Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de são josé dos campos - sp

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Q2344306 História
“Assim, o líder de um movimento que agregue as fakenews à construção de sua própria visão de mundo se destaca da manada dos comuns. Não é um burocrata pragmático e fatalista como os outros, mas um homem de ação, que constrói sua própria realidade para responder aos anseios de seus discípulos. Na Europa, como no resto do mundo, raiva política que capta os temores e as aspirações de uma massa crescente do eleitorado, enquanto os fatos dos que se as combatem inserem-se em um discurso que não é mais tido como crível. Na prática, para os adeptos dos populistas, a verdade dos fatos, tomados um a um, não conta. O que é verdadeiro é a mensagem no seu conjunto, que corresponde a seus sentimentos e suas sensações.” 
(EMPOLI, Giuliano Da. Os engenheiros do caos. São Paulo: Vestígio, 2022. p.24)  

Podemos dizer que o contexto político contemporâneo relatado pelo autor cria um ambiente propício para a deslegitimação do ensino de História, pois
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Q2344305 Pedagogia
“Essa História cívico-patriótica, particularmente a escolar, teve bastante sucesso comercial e pedagógico, havendo excelentes estudos que se debruçam sobre essa duradoura literatura, que dá espaço especial à língua, à história, e à geografia do Brasil. Entretanto, são ainda poucos os estudos que priorizam o que chamo de escrita da história ensinável para um grande público, que também floresceu na Primeira República e foi se conformando, numa matriz narrativa da história do Brasil, que contribuiu decisivamente para o enquadramento de uma memória histórica da nação.” 
(GOMES, Angela de Castro. Escrita da História, usos políticos do passado e republicanismo no Brasil da Primeira República. In: ROCHA, Helenice; MAGALHÃES; Marcelo (orgs). Em defesa do ensino de História: a democracia como valor. Rio de Janeiro: FGV, 2022. p. 180)

“O que faz portanto com que a história seja, no fim do século XIX, uma matéria ensinável de pleno direito é inseparavelmente um método científico, uma concepção da evolução e ainda a eleição de um campo de estudos ao mesmo tempo cronológico e especial. As regras elementares da ars antiquaria codificadas pelos positivistas, entram no ensino secundário por intermédio de um consenso provisório quanto ao seu sentido de história. Para chegar a esse consenso, Lavisse e Seignobos retomam os dois temas da história filosófica desde o século XVIII: a história é a nação; a história é a civilização.”
(FURET, François. A oficina de História. Lisboa: Gradiva. n/d. p. 133)

Ao analisar os dois textos, podemos concluir que a História ensinável foi marcada por uma função social e política de

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Q2344304 História
“No decorrer dos séculos, os escolásticos da Idade Média exploraram todos os aspectos do pecado original, consideraram todas as hipóteses, tiraram todas as consequências. Para além, de quaisquer divergências, estão convencidos de que a natureza humana está irremediavelmente ferida, até o fim do mundo. Individualmente, o homem, privado da justiça original, é incapaz de fazer o bem; mas com a ajuda da graça, ainda pode esperar por sua salvação pessoal depois da morte.” 
(MINOIS, Georges. As origens do mal: uma história do pecado original. São Paulo: UNESP, 2021. p 114)

A mentalidade medieval é ancorada nas seguintes duas narrativas estruturantes do cristianismo:

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Q2344303 História
“A crença socialista nas restrições e determinantes sociais da democracia – a importância do social na democracia social – foi uma ampliação fundamental da ideia democrática. Contudo, sob certos aspectos, esta última continuou fortemente reduzida. Na maior parte dos movimentos democráticos iniciais, com exceção dos socialistas utópicos do início do século XIX, a soberania popular permaneceu uma prerrogativa masculina. O cartismo, na GrãBretanha, o mais notável desses primeiros movimentos, deixou isso especialmente claro, pois seus famosos Seis Pontos para a democratização da Constituição, elaborados em 1837-38, excluíram expressamente o voto feminino.” 
(ELEY, Geoff. Forjando a democracia: a história da esquerda na Europa, 1850-2000. São Paulo: Perseu Abramo, 2005. p. 47). 

