O estudo da USP desvendou que o efeito prejudicial da luz visível, que corresponde a
45% da energia solar que alcança o corpo, é multiplicado devido à associação com os
raios UVA. Combinadas, as duas radiações aumentam, na pele, a produção de
lipofuscina, o pigmento do envelhecimento – e isso acontece independentemente da
cor da cútis. O inquietante é que hoje não existem filtros solares capazes de
interceptar a luz visível. Especialistas afirmam, porém, que não é caso para pânico.
“Essa radiação é menos energética e perigosa que a ultravioleta. O UVA, por exemplo,
é mil vezes mais potente no que se refere aos danos”, pondera Miot.