Questões de Concurso Sobre resoluções do conselho federal de psicologia em psicologia

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Q3195129 Psicologia
A empresa de João Carlos, que atua com foco na psicologia organizacional e do trabalho, tem como atividade, entre outras, a aplicação de testes psicológicos, tendo, inclusive, submetido um deles ao SATEPSI recentemente. Considerando a Resolução CFP nº 31/2022, que estabelece as diretrizes para a realização da avaliação psicológica e regulamenta o SATEPSI, sobre a submissão de teste psicológico para avaliação, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q3195128 Psicologia
João Carlos ao abrir sua empresa para prestar serviços de psicologia, deverá registrá-la no Conselho Regional de Psicologia (CRP) como pessoa jurídica. Considerando a Resolução CFP nº 16/2019, que dispõe sobre registro e cadastro de pessoas jurídicas, analise as afirmativas a seguir.

I. Caso a empresa de João Carlos seja uma empresa individual de responsabilidade limitada, bastará o registro do próprio João Carlos como psicólogo, sendo, nesse caso, dispensado o registro de pessoa jurídica.
II. O pedido de registro deverá ser feito através de requerimento dirigido ao Presidente do CRP devendo apresentar os seguintes documentos: a) ato constitutivo devidamente registrado; b) CNPJ; c) alvarás de funcionamento; d) certidão negativa, contrato ou carteira de trabalho do responsável técnico e, caso tenha registro em outro Conselho de Classe, deverá apresentar o devido certificado de registro.
III. O certificado de registro emitido pelo CRP terá validade de três anos e deverá ser afixado em local visível ao público durante todo o período de atividades.
IV. No caso de empresários individuais registrados junto ao CRP, estarão isentos do pagamento de anuidade como pessoa jurídica nos Conselhos Regionais de Psicologia competente, devendo esse profissional pagar a anuidade como pessoa física.


Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q3195127 Psicologia
Maria Helena atua como psicóloga perita designada por juiz para assessorar a Justiça em casos que envolvem violência contra crianças e adolescentes, em processos de guarda e de adoção. Nesses casos, a outra parte do processo judicial indica um psicólogo para assessorá-la, atuando como assistente técnico para garantir o direito ao contraditório. Conforme Resolução CFP nº 8/2010, que dispõe sobre a atuação do psicólogo como perito e assistente técnico no Poder Judiciário, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) O psicólogo perito e o psicólogo assistente técnico devem evitar qualquer tipo de interferência durante a avaliação que possa prejudicar o princípio da autonomia teórico-técnica e ético-profissional e, ainda, que possa constranger o periciando durante o atendimento.
( ) O psicólogo assistente técnico pode acompanhar, sem interferir, a realização dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito e vice-versa.
( ) Em seu relatório, o psicólogo perito apresentará indicativos pertinentes à sua investigação, que possam diretamente subsidiar o Juiz na solicitação realizada, reconhecendo os limites legais de sua atuação profissional, sem adentrar nas decisões, que são exclusivas às atribuições dos magistrados.
( ) O assistente técnico é o profissional capacitado para questionar tecnicamente a análise e as conclusões realizadas pelo psicólogo perito e restringirá sua análise ao estudo psicológico resultante da perícia, elaborando quesitos que venham a esclarecer pontos não contemplados ou contraditórios, identificados a partir de criteriosa análise e, ainda, poderá ouvir pessoas envolvidas, solicitar documentos em poder das partes, entre outros meios. A sequência está correta em
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Q3195126 Psicologia
Paula é psicóloga e compõe uma equipe multidisciplinar que atua no atendimento de habilitação e reabilitação neuropsicológica em um hospital público estadual. Ela sempre comenta com seus colegas de equipe que tem se sentido muito sobrecarregada e que acredita que seria importante ampliar o número de profissionais da psicologia. Considerando a Resolução CFP nº 17/2022, que estabelece os parâmetros para as práticas psicológicas em contextos de atenção básica, secundária e terciária em saúde, sobre os parâmetros que devem orientar o dimensionamento do quadro de psicólogos para atenção terciária, assinale a afirmativa correta.
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Q3195125 Psicologia
Joana é psicóloga de tráfego devidamente registrada como especialista junto ao Conselho Regional de Psicologia (CRP) ao qual é inscrita. Desde que obteve o título dessa especialidade, muitas pessoas se mostram confusas e sempre questionam o que ela faz como psicóloga de tráfego. A Resolução CFP nº 23/2022, que institui condições para concessão e registro de psicólogos especialistas e reconhece as especialidades da psicologia, define que a psicologia do tráfego é uma área de atuação profissional da psicologia referente a processos psicológicos, psicossociais e psicofísicos no contexto da mobilidade humana, do tráfego e dos meios de transportes. Neste sentido, analise as afirmativas que indicam as atribuições dessa especialidade.

