionários e aumentar a produtividade.
Na gestão de conflitos, é responsabilidade do líder atuar como um mediador eficaz, mantendo uma postura imparcial e fornecendo o suporte necessário para que as partes envolvidas no conflito cheguem a uma conclusão válida. Esse papel é fundamental para evitar que os conflitos tomem proporções maiores e afetem negativamente o ambiente de trabalho.
A Escola de Relações Humanas, representada por Elton Mayo e outros, surgiu em resposta às limitações da Escola Clássica, destacando a importância do fator humano, das relações interpessoais e do ambiente de trabalho para a motivação e a produtividade.
Na segmentação de mercado, a principal estratégia é focar em um único grupo demográfico, evitando a diversificação, pois isso garante uma mensagem de marketing mais clara e eficaz, resultando em uma maior taxa de conversão.
Na gestão estratégica de pessoas, o recrutamento e seleção de talentos é considerado um processo secundário, visto que o foco principal é manter os colaboradores atuais satisfeitos e engajados, sem necessidade de atrair novos talentos.
A abordagem institucional nos estudos organizacionais enfoca a influência de normas culturais e sociais nas práticas organizacionais, argumentando que essas práticas são frequentemente adotadas mais por legitimidade e conformidade social do que por eficiência.
Frederick Taylor, na administração científica, enfatizava a análise científica das tarefas, propondo a divisão do trabalho em tarefas menores e a definição de métodos padronizados, com foco na eficiência e na produtividade.
No composto de marketing, o 'P' de produto vai além da mera oferta de bens tangíveis, englobando serviços e aspectos como forma, design, embalagem, qualidade, garantia, assistência técnica e serviços adicionais, representando tudo aquilo que é oferecido aos clientes.
Na pesquisa de marketing, os métodos qualitativos são considerados superficiais e pouco confiáveis, devido ao seu foco em entrevistas e observações, sendo menos eficientes do que os métodos quantitativos para entender o comportamento do consumidor.
As pesquisas qualitativa e quantitativa em marketing são métodos complementares e fundamentais, sendo a primeira utilizada para qualificar as características de um público-alvo, enquanto a segunda mensura as preferências do consumidor e auxilia a tomada de decisão com base em dados objetivos.
A Consumer Culture Theory (CCT) surgiu como uma alternativa à visão positivista predominante na pesquisa do consumidor na década de 1980, adotando uma orientação epistemológica baseada no interpretativismo e na pesquisa qualitativa, e hoje é considerada uma escola de pensamento autônoma no marketing.
A Consumer Culture Theory (CCT) originou-se com um foco principal na análise quantitativa do comportamento do consumidor, diferindo-se das abordagens tradicionais, por sua ênfase em dados estatísticos e medições objetivas.
Na gestão de conflitos dentro das organizações, a melhor estratégia é evitar a discussão de divergências para manter um ambiente harmônico, já que a abordagem de conflitos pode gerar desconforto e desestabilizar a equipe.
A estrutura divisional em organizações é mais adequada para empresas pequenas e homogêneas, pois permite uma abordagem focada e centralizada na gestão de um único produto ou serviço.
A Teoria Clássica da Administração, formulada por Henri Fayol, inclui 14 princípios que são considerados fundamentais para a gestão organizacional, abrangendo aspectos como subordinação dos interesses individuais aos da organização, remuneração adequada, centralização das decisões, e a importância do espírito de equipe.
A estrutura em rede é uma forma moderna de organização que ganhou força com o avanço do trabalho remoto, permitindo a contratação de profissionais de qualquer parte do mundo, resultando em custos administrativos mais baixos e maior competitividade global.
No setor público brasileiro, as políticas de gestão de pessoas estão centralizadas e não permitem a utilização de modelos referenciais de dimensionamento da força de trabalho por diferentes órgãos e entidades, limitando a eficiência na gestão de recursos humanos.