Questões de Concurso Para caixa

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Q2486273 Ética na Administração Pública
[Questão inédita] Tendo em vista as disposições do Código de Ética da Caixa Econômica Federal, assinale a alternativa que veicula afirmação correta.
Alternativas
Q2486272 Direito Penal
[Questão inédita] A Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, instituiu mecanismos para coibir a lavagem de dinheiro no Brasil, definindo os crimes, as penalidades e os procedimentos aplicáveis. Sobre essa lei, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2486271 Matemática
[Questão inédita] Levando em consideração os cálculos da estatística descritiva podemos afirmar que:
Alternativas
Q2486270 Matemática
[Questão inédita] Na fila de um cartório estão 10 pessoas: uma delas possui 17 anos, duas possuem 19 anos, quatro possuem 20 anos, uma possui 21 anos e duas possuem 22 anos. Escolhendo-se, aleatoriamente, uma pessoa dessa fila, a probabilidade de que sua idade seja maior do que a mediana do grupo será? 
Alternativas
Q2486269 Matemática
[Questão inédita] Danilo diariamente come uma coxinha em frente à faculdade. A coxinha é assada de forma aleatória por um dos três cozinheiros da lanchonete: 40% das vezes, a coxinha é assada por Roberta; 40% das vezes, por Pedro; e 20% das vezes, por Carol. Roberta assa mal o salgado e acaba deixando o centro da coxinha frio em 10% das vezes; Pedro o faz em 5% das vezes e Carol 20% das vezes. Certo dia, Danilo pede sua coxinha e, ao experimentá-la, verifica que o centro está frio.

A probabilidade de que essa coxinha tenha sido feita por Pedro é igual a:
Alternativas
Q2486268 Matemática
[Questão inédita] Em um encontro regional de motoqueiros estavam presentes 20 motoqueiros, cada um com sua moto. A tabela abaixo apresenta a faixa etária (em anos) e a quantidade de motos que se enquadram naquela faixa. De acordo com os dados da tabela, podemos determinar que a idade média das motos presentes é igual a:
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2486267 Matemática
[Questão inédita] Após uma escalada, a probabilidade de que a corda precise de reparos é de 0,40; a probabilidade de que algum mosquetão tenha de ser trocado é de 0,10; a probabilidade de a corda precisar de reparos e o mosquetão tenha de ser trocado é igual a 0,05. Assim, a probabilidade de a corda precisar de reparos ou o mosquetão tenha de ser trocado será  igual a:
Alternativas
Q2486266 Matemática
[Questão inédita] Mariana contraiu um empréstimo de R$ 10.000,00 a uma taxa de 10% ao mês para ser quitado pelo sistema de amortização francês. Considerando que esse empréstimo será quitado em 12 meses, qual será o valor aproximado da 3ª prestação?
Considere 1,1¹² = 3,15
Alternativas
Q2486265 Matemática
[Questão inédita] Elmer fez um empréstimo de R$ 150.000,00 para ser quitado em 50 meses a uma taxa de 3% ao mês, pelo sistema de amortização constante. O saldo devedor após o pagamento da 30ª prestação será igual a: 
Alternativas
Q2486264 Matemática
[Questão inédita] Sérgio deseja comprar futuramente um computador que custa R$ 4.860,00. Considerando que o valor do computador não sofra variações durante o tempo e que ele investirá na data de hoje, a quantia de R$ 4.500,00, a uma taxa de juros simples de 2% ao mês, qual será o prazo mensal desse investimento para que Sérgio consiga comprar o computador à vista imediatamente após atingir o valor do montante? 
Alternativas
Q2486263 Matemática
[Questão inédita] Anderson recebeu uma herança e decidiu aplicar parte dela em um investimento, o qual rende juros compostos de 1% ao mês. Durante o período de 3 anos, Anderson investiu R$ 1.200,00 mensais. Assim, o montante que ele resgatará após os 3 anos é de:

- Considere 1,01³⁶ = 1,43
Alternativas
Q2486262 Matemática Financeira
[Questão inédita] Madalena comprou um telefone celular que deve ser pago em 3 prestações mensais e postecipadas de R$ 800,00, sendo a primeira prestação paga 1 mês após a compra. Se a taxa de juros é de 10% ao mês, o valor presente do telefone é igual a: 
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Q2486261 Inglês
TEXTO ASSOCIADO


Bob Dylan and the “Hot Hand”