I. Avalia os processos psicológicos dos indivíduos e de grupos em seus aspectos afetivos, cognitivos, comportamentais e sociais, no contexto sistêmico da mobilidade humana, do tráfego e dos meios de transportes.
II. Participa de equipes multiprofissionais para planejar e realizar políticas públicas no contexto sistêmico da mobilidade humana, do tráfego e dos meios de transportes.
III. Desenvolve ações e intervenções psicoterápicas com todos os grupos envolvidos no contexto da mobilidade humana e do tráfego nos diferentes modais.
IV. Realiza perícias e autópsias psicológicas para casos decorrentes de acidentes, incidentes e sinistros de tráfego.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q3195124 Psicologia
Caio é psicólogo clínico devidamente registrado no Conselho Regional de Psicologia (CRP) de sua região e, em decorrência da pandemia de COVID-19, começou a realizar seus atendimentos virtualmente. Considerando a Resolução CFP nº 11/2018, que regulamenta a prestação de serviços psicológicos realizados por meios de tecnologias da informação e da comunicação, assinale a afirmativa correta.
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Q3195123 Psicologia
João Carlos é psicólogo organizacional e do trabalho e, em função de sua expertise, está constituindo uma empresa. Dentre outras atividades atuará na área de saúde e segurança no trabalho, inclusive na avaliação de riscos psicossociais relacionados ao trabalho. Considerando a Resolução CFP nº 14/2023, que regulamenta o exercício profissional do psicólogo na realização de avaliação de riscos psicossociais relacionados ao trabalho, sobre os aspectos a serem investigados e diagnosticados por João Carlos, analise as afirmativas a seguir.

I. As características psicológicas relacionadas às exigências e condições de trabalho atuais ou previstas para a pessoa trabalhadora devem ser investigadas e diagnosticadas.
II. Devem ser investigadas e diagnosticadas as características da atividade e do processo de trabalho, do ambiente e da gestão do trabalho.
III. Fazem parte da investigação e diagnóstico as políticas, os processos ou os mecanismos de controle, prevenção e proteção à saúde, à segurança e à integridade da pessoa trabalhadora.
IV. Em caso de pessoas trabalhadoras com deficiência, a avaliação de riscos psicossociais relacionados ao trabalho deve identificar possíveis barreiras e restrições do ambiente e dos meios de realização do trabalho à saúde e à funcionalidade da pessoa trabalhadora.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q3195121 Psicologia
Leia atentamente o caso hipotético para responder à questão.


    Catarina é psicóloga há mais de quinze anos e sempre atuou como psicóloga clínica em seu próprio consultório. Aproximadamente há um ano, resolveu participar de um processo seletivo para trabalhar no Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS de seu município. Na ocasião, disse que queria levar um pouco da sua prática e experiência profissional para atuar com pessoas carentes e vulneráveis. Catarina está atuando especificamente na equipe de referência do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI).

     Poucos meses depois de iniciar o trabalho no CREAS, algumas pessoas que foram atendidas por Catarina reclamaram junto à Coordenação do Centro sobre a forma desrespeitosa e preconceituosa com que a psicóloga os atende. Uma das pessoas que reclamou foi Mariana, cujo caso envolve violência doméstica e intrafamiliar. Segundo relato de Mariana, ela está casada com João há quase vinte anos; ambos trabalham, mas em decorrência da dependência dele em drogas e álcool, ele acaba se apropriando do dinheiro de Mariana. Além disso, João a agride fisicamente, mesmo quando não está alcoolizado ou drogado, e muito comumente ele a força a manter relações sexuais com ele. Segundo o relato de Mariana, durante o atendimento, Catarina perguntou qual igreja ela frequentava. Mariana disse que quando falou que frequentava um terreiro de Candomblé, Catarina disse que a violência só acontecia porque era o demônio que tomava conta do corpo de João. Disse, ainda, que Mariana precisava se converter ao Cristianismo, porque Candomblé não é religião e, converter também João, porque só assim ela iria conseguir viver bem com o marido.