Para compreender o lugar secundário das mulheres no movimento operário britânico, devemos considerar aspectos enraizados na estrutura social em que ainda predominava(m)

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Q2344302 Pedagogia
“Agora é preciso mostrar que, nos campos econômico, político, social e cultural não há, no século XVI, e de fato até meados do século XVIII, mudanças fundamentais que justificassem a separação entre Idade Média e um período novo, diferente, que seria o Renascimento.” 
(LE GOFF, Jacques. A História deve ser dividida em pedaços? São Paulo: UNESP, 2015. p. 97)

O(A) professor(a) de História propõe um plano de aula sobre o período entre os séculos XVI e XVIII, com ênfase nas continuidades das sociedades medievais existentes, tendo como referência a concepção de Le Goff sobre a longa Idade Média.
Nesse sentido, o tema mais adequado para tratar o período entre os séculos XVI e XVIII como uma longa continuidade é

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Q2344301 História
“A princesa Isabel, diziam as narrativas, era abolicionista, inteligente, caridosa, humana, gentil e muito generosa. No entanto, identifiquei, anos depois, por meio de múltiplas leituras, que ela não “acolheu” dignamente os negros livres. Não havia tanto transbordamento de bondade em seu ato. Foi antes de tudo um ato político, a favor de uma situação que já havia se tornado insustentável. Ela não ofereceu, junto com a assinatura da Lei Áurea, um plano de futuro para a população liberta naquele momento. Ela era o poder e, caso desejasse, poderia ter feito diferente. Este fato evidencia a falta de empatia dela em relação aos seres humanos negros. Depois dessas múltiplas leituras, entendi o contexto histórico do período pós-abolição e percebi o quanto o caminho dos negros libertos poderia ter sido diferente. Toda ode à princesa Isabel, construída pela escola em que estudei, e que morava dentro do meu peito, desabou como um castelo de cartas.”
(ROSA, Sonia. Reflexão antirracista de bolso: conversa preta: diálogos sobre racismo nas convivências por meio da educação e da literatura. São Paulo: Arco 43, 2022. p. 49)

Com base no texto, podemos dizer que a concepção de História que marcou o ensino da disciplina é a

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Q2344300 História
“Ora, não há dúvida de que os índios foram atores políticos importantes de sua própria história e de que, nos interstícios da política indigenista, se vislumbra algo do que foi a política indígena. Sabe-se que as potências metropolitanas perceberam desde cedo as potencialidades estratégicas das inimizades entre grupos indígenas: no século XVI, os franceses e os portugueses em guerra aliaram-se respectivamente aos Tamoios e aos Tupiniquins (Fausto in Carneiro da Cunha [org.] 1992); e no século XVII os holandeses pela primeira vez se aliaram a grupos ‘tapuias” contra os portugueses (Dantas, Sampaio, e Carvalho in Carneiro da Cunha [org] 1992). No século XIX, os Munduruku foram usados para ‘desinfestar’ o Madeira de grupos hostis e os Krahô, no Tocantis, para combater outras etnias Jê.” 
(CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: História, direitos e cidadania. São Paulo: Claroenigma, 2012. p. 23)

Entre o impacto da política indígena metropolitana e as iniciativas dos povos originários, há ainda amplo campo de estudos sobre o protagonismo indígena em sua relação com o colonizador.
Nesse sentido, a abordagem historiográfica que pode melhor contribuir para esses estudos é a história

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Q2344299 História
“O grande passo dado nos últimos anos para o conhecimento da América lusa dos séculos XVII e XVIII foi o de reconhecer a nossa ignorância sobre os mesmos séculos. Afinal, foi com muito custo e depois de bastante tempo que percebemos que a América não era um simples canavial, habitado por prepostos do capital mercantil e semoventes (escravos), conectado à humanidade apenas por rotas comerciais.”
(FRAGOSO, João; GUEDES, Roberto; KRAUSE, Thiago. América portuguesa e os sistemas atlânticos na Época moderna: monarquia pluricontinental e Antigo Regime. Rio de Janeiro: FGV, 2013).

