Em nossa atualidade, possuímos os mais variados tipos de acesso à produção
artística, seja através da curadoria em um museu, seja pela crítica especializada, por livros ou
catálogos, pela mídia ou internet, ou inclusive em sala de aula através do professor, o acesso à obra
de arte, ou a sua imagem, é promovido pela:
“Nada é tão representativo de experiência estética como uma imagem, seja ela algo
etéreo, fantástico, ou algo materializado numa forma natural ou cultural” (MEIRA in PILLAR, 2014).
Nossa vida é rodeada por imagens, e sabe-se da importância de conhecê-las, refletir sobre elas e
significá-las. Sobre a leitura e apreciação de imagens, é INCORRETO afirmar que:
O desenvolvimento estético na escola permite que os estudantes percebam e reflitam
de forma articulada sobre a arte, a vida, fazendo conexões entre a teoria, a prática e diferentes
campos de conhecimento. Conforme os estágios da compreensão estética, o leitor capaz de refletir
sobre o objeto de arte, sobre si próprio e sobre a experiência estética, equilibrando cognição e emoção,
encontra-se no estágio chamado:
No ensino de arte na escola, é muito importante relacionar o uso das novas
tecnologias nas criações expressivas. Visto a forte presença das tecnologias nas formas de pensar,
expressar e criar a arte, é necessário que os estudantes vejam que a obra de arte em nossa atualidade
torna-se um fenômeno processual, que só se efetiva nas ocorrências interativas com o outro que, de
contemplador, passa a ser: