Questões de Concurso Para prefeitura de sertãozinho - sp

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Q1052341 Pedagogia
Queiroz e Moita, em Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação (2007), explicitam que as tendências pedagógicas se originam “no seio dos movimentos sociais, em tempos e contextos históricos particulares” influenciando as práticas pedagógicas. Por exemplo, no Brasil, durante muito tempo, as escolas seguiram a tendência tradicional liberal que considerava como objetivo da escola preparar os alunos para assumir papéis na sociedade, e centrava a proposta de educação no professor, como único detentor do saber que seria repassado aos alunos. A partir do início do século XX, outras tendências foram introduzidas no Brasil, tais como a Liberal Renovada, a Liberal Tecnicista, a Progressista Libertadora, a Progressista Libertária e a Histórico-Crítica. Analisando-se essas tendências, é correto afirmar que, como coloca Queiroz e Moita, na tendência Progressista Libertadora, a atividade escolar deveria
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Q1052340 Pedagogia
Leia o texto que segue para responder à questão.

    Ensinar na escola, ser professor, é trabalhar com desenvolvimento humano e com a construção do conhecimento numa realidade multicultural. Esse trabalho corresponde ao desenvolvimento do currículo na escola de Educação Básica. Esta, conforme se afirma na Resolução CNE/CEB nº 04/2010, “é o espaço em que se ressignifica e se recria a cultura herdada, reconstruindo-se as identidades culturais, em que se aprende a valorizar as raízes próprias das diferentes regiões do País” (art. 11).
Os professores II, de diferentes disciplinas, que atuam numa escola municipal do interior paulista, foram desafiados pela chegada de três novos alunos, irmãos entre si, imigrantes originários de outro país, de uma outra cultura, falando e escrevendo idioma diferente do português. A coordenação pedagógica dos professores foi fundamental para que eles pudessem refletir sobre as situações de aprendizagem a serem oferecidas aos alunos, de modo que todos pudessem construir conhecimentos a partir dos que já traziam, ressignificando-os. Com os estudos, compreenderam que os seres humanos estabelecem relações com as realidades naturais e sociais e internalizam essas relações simbolicamente, pela língua/linguagem e o pensamento, constituindo um complexo texto interdisciplinar, o qual eles vão reconstruindo e ampliando e do qual fazem parte os conteúdos de todas as áreas de conhecimento, sistematizado ou não, promovendo uma leitura de mundo. Entre os autores consultados pelos professores para esses estudos, constou Teresa Mauri, em Coll (1999, cap. 4). Eles sentiram-se gratificados com a reconstrução de suas concepções e práticas sobre o ensino, fator essencial no desenvolvimento do currículo escolar, tendo percebido que o trabalho didático-pedagógico dos professores das diferentes disciplinas relaciona-se fortemente com a competência leitora dos estudantes, pois, como afirma Mauri,
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Q1052339 Pedagogia
Leia o texto que segue para responder à questão.

    Ensinar na escola, ser professor, é trabalhar com desenvolvimento humano e com a construção do conhecimento numa realidade multicultural. Esse trabalho corresponde ao desenvolvimento do currículo na escola de Educação Básica. Esta, conforme se afirma na Resolução CNE/CEB nº 04/2010, “é o espaço em que se ressignifica e se recria a cultura herdada, reconstruindo-se as identidades culturais, em que se aprende a valorizar as raízes próprias das diferentes regiões do País” (art. 11).
Henrique pensava que soubesse o que é currículo: “o rol oficial de disciplinas com seus programas, ensinado nas escolas”! Mas, surpreendeu-se enormemente, ao ler o cap. III, da 4ª parte do livro de Libâneo; Oliveira; Toschi (2003). Ali, apercebeu-se da importância do trabalho educativo escolar e da participação de cada um, com seus saberes e valores, para se garantir o conjunto, a formação integral dos estudantes, sua identidade, sua cidadania, sob a “regência” da equipe de direção coordenação. Com essa leitura, compreendeu que “o provimento de cultura escolar aos alunos e a constituição de um espaço democrático na organização escolar devem incluir a interculturalidade: o respeito e a valorização da diversidade cultural e das diferentes origens sociais dos alunos, o combate ao racismo e a outras formas de discriminação e preconceito”. Nessa perspectiva, Henrique pôde interpretar corretamente a obra de Auad (2016), Educar meninas e meninos: relações de gênero na escola, na qual essa estudiosa apresenta dados de suas pesquisas analisando que a escola
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Q1052338 Pedagogia
Leia o texto que segue para responder à questão.

    Ensinar na escola, ser professor, é trabalhar com desenvolvimento humano e com a construção do conhecimento numa realidade multicultural. Esse trabalho corresponde ao desenvolvimento do currículo na escola de Educação Básica. Esta, conforme se afirma na Resolução CNE/CEB nº 04/2010, “é o espaço em que se ressignifica e se recria a cultura herdada, reconstruindo-se as identidades culturais, em que se aprende a valorizar as raízes próprias das diferentes regiões do País” (art. 11).
A “Transversalidade e a Interdisciplinaridade” são duas categorias importantes para um trabalho de desenvolvimento do currículo que tenha por objetivo formar sujeitos capazes de uma leitura de mundo crítica e propositiva. Isso porque a realidade que é, a um só tempo, una e múltipla, exige, para uma aproximação com mais propriedade dos fenômenos naturais e sociais, que se busquem os possíveis pontos de convergência entre as várias áreas e a sua abordagem conjunta, propiciando uma relação epistemológica entre as disciplinas, que corresponde à interdisciplinaridade. A Resolução CNE/CEB 04/2010 aborda essas duas categorias e, em relação à transdisciplinaridade, afirma que ela
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Q1052337 Pedagogia
Leia o texto que segue para responder à questão.

    Ensinar na escola, ser professor, é trabalhar com desenvolvimento humano e com a construção do conhecimento numa realidade multicultural. Esse trabalho corresponde ao desenvolvimento do currículo na escola de Educação Básica. Esta, conforme se afirma na Resolução CNE/CEB nº 04/2010, “é o espaço em que se ressignifica e se recria a cultura herdada, reconstruindo-se as identidades culturais, em que se aprende a valorizar as raízes próprias das diferentes regiões do País” (art. 11).
Resende, em Veiga (1996), escreve que “a realidade de um mundo multicultural é, hoje, uma das verdades mais latentes e uma questão que necessita ser capturada e administrada pelas relações sociais das mais diversas instituições, dentre elas as educacionais”. Para essa educadora e pesquisadora, a condição multicultural da realidade social traz ambiguidades que “atingem a alma da escola e, mais especificamente, seu papel como instituição que se pretende formadora, ‘oxigenada’ e apta à análise e à crítica”. Nas reflexões que Resende apresenta, encontram-se argumentos em favor de que, no desenvolvimento de suas atividades curriculares – o qual se dá no encontro entre culturas –, a escola analise as diferenças como
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Q1052336 Pedagogia
Um grupo de professores II de uma escola pública municipal, interessado em ampliar suas contribuições de participação na gestão democrática do ensino público, de acordo o art. 14 e incisos da LDBEN, Lei nº 9.394/96, decidiu estudar, no horário de trabalho coletivo de sua unidade, o texto de Aguiar (2006) sobre o conselho escolar e a relação entre a escola e o desenvolvimento com igualdade social. Desse modo, puderam compreender a importância da participação no conselho escolar e na elaboração coletiva do PPP que, assim, se constitui como o norte orientador das práticas curriculares e pedagógicas da escola. Concluíram, conforme a autora, que o exercício da participação, o qual caracteriza a gestão democrática, abre novas possibilidades de organização pedagógica que favorecem
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Q1052335 Pedagogia
Eduardo vai prestar o concurso para a seleção de professores de Educação Básica (PEB) II, em Sertãozinho. Buscando embasar-se, leu o artigo de Veiga (In: Veiga – org., 1996) e observou que a principal possibilidade de construção do projeto político-pedagógico passa pela relativa autonomia da escola, de sua capacidade de delinear sua identidade. Assim, buscar uma nova organização para a escola constitui uma ousadia para os educadores, pais, alunos e funcionários. Para levá-la avante, torna-se necessário um referencial que fundamente a construção do projeto político-pedagógico. Nesse sentido, Eduardo concluiu que, de acordo com a autora, é preciso que nos alicercemos nos pressupostos de uma teoria pedagógica
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Q1052334 Pedagogia
Angélica, coordenadora pedagógica de uma escola pública em um município paulista, propôs aos professores II da unidade a realização de estudos, no horário de trabalho coletivo, para aprofundar os conhecimentos relativos ao projeto político-pedagógico. O grupo concordou e iniciou com a análise do art. 43 da Resolução CNE/CEB nº 4/2010, que trata desse projeto. Compatível com essa legislação, Marta, uma das professoras, sugeriu o examinar o texto de Pimenta (1990). Angélica providenciou o material para todos lerem e, após discutirem-no, concluíram que, conforme a autora, a construção do projeto político-pedagógico é fruto de um fazer coletivo e que o ponto de partida para o projeto real é a explicitação de que se quer uma Escola Pública democrática e de qualidade, o que envolve a questão de uma organização escolar que parta da realidade encontrada e a modifique, colocando a organização administrativa 
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Q1052333 Pedagogia
Leila, para o concurso de Professor II, de Sertãozinho, leu, na Resolução CNE/CEB 04/2010, que as dimensões do “educar” e do “cuidar” são inseparáveis. Diante dessa afirmação, ela se perguntou como conciliar tais dimensões quando, no dia a dia, surgirem comportamentos indesejados das crianças e, também, conflitos entre elas. Foi no texto de Vinha (1999) que Leila encontrou uma resposta que a satisfez: para que as crianças construam comportamentos sociais desejáveis e para que aprendam a resolver conflitos inerentes à vida social, a escola precisa, em sua organização,
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Q1052332 Pedagogia
Silvana concluiu o curso de Licenciatura e inscreveu-se para a seleção de professores II no município de Sertãozinho. Preparando-se para a prova, estudou o texto de Castro e Regattieri, (In: Castro; Regattieri, 2009), verificando que essas autoras, ao tratar da interação escola-família, analisam os papéis que são desempenhados e as responsabilidades específicas desses distintos atores, os quais têm algum grau de reciprocidade e de abertura para o diálogo. Referindo-se a um contexto no qual os pais são pouco escolarizados, com jornadas de trabalho extensas e com pouco tempo para acompanhar a vida de seus filhos, essas autoras afirmam que, em relação aos alunos, cabe à escola procurar diagnosticar suas dificuldades pedagógicas para atendê-los de acordo com suas necessidades, enquanto, em relação aos pais, a escola deve
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Q1052331 Pedagogia
Flávia, aluna de Pedagogia, elaborou, para a disciplina de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem, um resumo do texto de Onrubia (In: Coll,1999, cap. 5). Ao lê-lo, Flávia tomou conhecimento de que, para a concepção construtivista de ensino, “ensinar é criar zonas de desenvolvimento proximal e nelas intervir”. Conforme Onrubia, sem essa intervenção, poucos alunos poderiam aprender, da maneira mais significativa possível, os conhecimentos necessários ao seu desenvolvimento pessoal e à sua capacidade de compreensão da realidade e de atuação nela. Em seu texto, Onrubia afirma, ainda, que a condição básica para que a ajuda educacional seja eficaz e possa atuar como tal é que ela
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Q1052330 Pedagogia
Leia o texto que segue para responder à questão.

    A escola para pessoas comuns, que não são nobres e nem do clero, faz parte da modernidade, da sociedade de classes, urbano-industrial e capitalista, que tem o conhecimento científico embutido nas práticas produtivas. No Brasil, país com proporções continentais, com forte desigualdade social e sequelas de quase quatro séculos de colonialismo e escravidão, esse processo de urbanização e industrialização teve início no século XX e foi exigindo, progressivamente, a educação escolar pública, importante para a produção do tecido social e para a humanização e inserção das pessoas, o que levou a Constituição Federal de 1988, arts. 205 a 208, declará-la como direito do cidadão e dever do Estado, da família e da sociedade.
Rossana Ramos (2016) escreve: “As pessoas com deficiência não têm de pedir licença ou permissão para serem incluídas. Têm apenas de ocupar seu lugar no universo humano de que fazem parte”. A esse respeito, no tocante à escola, pode-se constatar que a CF/88, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, assim como a Lei Orgânica do Município de Sertãozinho, determinam que os portadores de necessidades especiais sejam atendidos preferencialmente na rede regular de ensino. Porém, na perspectiva da inclusão, para atender esse preceito legal não basta matricular os estudantes com deficiência nas classes comuns do ensino regular.
De acordo com Mantoan (2015), esse atendimento requer 
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Q1052329 Pedagogia
Leia o texto que segue para responder à questão.

    A escola para pessoas comuns, que não são nobres e nem do clero, faz parte da modernidade, da sociedade de classes, urbano-industrial e capitalista, que tem o conhecimento científico embutido nas práticas produtivas. No Brasil, país com proporções continentais, com forte desigualdade social e sequelas de quase quatro séculos de colonialismo e escravidão, esse processo de urbanização e industrialização teve início no século XX e foi exigindo, progressivamente, a educação escolar pública, importante para a produção do tecido social e para a humanização e inserção das pessoas, o que levou a Constituição Federal de 1988, arts. 205 a 208, declará-la como direito do cidadão e dever do Estado, da família e da sociedade.
Celina Arêas analisa que, em atendimento à CF/88, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e demais legislações que regem o Sistema Educacional Brasileiro preconizam a universalização do acesso e permanência das crianças, jovens e adultos, em todas as etapas da Educação Básica, como algo imprescindível para que a escola, pública e gratuita, garanta sua função social, trabalhando para
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Q1052328 Português
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, a seguinte passagem do texto de Sêneca, de acordo com a norma-padrão.
A maior parte dos mortais, Paulino, queixa-se da malevolência da Natureza, porque estamos destinados __________ um momento da eternidade, e, segundo eles, o espaço de tempo que __________ dado corre tão veloz e rápido, de forma que, à exceção de muito poucos, a vida abandonaria __________ todos em meio aos preparativos mesmos para a vida.
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Q1052327 Português
Leia o texto de Sêneca para responder à questão.

    Não é curto o tempo que temos, mas dele muito perdemos. A vida é suficientemente longa e com generosidade nos foi dada, para a realização das maiores coisas, se a empregamos bem.
    Mas, quando ela se esvai no luxo e na indiferença, quando não a empregamos em nada de bom, então, finalmente constrangidos pela fatalidade, sentimos que ela já passou por nós sem que tivéssemos percebido.
    O fato é o seguinte: não recebemos uma vida breve, mas a fazemos, nem somos dela carentes, mas esbanjadores.
    Tal como abundantes e régios recursos, quando caem nas mãos de um mau senhor, dissipam-se num momento, enquanto que, por pequenos que sejam, se são confiados a um bom guarda, crescem pelo uso, assim também nossa vida se estende por muito tempo, para aquele que sabe dela bem dispor.
(Sêneca, Sobre a brevidade da vida. Trad. Adaptado) 
Assinale a alternativa em que o vocábulo destacado expressa uma hipótese/condição em ambos os trechos.
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Q1052326 Português
Leia o texto de Sêneca para responder à questão.

    Não é curto o tempo que temos, mas dele muito perdemos. A vida é suficientemente longa e com generosidade nos foi dada, para a realização das maiores coisas, se a empregamos bem.
    Mas, quando ela se esvai no luxo e na indiferença, quando não a empregamos em nada de bom, então, finalmente constrangidos pela fatalidade, sentimos que ela já passou por nós sem que tivéssemos percebido.
    O fato é o seguinte: não recebemos uma vida breve, mas a fazemos, nem somos dela carentes, mas esbanjadores.
    Tal como abundantes e régios recursos, quando caem nas mãos de um mau senhor, dissipam-se num momento, enquanto que, por pequenos que sejam, se são confiados a um bom guarda, crescem pelo uso, assim também nossa vida se estende por muito tempo, para aquele que sabe dela bem dispor.
(Sêneca, Sobre a brevidade da vida. Trad. Adaptado) 
Na apresentação das ideias no último parágrafo, o autor recorre
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Q1052325 Português
Leia o texto de Sêneca para responder à questão.

    Não é curto o tempo que temos, mas dele muito perdemos. A vida é suficientemente longa e com generosidade nos foi dada, para a realização das maiores coisas, se a empregamos bem.
    Mas, quando ela se esvai no luxo e na indiferença, quando não a empregamos em nada de bom, então, finalmente constrangidos pela fatalidade, sentimos que ela já passou por nós sem que tivéssemos percebido.
    O fato é o seguinte: não recebemos uma vida breve, mas a fazemos, nem somos dela carentes, mas esbanjadores.
    Tal como abundantes e régios recursos, quando caem nas mãos de um mau senhor, dissipam-se num momento, enquanto que, por pequenos que sejam, se são confiados a um bom guarda, crescem pelo uso, assim também nossa vida se estende por muito tempo, para aquele que sabe dela bem dispor.
(Sêneca, Sobre a brevidade da vida. Trad. Adaptado) 
Uma frase que traduz a tese defendida no texto é:
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Q1052324 Português
Leia o poema de Cecília Meireles para responder à questão.

Epigrama

A serviço da Vida fui,
a serviço da Vida vim;

só meu sofrimento me instrui,
quando me recordo de mim.

(Mas toda mágoa se dilui:
permanece a Vida sem fim.)
(Cecília Meireles, Viagem: vaga música)
As formas verbais fui, vim e recordo, aliadas aos pronomes meu, me e mim, compõem
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Q1052323 Português
Leia o poema de Cecília Meireles para responder à questão.

Epigrama

A serviço da Vida fui,
a serviço da Vida vim;

só meu sofrimento me instrui,
quando me recordo de mim.

(Mas toda mágoa se dilui:
permanece a Vida sem fim.)
(Cecília Meireles, Viagem: vaga música)
Os dois últimos versos chamam a atenção para a
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Q1052322 Português
Assinale a alternativa em cuja frase a concordância das palavras está em conformidade com a norma-padrão da língua.
Alternativas
Respostas
701: D
702: A
703: C
704: D
705: C
706: A
707: A
708: E
709: B
710: D
711: A
712: A
713: C
714: D
715: B
716: A
717: C
718: B
719: E
720: A