Questões de Concurso Comentadas para iades

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Q1687042 Medicina

Uma paciente, servidora pública, relata que, há 15 dias, teve contato com filhotes de gato no trabalho dela e está apresentando quadro de febre, rash e linfadenopatia cervical dolorosa. A paciente procura atendimento médico por causa desses sintomas e, após interrogatório médico, percebeu que estava em amenorreia há dois meses.


Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A tríade (ou tétrade) de Sabin pode estar presente no recém-nascido ao nascimento.

Alternativas
Q1687040 Medicina

Uma paciente, servidora pública, relata que, há 15 dias, teve contato com filhotes de gato no trabalho dela e está apresentando quadro de febre, rash e linfadenopatia cervical dolorosa. A paciente procura atendimento médico por causa desses sintomas e, após interrogatório médico, percebeu que estava em amenorreia há dois meses.


Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A principal hipótese diagnóstica para esse caso é uma doença que, em 80% a 90% das vezes, apresenta-se de forma assintomática.

Alternativas
Q1687039 Medicina

Uma paciente, servidora pública, relata que, há 15 dias, teve contato com filhotes de gato no trabalho dela e está apresentando quadro de febre, rash e linfadenopatia cervical dolorosa. A paciente procura atendimento médico por causa desses sintomas e, após interrogatório médico, percebeu que estava em amenorreia há dois meses.


Acerca desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Deve-se pensar em uma específica doença aguda, cujo período de incubação é de 10 dias a 23 dias e coincide com o período no qual a paciente relata que teve contato com os gatos.

Alternativas
Q1687031 Medicina

Uma paciente de 27 anos de idade, grávida de 9 semanas, procura atendimento médico e é encaminhada pela obstetra para acompanhamento de lúpus eritematoso sistêmico (LES). Ela informa que foi diagnosticada com LES aos 20 anos de idade e relata manchas no corpo e dores articulares, porém, atualmente usando hidroxicloroquina, está muito bem controlada. Realiza-se exame de fator antinúcleo positivo (FAN) com resultado positivo 1/640 (padrão pontilhado fino) e anti-Ro/SS-A positivo. A profissional solicita que o médico clínico geral aconselhe e oriente a paciente a respeito das melhores condutas durante sua gestação.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A gestante, quando interrogada acerca das gestações anteriores, informa histórico de lúpus neonatal e, por essa razão, é dever do médico contraindicar futuras gestações.

Alternativas
Q1687030 Medicina

Uma paciente de 27 anos de idade, grávida de 9 semanas, procura atendimento médico e é encaminhada pela obstetra para acompanhamento de lúpus eritematoso sistêmico (LES). Ela informa que foi diagnosticada com LES aos 20 anos de idade e relata manchas no corpo e dores articulares, porém, atualmente usando hidroxicloroquina, está muito bem controlada. Realiza-se exame de fator antinúcleo positivo (FAN) com resultado positivo 1/640 (padrão pontilhado fino) e anti-Ro/SS-A positivo. A profissional solicita que o médico clínico geral aconselhe e oriente a paciente a respeito das melhores condutas durante sua gestação.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O padrão do FAN apresentado pela gestante não causa nenhuma preocupação com relação ao feto.

Alternativas
Q1687027 Medicina

Uma paciente de 27 anos de idade, grávida de 9 semanas, procura atendimento médico e é encaminhada pela obstetra para acompanhamento de lúpus eritematoso sistêmico (LES). Ela informa que foi diagnosticada com LES aos 20 anos de idade e relata manchas no corpo e dores articulares, porém, atualmente usando hidroxicloroquina, está muito bem controlada. Realiza-se exame de fator antinúcleo positivo (FAN) com resultado positivo 1/640 (padrão pontilhado fino) e anti-Ro/SS-A positivo. A profissional solicita que o médico clínico geral aconselhe e oriente a paciente a respeito das melhores condutas durante sua gestação.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O resultado do anti-Ro é preocupante, porque está relacionado com a ocorrência de lúpus neonatal.

Alternativas
Q1687026 Medicina

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A toxina botulínica tipo A pode trazer algum benefício para essa paciente e deve ser levada em consideração como opção terapêutica.

Alternativas
Q1687025 Medicina

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


É fundamental encaminhar essa paciente para avaliação multiprofissional e interdisciplinar com dentista e fisioterapeuta.

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Q1687024 Medicina

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Durante o atendimento dessa paciente, é importante realizar a otoscopia, pois o excesso de cerume pode ser excluído como a possível causa de zumbido, de forma simples, por meio do exame físico.

Alternativas
Q1687023 Medicina

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Considerando que a paciente obteve o resultado da audiometria normal, deve-se informá-la de que cerca de 10% dos pacientes com zumbido apresentam audiometria normal e que a suspeita clínica dela é de um tipo de zumbido em que a avaliação auditiva geralmente está normal.

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Q1687022 Medicina

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Existe um mecanismo que explica a semelhança entre a percepção de zumbido e aquela dor “fantasma” quando um membro é amputado. Explicar esse mecanismo para a paciente será importante para que ela entenda a relação entre esse sintoma e a parte emocional que ela relata durante a consulta.

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Q1687020 Medicina

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Pode-se definir a queixa dessa paciente como a percepção de som na ausência de um estímulo acústico externo.

Alternativas
Q1687019 Medicina

Uma mulher de 30 anos de idade procura atendimento médico queixando-se de zumbido no ouvido direito. Relata que não notou nenhuma diferença em sua audição, porém o que a incomoda muito é o barulho quando a casa está em silêncio, pois, no ouvido dela, o zumbido é percebido, e isso a deixa muito angustiada. Ela nega tonteira ou vertigem desde o início do sintoma. Afirma que viveu um período de estresse emocional e questiona se esse estresse pode estar relacionado ao zumbido. Durante o período de pandemia de Covid-19, seu trabalho está sendo realizado em home office e, por causa do zumbido, nota dificuldade em memorizar e raciocinar, o que trouxe prejuízos para o desempenho de seu trabalho. Informa que percebeu ter apresentado dores de cabeça e no pescoço desde que o zumbido começou e que, ao usar o computador para trabalhar, o zumbido aumenta. Nega uso de medicamentos de forma contínua. O médico que a atendeu inicialmente solicita audiometria que está normal.


De acordo com esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A idade da paciente é compatível com a faixa etária mais prevalente em casos de zumbido. Pode-se então tranquilizá-la, pois, nessa faixa etária, é muito comum o surgimento desse sintoma e não há relação entre ele e o estresse que ela viveu antes do início dessas manifestações.

Alternativas
Q1687017 Medicina

Um paciente de 40 anos de idade apresenta um quadro de edema e intensa dor em perna esquerda. Ao examiná-lo cuidadosamente, o médico percebe palidez cutânea, quando comparado com a perna direita. É hospitalizado e tratado com heparina e anticoagulante oral durante 10 dias. Demonstra melhora do edema e da palidez cutânea, alternada com áreas de livedo reticularis. No início, além da dor constante do tipo compressão da perna, relatava parestesias e alodinia. Teve alta hospitalar e foi prescrito anticoagulante, via oral, por mais um ano, além da utilização de meias elásticas durante o dia e elevação da perna ao dormir. Atualmente, quatro anos após esse evento, sente dor intermitente na perna esquerda e também no pé esquerdo, em queimação, que piora com o repouso noturno e com resfriamento. Essa dor é associada a disestesias e, esporadicamente, a espasmos mioclônicos. O exame físico do paciente indica PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 82 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 98% em ar ambiente. Na perna esquerda, verificam-se dermatite ocre até o terço superior da perna, associada a edema duro e escleroatrófico e ausência de pulsos pedioso e tibial posterior.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Esse paciente apresenta um quadro de dor crônica, e o tratamento que se deve realizar é manter medidas fisioterápicas e prescrever anticonvulsivantes como drogas preferenciais.

Alternativas
Q1687014 Medicina

Um paciente de 40 anos de idade apresenta um quadro de edema e intensa dor em perna esquerda. Ao examiná-lo cuidadosamente, o médico percebe palidez cutânea, quando comparado com a perna direita. É hospitalizado e tratado com heparina e anticoagulante oral durante 10 dias. Demonstra melhora do edema e da palidez cutânea, alternada com áreas de livedo reticularis. No início, além da dor constante do tipo compressão da perna, relatava parestesias e alodinia. Teve alta hospitalar e foi prescrito anticoagulante, via oral, por mais um ano, além da utilização de meias elásticas durante o dia e elevação da perna ao dormir. Atualmente, quatro anos após esse evento, sente dor intermitente na perna esquerda e também no pé esquerdo, em queimação, que piora com o repouso noturno e com resfriamento. Essa dor é associada a disestesias e, esporadicamente, a espasmos mioclônicos. O exame físico do paciente indica PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 82 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 98% em ar ambiente. Na perna esquerda, verificam-se dermatite ocre até o terço superior da perna, associada a edema duro e escleroatrófico e ausência de pulsos pedioso e tibial posterior.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Os achados no exame físico da perna esquerda são compatíveis com achados de síndrome pós-trombótica.

Alternativas
Q1687011 Medicina

Idosa de 74 anos de idade comparece à consulta médica em uma unidade básica de saúde por causa de tremor na cabeça. Faz uso regular de captopril em razão de hipertensão arterial sistêmica e, desde o início desse ano, está em uso de levodopa e biperideno. Quando questionada acerca de hábitos de vida, informa que é evangélica, nunca fumou e nem consumiu bebida alcoólica. Conta que agendou uma consulta na rede privada e foi diagnosticada com doença de Parkinson (DP). Relata que fez uso de levodopa, mas, como não houve melhora com esse tratamento, o médico preferiu acrescentar biperideno. Mesmo assim não obteve melhora. Por esse motivo, procurou atendimento na rede pública. Percebe que o tremor piora quando está nervosa e melhora se estiver tranquila. Ao exame físico, observam-se PA = 135 mmHg x 85 mmHg; FC = 85 bpm; FR = 18 irpm; e SatO2 em torno de 95% em ar ambiente. Não apresenta rigidez de nuca, nem bradicinesia, nem alteração na postura. Ao exame neurológico, demonstra presença de tremor na cabeça, tipo SIM-SIM, e um discretíssimo tremor em mãos (postural). O restante do exame neurológico está normal. Apresentou exames laboratoriais normais, quais sejam TC de crânio e ecodoppler de carótidas e vertebrais.


Tendo em vista esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para essa paciente, o provável diagnóstico é de tremor essencial.

Alternativas
Q1687009 Medicina

Homem de 50 anos de idade, assintomático, comparece à consulta médica para exames de rotina. Nega hipertensão arterial e diabetes. Nega tabagismo e uso de medicamentos de forma contínua. Informa que é etilista e ingere em torno de duas garrafas long neck de cerveja por semana. Nega história familiar de relevância. Seu peso é 80 kg e a estatura é 1,60 m, o que leva a um IMC de 31,25 kg/m². Verificam-se PA = 139 mmHg x 96 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. Os exames laboratoriais mostram hemograma normal; glicemia de jejum = 115 mg/dL; colesterol total = 236 mg/dL; HDL = 30 mg/dL; triglicerídeos = 196 mg/dL; TSH = 3,5; e creatinina = 0,8 mg/dL.


Com relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente fez uso de sinvastatina em dose plena, buscando alcançar a meta de LDL proposta por seu médico, mas queixou-se de muitas dores musculares. A primeira conduta que seu médico deve ter é a de suspender, temporariamente, a sinvastatina e, depois, tentar reintroduzi-la.

Alternativas
Q1687003 Medicina

Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.


Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para esse paciente (por não apresentar complicações crônicas e ter risco baixo para hipoglicemias), pode-se estabelecer, como meta terapêutica, uma HbA1c = 7%.

Alternativas
Q1687002 Medicina

Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.


Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Pode-se afirmar que esse paciente tem diagnóstico de diabetes tipo 2, obesidade e possivelmente hipertensão arterial sistêmica (HAS).

Alternativas
Q1686999 Medicina

O câncer de colo uterino atualmente causa 300 mil óbitos por ano no mundo. É a terceira neoplasia mais frequente nas mulheres. No Brasil, excluindo-se os tumores de pele não melanoma, é a terceira neoplasia mais comum na população feminina, sendo a mais incidente na região norte do País. É uma doença que tem prevenção, tratamento e cura.


Tendo em vista o câncer de colo uterino e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O exame citopatológico deve ser realizado pelas mulheres portadoras de HIV na mesma frequência da recomendada para as mulheres não portadoras.

Alternativas
Respostas
3381: C
3382: C
3383: C
3384: E
3385: E
3386: C
3387: C
3388: C
3389: C
3390: C
3391: C
3392: C
3393: E
3394: C
3395: C
3396: C
3397: C
3398: C
3399: C
3400: E