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Considere um paciente de 59 anos de idade, com 90 kg,
hipertenso e tabagista. Ele é levado ao hospital por familiares
em razão de cefaleia persistente e progressiva. Os familiares
relatam, ainda, alteração de comportamento há
aproximadamente dois meses, associada à diminuição global
de força. Ao exame, o paciente está pouco colaborativo,
irritado, com fala inapropriada e hiposmia, sem deficits
focais ao exame. Constatam-se AC = RC2T com BNF;
FC = 82 bpm; AP = MVF sem RA; FR = 18 irpm;
PA = 150 mmHg x 85 mmHg; e SatO2 = 97%. É realizada a
tomografia computadorizada (TC) de crânio, conforme a
imagem apresentada.
A angiografia pré-operatória pode ser útil para identificar a localização da artéria cerebral anterior em relação ao tumor. Cerca de 70% a 80% do suprimento sanguíneo desse tipo de lesão ocorre por meio da artéria etmoidal anterior, que, ao ser identificada, deve ser sempre embolizada por não apresentar risco adicional ao paciente.
Considere um paciente de 59 anos de idade, com 90 kg,
hipertenso e tabagista. Ele é levado ao hospital por familiares
em razão de cefaleia persistente e progressiva. Os familiares
relatam, ainda, alteração de comportamento há
aproximadamente dois meses, associada à diminuição global
de força. Ao exame, o paciente está pouco colaborativo,
irritado, com fala inapropriada e hiposmia, sem deficits
focais ao exame. Constatam-se AC = RC2T com BNF;
FC = 82 bpm; AP = MVF sem RA; FR = 18 irpm;
PA = 150 mmHg x 85 mmHg; e SatO2 = 97%. É realizada a
tomografia computadorizada (TC) de crânio, conforme a
imagem apresentada.
O achado tomográfico evidencia uma lesão sugestiva de meningioma na fossa anterior, lesão cuja localização justifica a alteração comportamental do paciente.
O tratamento deve ser realizado, preferencialmente, nas primeiras 96 horas após o ictus, com vistas a diminuir o risco de ressangramento e de complicações referentes ao período do vasoespasmo.
É provável que a arteriografia evidencie um aneurisma fusiforme na artéria cerebral média direita.
Nessa paciente, o uso de corticoide está indicado para ajudar a diminuir o edema e prevenir vasoespasmo.
Independentemente do Fisher ou dos níveis pressóricos da paciente, está indicado o uso de nimodipina 60 mg, de quatro em quatro horas, devendo ser iniciado preferencialmente em até 96 horas do ictus.
Do ponto de vista tomográfico, classifica-se o caso como Fisher 2.
Segundo a classificação da World Federation of Neurological Societies (WFNS), a paciente seria classificada como grau 2.
Uma paciente de 27 anos de idade, com 63 kg, previamente
hígida, é levada ao hospital pelos bombeiros, em
imobilização padrão, após colisão do próprio carro em uma
árvore. Queixa-se de cefaleia, cervicalgia e desconforto em
ombros/membros superiores. Ao exame inicial, constatam-se
AC = RC2T com BNF; FC = 110 bpm; AP = MVF sem RA;
FR = 18 irpm; PA = 140 mmHg x 90 mmHg; e SatO2 =
99%. Na avaliação inicial, apresenta abertura ocular
espontânea, pupilas isofotorreagentes, com colar cervical,
fala confusa, amnésia lacunar e dor à palpação da coluna
cervical, obedecendo a comandos, porém com dificuldade de
mobilizar braços (força distal 1 e força proximal 4, em
ombro e braço direito, e grau 3 à esquerda), com força
aparentemente preservada em pernas. É realizada a
tomografia computadorizada (TC) de crânio e coluna
cervical, segundo as imagens apresentadas.
Após redução facetária e (ou) fixação 360°, espera-se que a paciente tenha alívio parcial da cervicobraquialgia, porém sem apresentar melhora motora, já que o deficit neurológico já está estabelecido.
Uma paciente de 27 anos de idade, com 63 kg, previamente
hígida, é levada ao hospital pelos bombeiros, em
imobilização padrão, após colisão do próprio carro em uma
árvore. Queixa-se de cefaleia, cervicalgia e desconforto em
ombros/membros superiores. Ao exame inicial, constatam-se
AC = RC2T com BNF; FC = 110 bpm; AP = MVF sem RA;
FR = 18 irpm; PA = 140 mmHg x 90 mmHg; e SatO2 =
99%. Na avaliação inicial, apresenta abertura ocular
espontânea, pupilas isofotorreagentes, com colar cervical,
fala confusa, amnésia lacunar e dor à palpação da coluna
cervical, obedecendo a comandos, porém com dificuldade de
mobilizar braços (força distal 1 e força proximal 4, em
ombro e braço direito, e grau 3 à esquerda), com força
aparentemente preservada em pernas. É realizada a
tomografia computadorizada (TC) de crânio e coluna
cervical, segundo as imagens apresentadas.