For decades, there’s been a running academic debate about the question of “the hot hand”— the notion, in basketball, say, that a player has a statistically better chance of scoring from downtown if he’s been shooting that night with unusual accuracy. Put it this way: Stephen Curry, the point guard genius for the Golden State Warriors, who normally hits forty-four per cent of his threes, will raise his odds to fifty per cent or better if he’s already on a tear. He’s got a “hot hand.” If you watch enough N.B.A. ball, it appears to happen all the time. But does it? Thirty years ago, Thomas Gilovich, Amos Tversky, and Robert Vallone seemed to squelch the hot-hand theory with a stats-laden paper in the journal Cognitive Psychology, but, just last year, along came Joshua Miller and Adam Sanjurjo, marshalling no less evidence, to insist that an “atypical clustering of successes” in three-point shooting was not a “wide spread cognitive illusion” at all, but rather that it “occurs regularly.”

Steph Curry fans, who have been loyal witnesses to his improbable streaks from beyond the arc, surely agree with Professors Miller and Sanjurjo. But let’s assume that the debate, in basketball or at the blackjack table, remains open. What’s clear is that when it comes to the life of the imagination, the hot hand is a matter of historical fact. Novelists, composers, painters, and poets are apt to experience stretches of intense creativity that might derive from any number of factors — surrounding historical events, artistic rivalries, or, most mysteriously, inspiration — but the streak is undeniably there.

For Dylan, the greatest and most abundant songwriter who has ever lived, the most intense period of wild inspiration and creativity ran from the beginning of 1965 to the summer of 1966.

Before that fifteen-month period, Bob Dylan, who was twenty-three, had already transformed folk music, building on Woody Guthrie and Hank Williams. Now he was scribbling lyrics on pads and envelopes all night and listening to the Stones and the Beatles and feverishly reading the Surrealists and the Beats. In short order, he recorded the music for “Bringing It All Back Home” (the crossover to rock that ranges from “Mr. Tambourine Man” to “Subterranean Homesick Blues”); “Highway 61 Revisited” (the best rock album ever made; again, send your rebuttal to ); and “Blonde on Blonde” (a double album recorded in New York and Nashville that includes “Visions of Johanna” and “Just Like a Woman”).


Full text available on https://www.newyorker. com/culture/cultural-comment/bob-dylanand-the-hot-hand
[Questão inédita] In the fragment “Stephen Curry, the point guard genius for the Golden State Warriors, who normally hits forty-four per cent of his threes”, the word his refers to
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Q2486260 Inglês
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Bob Dylan and the “Hot Hand”


For decades, there’s been a running academic debate about the question of “the hot hand”— the notion, in basketball, say, that a player has a statistically better chance of scoring from downtown if he’s been shooting that night with unusual accuracy. Put it this way: Stephen Curry, the point guard genius for the Golden State Warriors, who normally hits forty-four per cent of his threes, will raise his odds to fifty per cent or better if he’s already on a tear. He’s got a “hot hand.” If you watch enough N.B.A. ball, it appears to happen all the time. But does it? Thirty years ago, Thomas Gilovich, Amos Tversky, and Robert Vallone seemed to squelch the hot-hand theory with a stats-laden paper in the journal Cognitive Psychology, but, just last year, along came Joshua Miller and Adam Sanjurjo, marshalling no less evidence, to insist that an “atypical clustering of successes” in three-point shooting was not a “wide spread cognitive illusion” at all, but rather that it “occurs regularly.”

Steph Curry fans, who have been loyal witnesses to his improbable streaks from beyond the arc, surely agree with Professors Miller and Sanjurjo. But let’s assume that the debate, in basketball or at the blackjack table, remains open. What’s clear is that when it comes to the life of the imagination, the hot hand is a matter of historical fact. Novelists, composers, painters, and poets are apt to experience stretches of intense creativity that might derive from any number of factors — surrounding historical events, artistic rivalries, or, most mysteriously, inspiration — but the streak is undeniably there.

For Dylan, the greatest and most abundant songwriter who has ever lived, the most intense period of wild inspiration and creativity ran from the beginning of 1965 to the summer of 1966.

Before that fifteen-month period, Bob Dylan, who was twenty-three, had already transformed folk music, building on Woody Guthrie and Hank Williams. Now he was scribbling lyrics on pads and envelopes all night and listening to the Stones and the Beatles and feverishly reading the Surrealists and the Beats. In short order, he recorded the music for “Bringing It All Back Home” (the crossover to rock that ranges from “Mr. Tambourine Man” to “Subterranean Homesick Blues”); “Highway 61 Revisited” (the best rock album ever made; again, send your rebuttal to ); and “Blonde on Blonde” (a double album recorded in New York and Nashville that includes “Visions of Johanna” and “Just Like a Woman”).


Full text available on https://www.newyorker. com/culture/cultural-comment/bob-dylanand-the-hot-hand
[Questão inédita] In the sentence “Steph Curry fans, who have been loyal witnesses to his improbable streaks from beyond the arc”, the word witnesses can be replaced, with no change in meaning, by
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Q2486259 Inglês
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Bob Dylan and the “Hot Hand”


For decades, there’s been a running academic debate about the question of “the hot hand”— the notion, in basketball, say, that a player has a statistically better chance of scoring from downtown if he’s been shooting that night with unusual accuracy. Put it this way: Stephen Curry, the point guard genius for the Golden State Warriors, who normally hits forty-four per cent of his threes, will raise his odds to fifty per cent or better if he’s already on a tear. He’s got a “hot hand.” If you watch enough N.B.A. ball, it appears to happen all the time. But does it? Thirty years ago, Thomas Gilovich, Amos Tversky, and Robert Vallone seemed to squelch the hot-hand theory with a stats-laden paper in the journal Cognitive Psychology, but, just last year, along came Joshua Miller and Adam Sanjurjo, marshalling no less evidence, to insist that an “atypical clustering of successes” in three-point shooting was not a “wide spread cognitive illusion” at all, but rather that it “occurs regularly.”

Steph Curry fans, who have been loyal witnesses to his improbable streaks from beyond the arc, surely agree with Professors Miller and Sanjurjo. But let’s assume that the debate, in basketball or at the blackjack table, remains open. What’s clear is that when it comes to the life of the imagination, the hot hand is a matter of historical fact. Novelists, composers, painters, and poets are apt to experience stretches of intense creativity that might derive from any number of factors — surrounding historical events, artistic rivalries, or, most mysteriously, inspiration — but the streak is undeniably there.

For Dylan, the greatest and most abundant songwriter who has ever lived, the most intense period of wild inspiration and creativity ran from the beginning of 1965 to the summer of 1966.

Before that fifteen-month period, Bob Dylan, who was twenty-three, had already transformed folk music, building on Woody Guthrie and Hank Williams. Now he was scribbling lyrics on pads and envelopes all night and listening to the Stones and the Beatles and feverishly reading the Surrealists and the Beats. In short order, he recorded the music for “Bringing It All Back Home” (the crossover to rock that ranges from “Mr. Tambourine Man” to “Subterranean Homesick Blues”); “Highway 61 Revisited” (the best rock album ever made; again, send your rebuttal to ); and “Blonde on Blonde” (a double album recorded in New York and Nashville that includes “Visions of Johanna” and “Just Like a Woman”).


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[Questão inédita] In the fragment in the fourth paragraph of the text, “Bu let’s assume that the debate, in basketball or at the blackjack table, remains open”, the word in bold refers to
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Q2486258 Inglês
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Bob Dylan and the “Hot Hand”


For decades, there’s been a running academic debate about the question of “the hot hand”— the notion, in basketball, say, that a player has a statistically better chance of scoring from downtown if he’s been shooting that night with unusual accuracy. Put it this way: Stephen Curry, the point guard genius for the Golden State Warriors, who normally hits forty-four per cent of his threes, will raise his odds to fifty per cent or better if he’s already on a tear. He’s got a “hot hand.” If you watch enough N.B.A. ball, it appears to happen all the time. But does it? Thirty years ago, Thomas Gilovich, Amos Tversky, and Robert Vallone seemed to squelch the hot-hand theory with a stats-laden paper in the journal Cognitive Psychology, but, just last year, along came Joshua Miller and Adam Sanjurjo, marshalling no less evidence, to insist that an “atypical clustering of successes” in three-point shooting was not a “wide spread cognitive illusion” at all, but rather that it “occurs regularly.”

Steph Curry fans, who have been loyal witnesses to his improbable streaks from beyond the arc, surely agree with Professors Miller and Sanjurjo. But let’s assume that the debate, in basketball or at the blackjack table, remains open. What’s clear is that when it comes to the life of the imagination, the hot hand is a matter of historical fact. Novelists, composers, painters, and poets are apt to experience stretches of intense creativity that might derive from any number of factors — surrounding historical events, artistic rivalries, or, most mysteriously, inspiration — but the streak is undeniably there.

