Questões Militares
Para aeronáutica
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“O poder aéreo nasceu em 1913, após o homem adquirir o domínio das máquinas voadoras, um pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial. No Brasil, mediante acordo governamental, tivemos a presença de militares franceses ligados ao que, naquele tempo, não era ainda uma arma aérea, mas uma capacidade bélica de emprego dos ‘engenhos voadores’”.
(Disponível em: <http://freepages.military.rootsweb.ancestry.com/~otranto/fab/historia_fab.htm. Acesso em: 20 mar. 2017)
Qual alternativa indica a classificação do substantivo em destaque no trecho acima?
Cumulonimbus-informáticos
Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.
1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?
2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.
3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.
4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.
5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.
6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.
(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)
Cumulonimbus-informáticos
Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.
1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?
2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.
3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.
4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.
5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.
6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.
(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)
A melhoria do desempenho da Administração Pública requer, dentre outros, aprimorar a qualidade da oferta dos serviços à população, formar equipes comprometidas com os objetivos das instituições e obter ganhos em produtividade.
Diversas técnicas e modelos existem para que uma organização, mesmo pública, possar alcançar melhor desempenho. Associe corretamente alguns deles com uma de suas respectivas características:
Técnica / Modelo
1 - Kaizen
2 - Qualidade total
3 - Benchmarking
4 - Balanced Scorecard (BSC)
5 - Aprendizagem organizacional
Características
( ) Propicia um contexto para que as decisões relacionadas com as operações cotidianas possam ser alinhadas com a estratégia e a visão organizacional.
( ) Tem como meta a definição de objetivos de gestão e sua legitimação por meio de comparações externas.
( ) Considera que a mudança é endêmica. Nada é estático e nem há manutenção do status quo, pois tudo deve ser revisto continuamente.
( ) Constrói relações colaborativas no sentido de dar força aos conhecimentos, experiências, capacidades e maneiras de fazer as coisas que as pessoas devem utilizar.
( ) Nele, o controle burocrático _rígido, unitário e centralizador_ cede lugar para o controle pelas pessoas envolvidas _solto, coletivo e descentralizado.
A sequência correta dessa associação é
A Lei Complementar nº 101, de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal - representa um código de boa conduta das finanças públicas, estabelecendo instrumentos de transparência da gestão fiscal.
A respeito destes instrumentos, é correto afirmar que
Durante a elaboração do orçamento surgem situações não previstas, sendo comum a insuficiência de dotações. Para retificar tais situações, a Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, estabelece alguns mecanismos visando a continuidade da ação administrativa.
Considerando uma situação em que o orçamento de determinado órgão público contém o crédito adequado, mas a dotação respectiva apresenta saldo insuficiente para o atendimento de despesas necessárias, qual o melhor mecanismo a ser utilizado?
O Modelo de Excelência em Gestão Pública – GESPÚBLICA – foi concebido a partir da premissa de que a administração pública tem que ser excelente sem deixar de considerar as particularidades inerentes à sua natureza pública. Visa auxiliar os órgãos e entidades que estão em busca de transformação gerencial a apresentarem foco em resultados e orientação para o cidadão. A representação gráfica deste modelo pode ser observada na figura a seguir.
A respeito do Modelo de Excelência em Gestão Pública, pode-se afirmar que
O planejamento estratégico é um processo gerencial de grande importância para organizações de todos os portes e áreas de atuação, sejam públicas ou privadas. Avalie as afirmações a respeito do planejamento estratégico.
I. Para a formulação de estratégias competitivas, o entendimento do mercado e das características que permitem classificar os consumidores em segmentos ou grupos específicos tem importância superior ao entendimento da concorrência.
II. Uma das técnicas para estudar um ramo de negócios é a análise estrutural, que consiste em examinar as características de um ramo de negócios, chamadas fatores estruturais, para identificar o nível e as variações na lucratividade dos concorrentes.
III. Uma das técnicas mais populares para o estudo do desempenho é a analise de portfólio, desenvolvida pela empresa americana de consultoria Boston Consulting Group (BCG). A matriz do portfólio de produtos, ou matriz de crescimento e participação, permite classificar as unidades de negócios ou produtos de acordo com sua participação no mercado e com a taxa de crescimento do mercado em que atuam.
IV. A estratégia de foco é uma categoria de estratégia genérica e pressupõe que a organização seja a melhor e obtenha o máximo proveito de mercados ou produtos/serviços selecionados de forma estreita.
Está correto apenas o que se afirma em
Sobre orçamento público, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo.
( ) As contribuições previdenciárias não chegam a ser tributos, mas não deixam de ser receitas públicas e, como tal, devem estar sujeitas ao controle parlamentar.
( ) Nenhuma parcela da receita geral poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos e determinados gastos, salvo as exceções previstas em lei.
( ) Na classificação funcional-programática, o “subprograma” pode ser definido como um instrumento de programação para alcançar os objetivos de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, necessárias à manutenção da ação do governo.
( ) Em obediência ao Princípio do Orçamento Público, não poderá ser incluída, no orçamento, a Despesa Pessoal Líquida.
A alternativa que apresenta a sequência correta é
O Art. 37 da Constituição Federal explicita alguns princípios que devem ser observados em todas as esferas de Governo.
A esse respeito, pode-se dizer que
Preencha as lacunas das assertivas abaixo sobre pontos de vista que podem ser considerados na mediação do desempenho organizacional.
A __________ significa fazer as coisas certas e evidencia o cumprimento da missão, ou seja, chegar ao resultado desejado.
O menor consumo de recursos monetários, gastar menos, refere-se à _________.
Já a __________ ressalta o impacto, na medida em que o resultado concretizado mudou determinado panorama.
A sequência de palavras que preenche corretamente as lacunas é
A Constituição de 1988 provocou mudanças sem precedentes na gestão pública, em parte como uma reação ao clientelismo que dominou o país naqueles anos.
Pode-se dizer que um exemplo de tais mudanças é
A análise das demonstrações financeiras é um ponto importante para se compreender uma empresa e é realizada por meio de diversos índices, os quais sinalizam problemas potenciais e são geralmente obtidos pelos balanços patrimoniais ou pelas demonstrações do resultado do exercício, dentre outras fontes.
Avalie as afirmações sobre algumas das principais definições em análise de demonstrações financeiras.
I. O índice de liquidez seco mede a capacidade da empresa em satisfazer suas obrigações de curto prazo, considerando todos os ativos e passivos. Para uma empresa de utilidade pública, seria aceitável se for igual a 1,0.
II. Para calcular o giro dos estoques, que varia muito conforme o tipo de empresa analisada, basta obter o quociente entre o custo dos produtos vendidos e o valor total em estoques.
III. O índice de endividamento geral mede a proporção dos ativos totais da empresa financiada pelos credores. Quanto maior o índice de endividamento geral, menor é o montante do capital de terceiros que vem sendo utilizado para gerar lucros.
IV. Para se conhecer a eficiência da gestão financeira de uma empresa na geração de lucros com seus ativos disponíveis, deve-se utilizar a taxa de retorno sobre o ativo total.
V. Se uma empresa utiliza a margem operacional como um de seus índices, significa que está ignorando quaisquer despesas financeiras ou obrigações governamentais.
Está correto apenas o que se afirma em
O quadro a seguir apresenta dados de quatro produtos fabricados por uma indústria de brinquedos. Todos os valores estão em moeda corrente brasileira.
Qual é o produto que apresenta a maior margem de contribuição?
Manuais e formulários são importantes meios de registro e transmissão de informações. Avalie as afirmações sobre esses instrumentos.
I. Um manual de políticas e diretrizes busca criar condições para um adequado nível de delegação na empresa.
II. Na etapa de elaboração de um novo formulário é desnecessário analisar o estilo de administração da empresa.
III. Uma das vantagens do uso de manuais administrativos é que não abrangem aspectos informais da rotina organizacional.
IV. Incluir apenas os títulos e subtítulos estritamente necessários reduz a tendência para o erro na anotação e na utilização dos registros em um formulário.
Está correto apenas o que se afirma em
Segundo Oliveira (2013), departamentalização é o agrupamento, de acordo com um critério específico de homogeneidade, das atividades e correspondentes recursos – humanos, financeiros, tecnológicos, materiais e equipamentos – em unidades organizacionais. A escolha do tipo de agrupamento pode ser de acordo com princípios, tais como o maior interesse por determinada atividade, a separação do controle ou a supressão da concorrência.
Associe o tipo de departamentalização citado por Oliveira (2013) às suas respectivas desvantagens.
Tipo de departamentalização
1 – Territorial
2 – Por projetos
3 – Por clientes
4 – Matricial
Desvantagens
( ) Podem existir dificuldades de coordenação entre esse tipo e os demais, devido ao grau de exigência de seu público.
( ) Apresenta conflitos de interesses e disputa de poder entre as chefias que compõem este tipo.
( ) Pode relegar em segundo plano a coordenação, planejamento, execução ou controle, em vista do grau de autonomia concedido às filiais.
( ) Pode ocorrer duplicação de instalações, caso não haja comunicação e planejamento efetivos.
( ) Geralmente, não apresenta um sistema adequado de comunicação e de tomada de decisão.
A sequência correta dessa associação é
Avalie as afirmações sobre Gestão Patrimonial e informe se são verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) O ativo realizável de uma organização considera as matérias-primas utilizadas no processo produtivo.
( ) A Total Productive Maintenance (TPM) é um programa que, apesar de abrangente, não pode servir de apoio a uma política de manutenção zero quebra.
( ) A vida econômica de um bem é o período de tempo em que o custo anual equivalente de possuir e de operar o bem é máximo.
( ) O indicador retorno sobre o imobilizado é calculado pela relação entre o lucro líquido do exercício e o valor do ativo imobilizado.
( ) A depreciação linear é obtida dividindo-se o preço do bem - deduzido de seu valor residual - pela sua vida útil em anos, sendo que o valor residual geralmente é zero.
A alternativa que apresenta a sequência correta é
A Logística não se refere apenas à distribuição física, mas também à armazenagem, gestão do estoque e das compras, atividades de apoio e ainda à logística reversa. Ao longo do tempo, a área vem evoluindo, passando de ações isoladas para ações sinérgicas, ou seja, à logística integrada e, atualmente, Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia De Suprimentos). Na Aeronáutica, essa importante atividade fica a cargo do Centro Logístico da Aeronáutica (CELOG).
A figura a seguir representa, de forma básica, uma integração logística.
Em relação a este fluxo, pode-se dizer que