O autor faz um balanço da produção historiográfica sobre a História colonial da América portuguesa. A hipótese central da antiga produção historiográfica sobre a América lusa, contestada pelas investigações mais recentes, é explicitada na ideia de 

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Q2344298 Pedagogia
“Não se manda uma criança à escola para que lá se repitam exatamente os valores familiares e religiosos. É certo que aqui temos um terreno de enfrentamentos, mas vale lembrar que a tarefa da escola é dupla: alfabetização científica e sociabilidade do espaço público. As razões de ordem científica - por exemplo, aquelas ligadas à saúde sexual e reprodutiva – podem não coincidir com valores familiares e religiosos sobre o mesmo tema. A sociabilidade no espaço público – que contempla igualdade de tratamento entre homens e mulheres – pode colidir com crenças e moralidade religiosa, que, muitas vezes, naturalizam uma ‘posição inferior’ das mulheres. Mas, repetimos, é para isso que se vai à escola, para a ampliação de horizontes, e não para a simples confirmação de expectativas trazidas da família ou outros ambientes.”
(SEFFNER, Fernando. Três territórios a compreender, um bem precioso a defender: estratégias escolares e Ensino de História em tempos turbulentos. In: MONTEIRO, Ana Maria; RALEJO, Adriana. Cartografias da Pesquisa em ensino de História. Rio de Janeiro: Mauad X, 2019. p. 23)


Tendo como referência a reflexão do autor sobre o lugar da escola na educação dos jovens, é correto dizer que a melhor maneira do ensino de o História contribuir para a construção de uma escola que leve à “ampliação de horizonte” dos estudantes é promovendo

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Q2344297 Pedagogia
Historiadores, interessados em analisar a trajetória política de João Goulart, encontraram no documentário Jango, de Silvio Tendler, um registro de época pleno de imagens e depoimentos sobre a conjuntura política que culminou no golpe civil militar de 1964.
(Adaptado de: DELGADO, Lucília de Almeida Neves. Jango: cinema, história, memória e reconhecimento. In: DELGADO, Lucília de Almeida Neves; FERREIRA, Marieta de Moraes (orgs). História do tempo Presente. Rio de Janeiro: FGV, 2014)

Ao ler o trecho acima, o/a professor/a de História de ensino fundamental se interessou em usar o filme Jango em sala de aula. Para justificar o uso do filme perante a coordenação pedagógica, argumentou que o filme é adequado aos objetivos do ensino de História, pois 

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Q2344295 História
“No decorrer dos séculos, tanto na literatura quanto em registos históricos, as narrativas generalizam a participação do originário como “índio”, colaborando para afirmar a sua nãocontemporaneidade, como se fossem um todo homogêneo, iguais entre si e fazendo parte apenas do passado. As abordagens, feitas a partir desses materiais, levaram a concluir que os Povos Originários não fazem parte da sociedade e que essas relações só se efetivaram na época da chegada dos colonizadores ao Brasil. Diante dessas realidades, atualmente, a voz originária ecoa forte e lúcida. E sua escrita torna-se a possibilidade de legitimação de sua narrativa ancestral.”
(Boacé Uchô: a História está na trilha. Narrativas e memórias do povo Puri da Serra da Mantiqueira. Rio de Janeiro: Pachamama, 2020, p. 23) 

Tendo como referência o texto acima, é correto afirmar que a escrita sobre os povos originários foi pautada por uma narrativa de

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Q2344294 História
“A escrita da história implica, portanto, a produção de um discurso no qual um narrador oculto ou explicito, o historiador, recompõe, recria, produz fatos e processos a partir das fontes – documentos definidos e classificados institucionalmente ou não -, de forma a atribuir sentido aos processos objetos de análise, buscando compreendê-los e explicá-los na perspectiva da sociedade ou dos grupos que os vivenciaram. Mas a compreensão e a explicação são aquelas de uma pessoa de seu tempo, com suas referências culturais e também teóricas. O pensamento histórico que realiza análise histórica, é do historiador que é um homem ou mulher de uma comunidade profissional de seu tempo. Nesse contexto, o anacronismo é inevitável?”
(MONTEIRO, Ana Maria. Tempo presente no ensino de História: o anacronismo em questão. In: GONÇALVES. Marcia de Almeida; ROCHA, Helenice; REZNIK, Luis; MONTEIRO, Ana Maria. Qual o valor da História Hoje? Rio de Janeiro: FGV, 2012. p. 194)

A pesquisa e a escrita historiográfica são plenas de questões que desafiam o historiador no exercício de seu ofício. A partir da interpretação do texto, é correto afirmar que

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Q2344293 História
“Embora não ocupe em sua obra um maior destaque, uma vez que as suas preocupações principais estavam em outros domínios, como o da metafísica e da epistemologia, a moral e a estética, ou mesmo da ciência e da matemática, Immanuel Kant (1724-1804) publicou, em 1784, um ensaio com o curioso título de A Ideia de Uma História Universal de Um Ponto de Vista Cosmopolita. Obra cujas ideias vieram a influenciar outros pensadores, como o do princípio teleológico que atraiu a Hegel, mas que também ganharam adversários mordazes, como foi o caso de Herder.”
(ABREU, Gilberto. A deserção da História: pós-modernidade e neoliberalismo como armas ideológicas do capitalismo global. Curitiba: Appris, 2017. p. 81).

Na obra A Ideia de Uma História Universal de Um Ponto de Vista Cosmopolita, Immanuel Kant acompanha a tendência do pensamento europeu do século XVIII que se fundamentava em

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Q2344292 História
“A história, que por muito tempo foi considerada um gênero literário, uma arte, embora devesse ter compromisso com a verdade – nas palavras de Tucídides (em História da Guerra do Peloponeso) ‘devesse ter a preocupação em contar como as coisas se passaram, extraindo delas lições’ –, vai ser designada uma ciência ainda no século XVIII, com os pensadores iluministas. Mas será no início do século XIX que, em grande medida, a prática historiográfica passa a obedecer a regras distintas daquelas as que presidiram a escrita da história desde a Antiguidade Clássica, com o deslizamento e alteração de sentido do topos da historia magistra vitae”.
(Albuquerque Júnior, Durval Muniz de. Forma de escrever e ensinar a história hoje. In: GONÇALVES. Marcia de Almeida; ROCHA, Helenice; REZNIK, Luis; MONTEIRO, Ana Maria. Qual o valor da História Hoje? Rio de Janeiro: FGV, 2012. p. 23).


Considerando as novas regras que presidiram a escrita da história no século XIX, pode-se afirmar que os historiadores propuseram

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Q2344226 Geografia
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https://bahiapravoce.com.br/uberizacao-do-trabalho/

Os cartuns apresentam uma mudança recente nas relações de trabalho que assolam milhões de brasileiros. Com base nestas transformações, julgue os itens a seguir.
I. Cansados e movidos pela adrenalina de uma carga horária que não é regida pela legislação trabalhista, os integrantes da chamada uberização do trabalho passam pelo processo de precarização e informalização das garantias e proteções necessárias para qualquer trabalhador no devido exercício de sua cidadania.
II. Se chover, é mais difícil conseguir trabalho, e quando isso ocorre, as demandas ficam mais arriscadas e, caso haja um sinistro de trânsito que envolva morte ou ferimentos graves, a administradora dos aplicativos indeniza as famílias.
III. Em 2017, durante o governo Temer, foi aprovada a Lei nº 13.467/2017, conhecida como Reforma Trabalhista, alterou normas dispostas em 1943, época da criação da Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT.

Está correto o que se afirma em
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Q2344225 Geografia

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https://www.iberdrola.com/sustentabilidade/ 


Assinale a opção que apresenta uma explicação para a ocorrência do fenômeno apresentado e uma ação do poder público capaz de atenuá-lo.

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Q2344224 Geografia
A área técnica do Ministério de Minas e Energia avalia não ser necessário retomar em 2023 o horário de verão – suspenso por decreto desde 2019. A avaliação é que a situação dos reservatórios e a oferta de fontes renováveis são suficientes para garantir o fornecimento de energia.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/09/21/horario-de-verao-area-tecnicade-minas-e-energia-nao-ve-necessidade-de-retomar-medida-em-2023.


Avalie se uma possível adoção da estratégia astronômica para economia de energia descartada no texto, tecnicamente é possível pelos seguintes motivos:

I. Entre meados da primavera até próximo ao fim do verão, nas médias e altas latitudes, em virtude da posição do planeta e da inclinação de seu eixo em relação ao sol, os dias são mais longos que as noites num percentual que permite o adiantamento dos relógios para economia de energia.
II. Durante todo o verão, nas médias e elevadas longitudes, a iluminação solar supera as 12 horas, e o fotoperíodo excede o período lunar, podendo se adequar o horário as necessidades de uma sociedade atrasando o relógio em um hora.
III. Existe um interesse do mercado comercial e turístico em se atrasar os relógios, fazendo com que o dia em todos os lugares dure mais tempo e estimule as pessoas a ficarem fora de casa, aumentando o consumo.

Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q2344223 Geografia

Leia o trecho da canção de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira:


Quando olhei a terra ardendo

Qual fogueira de São João

Eu perguntei a Deus do céu, ai

Por que tamanha judiação?

Que braseiro, que fornalha

Nem um pé de plantação

Por falta d'água, perdi meu gado

Morreu de sede meu alazão

Por falta d'água, perdi meu gado

Morreu de sede meu alazão (...)

Hoje longe, muitas léguas

Numa triste solidão

Espero a chuva cair de novo

Pra mim voltar pro meu sertão

Espero a chuva cair de novo

Pra mim voltar pro meu sertão


No contexto do desenvolvimento econômico nacional na época em que os versos desta canção foram criados, o personagem realizou o seguinte tipo de migração interna:

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Q2344222 Geografia
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https://pt.climate-data.org/america-do-sul/brasil/5069/#climate-graph

A análise do gráfico que conjuga linhas e barras, caracterizando a dinâmica anual das médias de chuvas e temperaturas, neste tipo climático do Brasil, é resultado da influência direta da
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Q2344221 Geografia
Compare a imagens: 

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https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca- catalogo?view=detalhes&id=2101627

O sistema de coordenadas geográficas é fundamental para a localização precisa de qualquer ponto sobre a superfície da Terra.
Com base na imagem, avalie as seguintes afirmativas:
I. As coordenadas geográficas localizam, de forma direta, qualquer ponto sobre a superfície terrestre, bastando colocar junto ao valor de cada coordenada, o hemisfério correspondente: N ou S, para a coordenada Norte ou Sul, e, E ou L e W ou O, para a coordenada Leste ou Oeste.
II. Latitude e longitude representam, respectivamente, a distância de qualquer lugar da Terra em relação à linha do Equador e ao Meridiano de Greenwich, representando um ângulo medido entre dois pontos: a linha do Equador e um paralelo qualquer, e Greenwich e um meridiano qualquer.
III. Pode-se utilizar, igualmente, os sinais + ou - para a indicação das coordenadas: N e L sinal positivo, e S e O sinal negativo, ou seja, quando o ponto estiver localizado ao sul do Equador, a leitura da latitude será negativa, e ao norte, positiva. Em relação à longitude, quando o ponto estiver a oeste de Greenwich, seu valor será negativo, e a leste, positivo. 

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Respostas
481: E
482: C
483: B
484: D
485: A
486: B
487: D
488: C
489: A
490: E
491: A
492: B
493: E
494: C
495: E
496: B
497: A
498: A
499: D
500: D