Questões de Concurso
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Questão 20 Considerando o caso clínico e as recomendações de Guidelines sobre Hemorragia Digestiva Alta da American College of Gastroenterology (ACG), analise as afirmativas a seguir.
I. Terapia hemostática endoscópica com eletrocoagulação bipolar, sonda de aquecimento, ou injeção de etanol absoluto são opções para pacientes com hemorragia digestiva alta devido a úlceras.
II. Recomenda-se que a injeção de epinefrina não seja usada isoladamente para pacientes com hemorragia digestiva alta devido a úlceras pépticas.
III. A terapia hemostática endoscópica com spray de pó hemostático TC-325 pode ser utilizada em pacientes com úlceras com sangramento ativo.
Está correto o que se afirma em
O preparo e a monitorização dos pacientes que serão submetidos a intervenções endoscópicas são tão importantes quanto o próprio procedimento. Considerando as orientações da Sociedade Brasileira de Endoscopia, analise as afirmativas a seguir.
I. Jejum de duas horas para líquidos límpidos sem resíduos em baixo volume em pacientes de baixo risco para broncoaspiração é suficiente para promover exames endoscópicos com segurança e qualidade.
II. A capnografia reduz em até 40% a incidência de eventos adversos importantes, como suporte ventilatório artificial, internação hospitalar, ou mortalidade.
III. Em pacientes sedados com propofol, a adição de lidocaína spray não melhora a satisfação com exame, não sendo necessária a sua utilização.
Está correto o que se afirma em
A endoscopia sem sedação é praticada em vários países, mas, geralmente, no Brasil, a maioria dos procedimentos endoscópicos é realizada com o paciente sob sedação consciente. O conhecimento das comorbidades do paciente orienta a escolha do tipo de sedação e medicações, no intuito de reduzir eventos adversos cardiorrespiratórios graves.
(Endoscopia Gastrointestinal – Sedação: conceitos, riscos e comorbidades. Sociedade Brasileira de Endoscopia – SOBED – 2017.)
A endoscopia sem sedação é praticada em vários países, mas, geralmente, no Brasil, a maioria dos procedimentos endoscópicos é realizada com o paciente sob sedação consciente. O conhecimento das comorbidades do paciente orienta a escolha do tipo de sedação e medicações, no intuito de reduzir eventos adversos cardiorrespiratórios graves.
(Endoscopia Gastrointestinal – Sedação: conceitos, riscos e comorbidades. Sociedade Brasileira de Endoscopia – SOBED – 2017.)
Sobre o manejo dos pacientes com hipertensão arterial sistêmica, analise as afirmativas a seguir.
I. Nos hipertensos de risco cardiovascular baixo ou moderado, a meta de tratamento é alcançar valores inferiores a 140 x 90 mmHg.
II. No hipertenso com doença arterial coronariana, a meta terapêutica é obter uma pressão arterial menor que 130 x 80 mmHg, mas a pressão arterial diastólica deve ser mantida com valores acima de 70 mmHg.
III. O tratamento da hipertensão nos indivíduos diabéticos deve procurar manter valores menores que 130 x 80 mmHg, evitando-se a redução acentuada da pressão arterial para valores inferiores a 120 x 70 mmHg.
Está correto o que se afirma em
Sobre o manejo clínico desta paciente, analise as afirmativas a seguir.
I. É adequada a redução da pressão arterial entre 20 a 25% na primeira hora, preferencialmente com um venodilatador venoso.
II. O quadro pode ser manejado com VNI, pois este método ventilatório diminui a pré e a pós-carga ventricular esquerda, melhorando, assim, o seu débito cardíaco.
III. Apresenta sinais clínicos de hipoxemia e deve receber suplementação de oxigênio com o objetivo de obter uma saturação necessariamente maior que 94%.
Está correto o que se afirma apenas em
Homem, 69 anos, trazido ao pronto atendimento com o relato de que há dez dias, aproximadamente, vem apresentando tosse seca, com piora nos últimos dias. Demonstra fraqueza e baixa aceitação alimentar associadas. Segundo o acompanhante, nas últimas 24 horas, o paciente começou a apresentar ideias confusas e evoluiu com sonolência. História pregressa de diabetes, hipertensão e etilismo; não faz uso de medicações. Sinais vitais: Pressão arterial: 80 x 40 mmHg; FC: 105 bpm; FR: 28 irm; temperatura axilar 37° C; saturação de oxigênio de 88% em ar ambiente. Ao exame: desidratado, hipocorado, acianótico, anictérico. Neurológico: sonolento, pupilas isofotorreagentes, sem sinais de meningismo. Ausculta cardíaca: ritmo regular, bulhas normofonéticas, sem sopros. Ausculta respiratória: murmúrio vesicular diminuído em base pulmonar direita, presença de roncos de transmissão difusos. Abdômen globoso, timpânico à percussão, ausência de massas palpáveis, sem sinais de peritonismo. Membros inferiores: edema 2+/4 bilateralmente, ausência de sinais de trombose venosa profunda, tempo de enchimento capilar > 5 segundos. Considerando o caso clínico hipotético, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Deve-se proceder com a ressuscitação volêmica do paciente, de preferência com soluções cristaloides, como o ringer lactato; porém, de forma cautelosa devido a esta solução aumentar consideravelmente o lactato sérico do paciente.
( ) Somente está indicada a prescrição de droga vasoativa após o término da ressuscitação volêmica com 30 ml/kg de solução cristaloide, estando associada à resolução mais rápida do quadro.
( ) Caso seja necessário proceder com a intubação orotraqueal deste paciente, a sequência rápida com fentanil e midazolan está associada a melhores desfechos, frente, por exemplo, à indução com etomidado.
A sequência está correta em