For Dylan, the greatest and most abundant songwriter who has ever lived, the most intense period of wild inspiration and creativity ran from the beginning of 1965 to the summer of 1966.

Before that fifteen-month period, Bob Dylan, who was twenty-three, had already transformed folk music, building on Woody Guthrie and Hank Williams. Now he was scribbling lyrics on pads and envelopes all night and listening to the Stones and the Beatles and feverishly reading the Surrealists and the Beats. In short order, he recorded the music for “Bringing It All Back Home” (the crossover to rock that ranges from “Mr. Tambourine Man” to “Subterranean Homesick Blues”); “Highway 61 Revisited” (the best rock album ever made; again, send your rebuttal to ); and “Blonde on Blonde” (a double album recorded in New York and Nashville that includes “Visions of Johanna” and “Just Like a Woman”).


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[Questão inédita] In the section “Now he was scribbling lyrics on pads and envelopes all night and listening to the Stones and the Beatles and feverishly reading the Surrealists and the Beats”, the expression scribbling lyrics is synonymous with
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Q2486257 Inglês
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Bob Dylan and the “Hot Hand”


For decades, there’s been a running academic debate about the question of “the hot hand”— the notion, in basketball, say, that a player has a statistically better chance of scoring from downtown if he’s been shooting that night with unusual accuracy. Put it this way: Stephen Curry, the point guard genius for the Golden State Warriors, who normally hits forty-four per cent of his threes, will raise his odds to fifty per cent or better if he’s already on a tear. He’s got a “hot hand.” If you watch enough N.B.A. ball, it appears to happen all the time. But does it? Thirty years ago, Thomas Gilovich, Amos Tversky, and Robert Vallone seemed to squelch the hot-hand theory with a stats-laden paper in the journal Cognitive Psychology, but, just last year, along came Joshua Miller and Adam Sanjurjo, marshalling no less evidence, to insist that an “atypical clustering of successes” in three-point shooting was not a “wide spread cognitive illusion” at all, but rather that it “occurs regularly.”

Steph Curry fans, who have been loyal witnesses to his improbable streaks from beyond the arc, surely agree with Professors Miller and Sanjurjo. But let’s assume that the debate, in basketball or at the blackjack table, remains open. What’s clear is that when it comes to the life of the imagination, the hot hand is a matter of historical fact. Novelists, composers, painters, and poets are apt to experience stretches of intense creativity that might derive from any number of factors — surrounding historical events, artistic rivalries, or, most mysteriously, inspiration — but the streak is undeniably there.

For Dylan, the greatest and most abundant songwriter who has ever lived, the most intense period of wild inspiration and creativity ran from the beginning of 1965 to the summer of 1966.

Before that fifteen-month period, Bob Dylan, who was twenty-three, had already transformed folk music, building on Woody Guthrie and Hank Williams. Now he was scribbling lyrics on pads and envelopes all night and listening to the Stones and the Beatles and feverishly reading the Surrealists and the Beats. In short order, he recorded the music for “Bringing It All Back Home” (the crossover to rock that ranges from “Mr. Tambourine Man” to “Subterranean Homesick Blues”); “Highway 61 Revisited” (the best rock album ever made; again, send your rebuttal to ); and “Blonde on Blonde” (a double album recorded in New York and Nashville that includes “Visions of Johanna” and “Just Like a Woman”).


Full text available on https://www.newyorker. com/culture/cultural-comment/bob-dylanand-the-hot-hand
[Questão inédita] Read the following excerpt of the text: “For Dylan, the greatest and most abundant song writer who has ever lived, the most intense period of wild inspiration and creativity ran from the beginning of 1965 to the summer of 1966”.

The word in bold is associated with the idea of:
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Q2486256 Redação Oficial
       No dia 12 de janeiro de 1861, Dom Pedro II assinou o Decreto nº 2.723, que fundou a Caixa Econômica da Corte. Desde então, a CAIXA caminha lado a lado com a trajetória do país, acompanhando seu crescimento e o de sua população. A CAIXA sempre esteve presente em todas as principais transformações da história do país, como mudanças de regimes políticos, processos de urbanização e industrialização, apoiando e ajudando o Brasil.

         Com sua experiência acumulada, inaugurou, em 1931, operações de empréstimo por consignação para pessoas físicas; três anos depois, por determinação do governo federal, assumiu a exclusividade dos empréstimos sob penhor, o que extinguiu as casas de prego operadas por particulares.

         No dia 1º de junho do mesmo ano, foi assinada a primeira hipoteca para a aquisição de imóveis da Caixa do Rio de Janeiro.

        Em 1986, a CAIXA incorporou o Banco Nacional de Habitação (BNH) e assumiu definitivamente a condição de maior agente nacional de financiamento da casa própria e de importante financiadora do desenvolvimento urbano, especialmente do saneamento básico. No mesmo ano, com a extinção do BNH, tornou-se o principal agente do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), administradora do FGTS e de outros fundos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

         Quatro anos depois, em 1990, iniciou ações para centralizar todas as contas vinculadas do FGTS, que, à época, eram administradas por mais de 70 instituições bancárias.

          Desde o início, alinhada às necessidades da população.

       Ao longo de sua trajetória, a CAIXA vem estabelecendo estreitas relações com a população ao atender às suas necessidades  imediatas, como poupança, empréstimos, FGTS, Programa de Integração Social (PIS), Seguro-Desemprego, crédito educativo, financiamento habitacional e transferência de benefícios sociais.

      Também deu ao povo brasileiro a chance de sonhar com uma vida melhor, com as Loterias Federais, das quais detém o monopólio desde 1961.

        O ano de 1969 foi um dos marcos na história da CAIXA. O Decreto-Lei Nº 759 daquele ano a constituiu como uma empresa pública e deu a ela diversas obrigações e deveres, com foco em serviços de natureza social, promoção da cidadania e do desenvolvimento do país.

         Desde sua criação, a CAIXA não parou de crescer, de se desenvolver, de diversificar e ampliar suas áreas de atuação. Uma prova é seu Estatuto Social, renovado sempre que é preciso se adaptar à realidade dos brasileiros. A última atualização foi em 4 de agosto de 2021. A CAIXA, além de atender a correntistas, trabalhadores, beneficiários de programas sociais e apostadores, acredita e apoia iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas em todo o Brasil.

          Hoje, a CAIXA tem uma posição consolidada no mercado como um banco de grande porte, sólido e moderno. Como principal agente das políticas públicas do governo federal, está presente em todo o país, sem perder sua principal finalidade: a de acreditar nas pessoas.


https://www.caixa.gov.br/sobre-a-caixa/ apresentacao/Paginas/default.aspx
[Questão inédita] A redação oficial tem como atributo a clareza, não se admitindo, para os textos, mais de um entendimento possível.

A frase que teria de ser reescrita para se adequar a essa regra da escrita oficial é:
Alternativas
Q2486255 Português
       No dia 12 de janeiro de 1861, Dom Pedro II assinou o Decreto nº 2.723, que fundou a Caixa Econômica da Corte. Desde então, a CAIXA caminha lado a lado com a trajetória do país, acompanhando seu crescimento e o de sua população. A CAIXA sempre esteve presente em todas as principais transformações da história do país, como mudanças de regimes políticos, processos de urbanização e industrialização, apoiando e ajudando o Brasil.

         Com sua experiência acumulada, inaugurou, em 1931, operações de empréstimo por consignação para pessoas físicas; três anos depois, por determinação do governo federal, assumiu a exclusividade dos empréstimos sob penhor, o que extinguiu as casas de prego operadas por particulares.

         No dia 1º de junho do mesmo ano, foi assinada a primeira hipoteca para a aquisição de imóveis da Caixa do Rio de Janeiro.

        Em 1986, a CAIXA incorporou o Banco Nacional de Habitação (BNH) e assumiu definitivamente a condição de maior agente nacional de financiamento da casa própria e de importante financiadora do desenvolvimento urbano, especialmente do saneamento básico. No mesmo ano, com a extinção do BNH, tornou-se o principal agente do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), administradora do FGTS e de outros fundos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

         Quatro anos depois, em 1990, iniciou ações para centralizar todas as contas vinculadas do FGTS, que, à época, eram administradas por mais de 70 instituições bancárias.

          Desde o início, alinhada às necessidades da população.

       Ao longo de sua trajetória, a CAIXA vem estabelecendo estreitas relações com a população ao atender às suas necessidades  imediatas, como poupança, empréstimos, FGTS, Programa de Integração Social (PIS), Seguro-Desemprego, crédito educativo, financiamento habitacional e transferência de benefícios sociais.

      Também deu ao povo brasileiro a chance de sonhar com uma vida melhor, com as Loterias Federais, das quais detém o monopólio desde 1961.

        O ano de 1969 foi um dos marcos na história da CAIXA. O Decreto-Lei Nº 759 daquele ano a constituiu como uma empresa pública e deu a ela diversas obrigações e deveres, com foco em serviços de natureza social, promoção da cidadania e do desenvolvimento do país.

         Desde sua criação, a CAIXA não parou de crescer, de se desenvolver, de diversificar e ampliar suas áreas de atuação. Uma prova é seu Estatuto Social, renovado sempre que é preciso se adaptar à realidade dos brasileiros. A última atualização foi em 4 de agosto de 2021. A CAIXA, além de atender a correntistas, trabalhadores, beneficiários de programas sociais e apostadores, acredita e apoia iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas em todo o Brasil.

          Hoje, a CAIXA tem uma posição consolidada no mercado como um banco de grande porte, sólido e moderno. Como principal agente das políticas públicas do governo federal, está presente em todo o país, sem perder sua principal finalidade: a de acreditar nas pessoas.


https://www.caixa.gov.br/sobre-a-caixa/ apresentacao/Paginas/default.aspx
[Questão inédita] O emprego da vírgula atende às exigências da norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q2486254 Português
       No dia 12 de janeiro de 1861, Dom Pedro II assinou o Decreto nº 2.723, que fundou a Caixa Econômica da Corte. Desde então, a CAIXA caminha lado a lado com a trajetória do país, acompanhando seu crescimento e o de sua população. A CAIXA sempre esteve presente em todas as principais transformações da história do país, como mudanças de regimes políticos, processos de urbanização e industrialização, apoiando e ajudando o Brasil.

         Com sua experiência acumulada, inaugurou, em 1931, operações de empréstimo por consignação para pessoas físicas; três anos depois, por determinação do governo federal, assumiu a exclusividade dos empréstimos sob penhor, o que extinguiu as casas de prego operadas por particulares.

         No dia 1º de junho do mesmo ano, foi assinada a primeira hipoteca para a aquisição de imóveis da Caixa do Rio de Janeiro.

        Em 1986, a CAIXA incorporou o Banco Nacional de Habitação (BNH) e assumiu definitivamente a condição de maior agente nacional de financiamento da casa própria e de importante financiadora do desenvolvimento urbano, especialmente do saneamento básico. No mesmo ano, com a extinção do BNH, tornou-se o principal agente do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), administradora do FGTS e de outros fundos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

         Quatro anos depois, em 1990, iniciou ações para centralizar todas as contas vinculadas do FGTS, que, à época, eram administradas por mais de 70 instituições bancárias.

          Desde o início, alinhada às necessidades da população.

       Ao longo de sua trajetória, a CAIXA vem estabelecendo estreitas relações com a população ao atender às suas necessidades  imediatas, como poupança, empréstimos, FGTS, Programa de Integração Social (PIS), Seguro-Desemprego, crédito educativo, financiamento habitacional e transferência de benefícios sociais.

      Também deu ao povo brasileiro a chance de sonhar com uma vida melhor, com as Loterias Federais, das quais detém o monopólio desde 1961.

        O ano de 1969 foi um dos marcos na história da CAIXA. O Decreto-Lei Nº 759 daquele ano a constituiu como uma empresa pública e deu a ela diversas obrigações e deveres, com foco em serviços de natureza social, promoção da cidadania e do desenvolvimento do país.

         Desde sua criação, a CAIXA não parou de crescer, de se desenvolver, de diversificar e ampliar suas áreas de atuação. Uma prova é seu Estatuto Social, renovado sempre que é preciso se adaptar à realidade dos brasileiros. A última atualização foi em 4 de agosto de 2021. A CAIXA, além de atender a correntistas, trabalhadores, beneficiários de programas sociais e apostadores, acredita e apoia iniciativas artístico-culturais, educacionais e desportivas em todo o Brasil.

          Hoje, a CAIXA tem uma posição consolidada no mercado como um banco de grande porte, sólido e moderno. Como principal agente das políticas públicas do governo federal, está presente em todo o país, sem perder sua principal finalidade: a de acreditar nas pessoas.


https://www.caixa.gov.br/sobre-a-caixa/ apresentacao/Paginas/default.aspx
[Questão inédita] O acento grave indicativo de crase está empregado de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa na palavra destacada em:
Alternativas
Respostas
481: D
482: B
483: D
484: E
485: D
486: D
487: D
488: E
489: D
490: B
491: A
492: C
493: D
494: B
495: D
496: C
497: A
498: B
499: B
500: A