     Outro caso relatado foi o de um jovem de 21 anos, Marcos, homem transexual, que tem sido vítima de transfobia, inclusive no âmbito familiar, desde que decidiu fazer a transição. Marcos foi encaminhado para o CREAS para obter apoio e acompanhamento psicossocial. Entretanto, queixou-se também com a Coordenadora do CREAS que nos atendimentos com Catarina se sentiu ainda mais rejeitado e violentado, pela forma com ela se referia a questão da sexualidade, frisando que não conseguia entender essa ideia de transexualidade, uma vez que Deus fez apenas o homem e a mulher. Disse, ainda, que Catarina fez um encaminhamento para que ele a procurasse em sua clínica particular, com desconto no valor de sessão, para que pudesse fazer a terapia de conversão sexual, visando à sua cura.

   Segundo as pessoas que reclamaram com a Coordenadora do CREAS, houve uma conversa com Catarina; no entanto, nada mudou. Isso culminou com uma denúncia junto ao CRP, no qual Catarina está inscrita, com o argumento de que ela estava desrespeitando o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Considerando a postura de Catarina quanto ao aspecto da religiosidade relatado no caso de Mariana, analise as afirmativas a seguir e que devem ser consideradas na prática profissional do psicólogo, em consonância com a Resolução CFP nº 7/2023, que estabelece as normas para o exercício profissional em relação ao caráter laico da prática psicológica.

I. A laicidade como pressuposto do Estado Democrático de Direito, fundado no pluralismo e na garantia dos direitos fundamentais.
II. A dimensão da religiosidade e da espiritualidade como elemento dissociativo das subjetividades e das coletividades.
III. Os aspectos históricos e culturais dos saberes dos povos originários, comunidades tradicionais e demais racionalidades não hegemônicas presentes nos contextos de inserção profissional.

IV. As vivências religiosas, agnósticas e ateístas de indivíduos e grupos.

Está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q3195120 Psicologia
Leia atentamente o caso hipotético para responder à questão.


    Catarina é psicóloga há mais de quinze anos e sempre atuou como psicóloga clínica em seu próprio consultório. Aproximadamente há um ano, resolveu participar de um processo seletivo para trabalhar no Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS de seu município. Na ocasião, disse que queria levar um pouco da sua prática e experiência profissional para atuar com pessoas carentes e vulneráveis. Catarina está atuando especificamente na equipe de referência do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI).

     Poucos meses depois de iniciar o trabalho no CREAS, algumas pessoas que foram atendidas por Catarina reclamaram junto à Coordenação do Centro sobre a forma desrespeitosa e preconceituosa com que a psicóloga os atende. Uma das pessoas que reclamou foi Mariana, cujo caso envolve violência doméstica e intrafamiliar. Segundo relato de Mariana, ela está casada com João há quase vinte anos; ambos trabalham, mas em decorrência da dependência dele em drogas e álcool, ele acaba se apropriando do dinheiro de Mariana. Além disso, João a agride fisicamente, mesmo quando não está alcoolizado ou drogado, e muito comumente ele a força a manter relações sexuais com ele. Segundo o relato de Mariana, durante o atendimento, Catarina perguntou qual igreja ela frequentava. Mariana disse que quando falou que frequentava um terreiro de Candomblé, Catarina disse que a violência só acontecia porque era o demônio que tomava conta do corpo de João. Disse, ainda, que Mariana precisava se converter ao Cristianismo, porque Candomblé não é religião e, converter também João, porque só assim ela iria conseguir viver bem com o marido.

     Outro caso relatado foi o de um jovem de 21 anos, Marcos, homem transexual, que tem sido vítima de transfobia, inclusive no âmbito familiar, desde que decidiu fazer a transição. Marcos foi encaminhado para o CREAS para obter apoio e acompanhamento psicossocial. Entretanto, queixou-se também com a Coordenadora do CREAS que nos atendimentos com Catarina se sentiu ainda mais rejeitado e violentado, pela forma com ela se referia a questão da sexualidade, frisando que não conseguia entender essa ideia de transexualidade, uma vez que Deus fez apenas o homem e a mulher. Disse, ainda, que Catarina fez um encaminhamento para que ele a procurasse em sua clínica particular, com desconto no valor de sessão, para que pudesse fazer a terapia de conversão sexual, visando à sua cura.

   Segundo as pessoas que reclamaram com a Coordenadora do CREAS, houve uma conversa com Catarina; no entanto, nada mudou. Isso culminou com uma denúncia junto ao CRP, no qual Catarina está inscrita, com o argumento de que ela estava desrespeitando o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
O Código de Ética Profissional do Psicólogo aprovado pela Resolução CFP Nº 10/2005, estabelece, em seu art. 2º, a vedação de algumas práticas. Considerando os casos hipotéticos relatados quanto à postura de Catarina em seus atendimentos no CREAS, analise as possíveis práticas adotadas por Catarina que podem ser consideradas violações ao Código de Ética e que embasariam a denúncia feita.

I. Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais.
II. Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de atendimento psicológico, cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão.
III. Desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando benefício próprio, pessoas ou organizações atendidas por instituição com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo profissional.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q3195119 Psicologia
Em um processo disciplinar conduzido pelo Sistema Conselhos de Psicologia, foi marcada uma audiência de julgamento por videoconferência. No entanto, a parte denunciada alegou não ter sido intimada com tempo hábil para preparar sua defesa e sustentar oralmente suas alegações, pedindo o adiamento da sessão. A intimação foi enviada oito dias antes da audiência. Com base na Resolução CFP nº 17/2024, que altera a Resolução CFP nº 10/2023, qual é a medida correta a ser adotada?
Alternativas
Q3195117 Psicologia
No âmbito do Conselho Regional de Psicologia (CRP) foi identificada uma situação em que uma psicóloga, participante de uma Comissão, descumpriu repetidamente suas atribuições, atrasando a entrega de relatórios e se ausentando sem justificativa das reuniões ordinárias da Comissão. Após deliberação preliminar, o Plenário decidiu instaurar um processo disciplinar para avaliar a conduta da profissional. Durante o trâmite, a psicóloga apresentou um pedido de afastamento voluntário de suas funções no Conselho. Com base no Regimento Interno do Conselho Regional de Psicologia da 3ª Região (Resolução CFP nº 9/2016), o pedido de afastamento voluntário:
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Q3194774 Psicologia
Considere que uma psicóloga psicoterapeuta recebeu uma solicitação de atendimento para uma criança que apresenta sinais de ansiedade severa. A responsável legal entregou uma autorização escrita para iniciar o acompanhamento psicoterapêutico, mas se recusou a participar de qualquer discussão sobre o caso, alegando falta de tempo. Durante o processo, a psicóloga identificou possíveis indícios de negligência familiar e questionou como proceder diante dessa situação. Assinale a conduta adequada e, ainda, em concordância com a Resolução nº 13/2022 a ser adotada pela psicóloga.
Alternativas
Q3194773 Psicologia
Durante um atendimento psicológico, a psicóloga acompanhou uma mulher cisgênero que relatou sofrer violência psicológica em seu relacionamento conjugal. Essa psicóloga percebeu que a cliente demonstrava grande dificuldade em romper o vínculo abusivo devido à dependência financeira. Além disso, expressou receio de ser julgada e patologizada por sua situação. De acordo com a Resolução CFP nº 8/2020, a psicóloga, nesse caso, deverá:
Alternativas
Q3194772 Psicologia
A psicóloga atende uma mulher transexual, que relatou episódios recorrentes de violência doméstica e discriminação no ambiente de trabalho. Durante uma das sessões, a cliente solicitou que a psicóloga a ajudasse a divulgar sua situação em redes sociais para alertar outras mulheres transexuais sobre a importância de buscar apoio psicológico. Essa psicóloga, sensibilizada pelo pedido, considerou a possibilidade de compartilhar a história anonimamente, destacando os serviços de apoio disponíveis na cidade. Considerando o caso hipotético, à luz da Resolução CFP nº 8/2020, como a psicóloga deverá proceder diante desse pedido?
Alternativas
Q3194771 Psicologia
Durante uma reunião ordinária do Plenário do Conselho Federal de Psicologia (CFP), foi discutida a proposta de aquisição de um imóvel para a nova sede do Conselho. Durante a deliberação, um conselheiro apontou que não havia sido realizada a consulta prévia à Assembleia das Políticas Administrativas e Financeiras (APAF), conforme previsto no regimento interno. O presidente, por sua vez, defendeu que o Plenário poderia decidir diretamente, dado o caráter urgente da aquisição para atender às demandas operacionais. De acordo com Resolução CFP nº 017/2000, que aprova o Regimento Interno do Conselho Federal de Psicologia, o Plenário, nesse caso, deverá:
Alternativas
Q3194770 Psicologia
Durante uma reunião ordinária do Plenário do Conselho Federal de Psicologia, foi identificado que um dos conselheiros designados como relator de um processo administrativo ético havia participado, em instância regional, de uma decisão relacionada ao mesmo caso. Outro conselheiro levantou a questão de impedimento para que o relator continuasse no caso. A Resolução CFP nº 17/2000, que aprova o Regimento Interno do Conselho Federal de Psicologia (CFP), instrui que o Plenário deverá proceder para que o relator:
Alternativas
Q3194564 Psicologia
Determinado psicólogo foi solicitado a elaborar um relatório psicológico para subsidiar decisão judicial envolvendo a guarda de uma criança. Durante o processo, ele realizou entrevistas com os responsáveis legais da criança, visitas domiciliares e utilizou instrumentos de avaliação psicológica reconhecidos. No relatório, ele incluiu descrições literais de algumas sessões, considerando que eram relevantes para sustentar sua análise técnica. Com base na Resolução CFP nº 6/2019, assinale a afirmativa correta em relação às descrições literais de sessões em relatórios psicológicos
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Q3194563 Psicologia
Joana, psicóloga, foi contratada por determinada empresa para emitir parecer psicológico sobre a aptidão de um funcionário que está sendo reintegrado ao trabalho após longo afastamento por problemas de saúde mental. Durante a elaboração do parecer, ela se deparou com informações conflitantes nos documentos fornecidos pela empresa e solicitou uma reunião com o médico responsável para esclarecimentos adicionais. No entanto, os gestores da empresa insistiram que o parecer fosse elaborado exclusivamente com base nos documentos já disponíveis. Com base na Resolução CFP nº 6/2019, assinale a afirmativa que descreve corretamente como a psicóloga deverá proceder nesse caso.
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Q3194562 Psicologia
Em um processo disciplinar conduzido pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP), foi deferida a produção de uma prova pericial. Durante o procedimento, o perito designado elaborou um laudo pericial que, além de analisar tecnicamente os fatos, incluía opiniões pessoais do perito sobre a conduta ética da psicóloga investigada. Diante desse cenário, de acordo com a Resolução nº 11/2019 e a Resolução nº 6/2016 do CRP, o laudo pericial:
Alternativas
Q3194561 Psicologia
Em um processo disciplinar instaurado contra determinada psicóloga no âmbito de um Conselho Regional de Psicologia (CRP), foi identificada a necessidade de uma perícia psicológica. O perito designado determinou que a perícia fosse realizada sem a presença dos assistentes técnicos indicados pelas partes, justificando que tal presença poderia causar constrangimento à pessoa avaliada e comprometer a produção da prova. Com base na Resolução nº 11/2019 do Conselho Federal de Psicologia, qual deverá ser o procedimento adequado do perito?
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: A
4: A
5: D
6: C
7: A
8: D
9: A
10: C
11: D
12: C
13: B
14: D
15: C
16: D
17: A
18: D
19: B
20: D