A TC de controle pós-operatório deverá ser classificada como Marshall V.
Uma paciente de 27 anos de idade, com 63 kg, previamente
hígida, é levada ao hospital pelos bombeiros, em
imobilização padrão, após colisão do próprio carro em uma
árvore. Queixa-se de cefaleia, cervicalgia e desconforto em
ombros/membros superiores. Ao exame inicial, constatam-se
AC = RC2T com BNF; FC = 110 bpm; AP = MVF sem RA;
FR = 18 irpm; PA = 140 mmHg x 90 mmHg; e SatO2 =
99%. Na avaliação inicial, apresenta abertura ocular
espontânea, pupilas isofotorreagentes, com colar cervical,
fala confusa, amnésia lacunar e dor à palpação da coluna
cervical, obedecendo a comandos, porém com dificuldade de
mobilizar braços (força distal 1 e força proximal 4, em
ombro e braço direito, e grau 3 à esquerda), com força
aparentemente preservada em pernas. É realizada a
tomografia computadorizada (TC) de crânio e coluna
cervical, segundo as imagens apresentadas.
A colocação de peso na tração cervical deve ser realizada de forma paulatina e controlada, a fim de se evitarem distração excessiva, instabilidade occipitocervical e (ou) piora do deficit neurológico.
Uma paciente de 27 anos de idade, com 63 kg, previamente
hígida, é levada ao hospital pelos bombeiros, em
imobilização padrão, após colisão do próprio carro em uma
árvore. Queixa-se de cefaleia, cervicalgia e desconforto em
ombros/membros superiores. Ao exame inicial, constatam-se
AC = RC2T com BNF; FC = 110 bpm; AP = MVF sem RA;
FR = 18 irpm; PA = 140 mmHg x 90 mmHg; e SatO2 =
99%. Na avaliação inicial, apresenta abertura ocular
espontânea, pupilas isofotorreagentes, com colar cervical,
fala confusa, amnésia lacunar e dor à palpação da coluna
cervical, obedecendo a comandos, porém com dificuldade de
mobilizar braços (força distal 1 e força proximal 4, em
ombro e braço direito, e grau 3 à esquerda), com força
aparentemente preservada em pernas. É realizada a
tomografia computadorizada (TC) de crânio e coluna
cervical, segundo as imagens apresentadas.
Durante o procedimento cirúrgico craniano, é provável que se observe a artéria meníngea média como causadora do hematoma.
Uma paciente de 27 anos de idade, com 63 kg, previamente
hígida, é levada ao hospital pelos bombeiros, em
imobilização padrão, após colisão do próprio carro em uma
árvore. Queixa-se de cefaleia, cervicalgia e desconforto em
ombros/membros superiores. Ao exame inicial, constatam-se
AC = RC2T com BNF; FC = 110 bpm; AP = MVF sem RA;
FR = 18 irpm; PA = 140 mmHg x 90 mmHg; e SatO2 =
99%. Na avaliação inicial, apresenta abertura ocular
espontânea, pupilas isofotorreagentes, com colar cervical,
fala confusa, amnésia lacunar e dor à palpação da coluna
cervical, obedecendo a comandos, porém com dificuldade de
mobilizar braços (força distal 1 e força proximal 4, em
ombro e braço direito, e grau 3 à esquerda), com força
aparentemente preservada em pernas. É realizada a
tomografia computadorizada (TC) de crânio e coluna
cervical, segundo as imagens apresentadas.
A TC de coluna cervical evidencia uma fratura-luxação C6-C7 classificada como tipo B2-F2, de acordo com a AOSpine.
Uma paciente de 27 anos de idade, com 63 kg, previamente
hígida, é levada ao hospital pelos bombeiros, em
imobilização padrão, após colisão do próprio carro em uma
árvore. Queixa-se de cefaleia, cervicalgia e desconforto em
ombros/membros superiores. Ao exame inicial, constatam-se
AC = RC2T com BNF; FC = 110 bpm; AP = MVF sem RA;
FR = 18 irpm; PA = 140 mmHg x 90 mmHg; e SatO2 =
99%. Na avaliação inicial, apresenta abertura ocular
espontânea, pupilas isofotorreagentes, com colar cervical,
fala confusa, amnésia lacunar e dor à palpação da coluna
cervical, obedecendo a comandos, porém com dificuldade de
mobilizar braços (força distal 1 e força proximal 4, em
ombro e braço direito, e grau 3 à esquerda), com força
aparentemente preservada em pernas. É realizada a
tomografia computadorizada (TC) de crânio e coluna
cervical, segundo as imagens apresentadas.
A paciente possui indicação de neurocirurgia de urgência para drenagem do hematoma temporal e colocação de tração cervical.
Uma paciente de 27 anos de idade, com 63 kg, previamente
hígida, é levada ao hospital pelos bombeiros, em
imobilização padrão, após colisão do próprio carro em uma
árvore. Queixa-se de cefaleia, cervicalgia e desconforto em
ombros/membros superiores. Ao exame inicial, constatam-se
AC = RC2T com BNF; FC = 110 bpm; AP = MVF sem RA;
FR = 18 irpm; PA = 140 mmHg x 90 mmHg; e SatO2 =
99%. Na avaliação inicial, apresenta abertura ocular
espontânea, pupilas isofotorreagentes, com colar cervical,
fala confusa, amnésia lacunar e dor à palpação da coluna
cervical, obedecendo a comandos, porém com dificuldade de
mobilizar braços (força distal 1 e força proximal 4, em
ombro e braço direito, e grau 3 à esquerda), com força
aparentemente preservada em pernas. É realizada a
tomografia computadorizada (TC) de crânio e coluna
cervical, segundo as imagens apresentadas.
A paciente encontra-se em Glasgow 14 e Frankel B.
Um paciente de 46 anos de idade, com 82 kg, procura
atendimento de urgência por causa de lombociatalgia à
esquerda, iniciada pela manhã após esforço físico (o paciente
é trabalhador braçal). Relata dificuldade para deambular
desde então, principalmente em razão de dor em perna e calcâneo esquerdos. Nega alteração de sensibilidade ou de
controle de esfíncteres. Relata lombalgia crônica, porém
nega episódios de crises como o atual. Nega outras queixas e
alergias. Ao exame neurológico, verificaram-se motricidade,
sensibilidade e reflexos aparentemente preservados –
limitação da mobilização em MIE pelo quadro álgico,
Lasegue positivo a 15 graus à esquerda. O paciente refere dor
discreta à palpação da musculatura paravertebral e realizou a
ressonância magnética (RM) da coluna lombossacra,
conforme se observa na imagem.
Uma radiografia funcional/dinâmica da coluna lombossacra pode ajudar a decidir o plano cirúrgico desse paciente, caso seja indicado cirurgia.
Um paciente de 46 anos de idade, com 82 kg, procura
atendimento de urgência por causa de lombociatalgia à
esquerda, iniciada pela manhã após esforço físico (o paciente
é trabalhador braçal). Relata dificuldade para deambular
desde então, principalmente em razão de dor em perna e calcâneo esquerdos. Nega alteração de sensibilidade ou de
controle de esfíncteres. Relata lombalgia crônica, porém
nega episódios de crises como o atual. Nega outras queixas e
alergias. Ao exame neurológico, verificaram-se motricidade,
sensibilidade e reflexos aparentemente preservados –
limitação da mobilização em MIE pelo quadro álgico,
Lasegue positivo a 15 graus à esquerda. O paciente refere dor
discreta à palpação da musculatura paravertebral e realizou a
ressonância magnética (RM) da coluna lombossacra,
conforme se observa na imagem.
O tratamento conservador pode ser uma opção, visto que o paciente não possui sinais de alarme, e a patologia em si tende a evoluir, em longo prazo, de forma semelhante, independentemente do tratamento escolhido.
Um paciente de 46 anos de idade, com 82 kg, procura
atendimento de urgência por causa de lombociatalgia à
esquerda, iniciada pela manhã após esforço físico (o paciente
é trabalhador braçal). Relata dificuldade para deambular
desde então, principalmente em razão de dor em perna e calcâneo esquerdos. Nega alteração de sensibilidade ou de
controle de esfíncteres. Relata lombalgia crônica, porém
nega episódios de crises como o atual. Nega outras queixas e
alergias. Ao exame neurológico, verificaram-se motricidade,
sensibilidade e reflexos aparentemente preservados –
limitação da mobilização em MIE pelo quadro álgico,
Lasegue positivo a 15 graus à esquerda. O paciente refere dor
discreta à palpação da musculatura paravertebral e realizou a
ressonância magnética (RM) da coluna lombossacra,
conforme se observa na imagem.
O paciente apresenta, a nível de L5-S1, uma volumosa hérnia de disco, predominantemente foraminal à esquerda.
Um paciente de 46 anos de idade, com 82 kg, procura
atendimento de urgência por causa de lombociatalgia à
esquerda, iniciada pela manhã após esforço físico (o paciente
é trabalhador braçal). Relata dificuldade para deambular
desde então, principalmente em razão de dor em perna e calcâneo esquerdos. Nega alteração de sensibilidade ou de
controle de esfíncteres. Relata lombalgia crônica, porém
nega episódios de crises como o atual. Nega outras queixas e
alergias. Ao exame neurológico, verificaram-se motricidade,
sensibilidade e reflexos aparentemente preservados –
limitação da mobilização em MIE pelo quadro álgico,
Lasegue positivo a 15 graus à esquerda. O paciente refere dor
discreta à palpação da musculatura paravertebral e realizou a
ressonância magnética (RM) da coluna lombossacra,
conforme se observa na imagem.
Trata-se de uma urgência neurocirúrgica em razão do quadro clínico agudo. O tratamento cirúrgico é mandatório nesses casos, com risco de sequela neurológica.
Espera-se que, em caso de realização de ressonância nessa paciente, seja apresentada uma hipointensidade do seio em relação ao córtex em T2WI e FLAIR.