Questões de Concurso
Para professor - bilingue
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I - efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice-versa. II - interpretar, em Língua Brasileira de Sinais - Língua Portuguesa, as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares. III – ministrar aulas, baseando-se nos conteúdos curriculares estabelecidos pelo professor do ensino regular. IV – produzir materiais didático acessíveis aos alunos surdos, objetivando a efetivação da relação ensino e aprendizagem. V - atuar nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino e nos concursos públicos.
Dos itens acima mencionados estão corretos apenas:
I - ampliar a quantidade de salas de recursos multifuncionais, bem como a quantidade de recursos didáticos disponíveis e fomentar a formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado (AEE) complementar e suplementar, nas escolas urbanas e do campo; II- elaborar a proposta pedagógica e curricular da educação em tempo integral, com a participação da comunidade escolar, sociedade civil, Conselho Municipal de Educação em parceria com a SEMED; III- implementar as diretrizes pedagógicas para o ensino fundamental respeitando a diversidade regional, estadual e local; IV- garantir e adequar o currículo de forma a promover a Educação Inclusiva de acordo com o previsto na legislação vigente e no Projeto Político-Pedagógico proporcionando regularmente atividades de vida diária, orientação e mobilidade, conforme demanda da clientela; V- assegurar a formação de professores e funcionários em cursos de pós-graduação, seminários, grupos de estudos dentre outros, que abordem temas relativos à educação especial, conforme a demanda permanente e provisória.
Dos itens acima mencionados, estão corretos, apenas:
I - Organizar os tempos e espaços para poderem conversar a respeito do planejamento do AEE e verificar possibilidade de adaptação ou de rever atividades e propostas. II – Elaboração de atividades de reforço pelo professor do Ensino Regular e do professor do AEE em parceria, para ser aplicado durante o atendimento no contraturno. III- Projetos Pedagógicos em parceria do professor do Ensino Regular com o professor da Educação Especial, com o objetivo de demonstrar estratégias que podem ser utilizados com todos. IV – O professor do Ensino Regular e o professor do AEE atuam na correção das atividades planejadas para que juntos observem as dificuldades enfrentadas pelos alunos inclusos, bem como os objetivos atingidos. V- As aulas ministradas pelo Professor do Ensino Regular serão definidas pelo professor do AEE, para que assim as adaptações necessárias aos alunos sejam garantidas sem perdas.
Dos itens acima mencionados, estão corretos, apenas:
I – Plano do AEE: identificação das necessidades educacionais específicas dos alunos, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas; II – Professores para o exercício da docência do AEE III – Matrícula no AEE de alunos matriculados no ensino regular da própria escola ou de outra escola; IV – Elaboração do PEI em conformidade com as condições de atendimentos dos alunos; V – O acompanhamento dos pais e/ou responsáveis durante os atendimento, de modo a efetivar a participação da família do andamento escolar.
Dos itens acima mencionados, estão corretos apenas:
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad ("basta de desperdiçar comida", no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esse dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12ºC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo "leve três e pague dois".
" Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso", diz Anne-Marie Jensen Kersten, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eiminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. "Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata", comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício de alimentos - todos os caminhos, na verdade - levam a Selina Juul, uma designer gráfica transformada em ativista que abalou as consciências. Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca com 13 anos e logo percebeu um fato para ela inconcebível. "As pessoas jogavam foram os restos de comida, quando em Moscou não sabíamos o que íamos comer no dia seguinte", lembra a criadora de Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarques do Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano, das quais 260.000 correspondem ao consumidor), Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El País, 15/10/2016
No trecho: “SE VOCÊ FOR ANALISAR, faz sentido.”, a oração destacada classifica-se como subordinada adverbial:
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad ("basta de desperdiçar comida", no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esse dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12ºC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo "leve três e pague dois".
" Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso", diz Anne-Marie Jensen Kersten, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eiminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. "Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata", comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício de alimentos - todos os caminhos, na verdade - levam a Selina Juul, uma designer gráfica transformada em ativista que abalou as consciências. Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca com 13 anos e logo percebeu um fato para ela inconcebível. "As pessoas jogavam foram os restos de comida, quando em Moscou não sabíamos o que íamos comer no dia seguinte", lembra a criadora de Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarques do Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano, das quais 260.000 correspondem ao consumidor), Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El País, 15/10/2016
No trecho: “EMBORA O DESPERDÍCIO ALIMENTAR SEJA SOCIALMENTE MAL VISTO, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções.”, a oração destacada expressa ideia de: