Questões de Concurso Para escriturário

Foram encontradas 6.338 questões

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053081 Noções de Informática

A imagem a seguir foi retirada do MS-Word 2010, em sua configuração padrão.


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As linhas onduladas indicam que é preciso fazer correção de gramática e ortografia.
A guia onde se encontra o ícone para acionar as correções no MS-Word 2010 é:
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Q1053080 Noções de Informática
No Windows 7, em sua configuração padrão, um usuário que esteja com muitos aplicativos abertos e deseje visualizar rapidamente a Área de Trabalho pode usar o seguinte atalho por teclado:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053079 Noções de Informática
A imagem a seguir foi extraída do Windows Explorer do MS-Windows 7, em sua configuração padrão.
Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa que apresenta o modo de exibição de acordo com a imagem exibida.
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053078 Matemática
Em uma estante, há livros de português, matemática e história. Do total de livros, 5/12 são de matemática e 3/8 são de português. Se o número de livros de história é 30, o total de livros na estante é
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053076 Matemática
A medida do comprimento de um retângulo é 5 cm maior do que sua largura. Sendo o perímetro desse retângulo igual a 58 cm, sua área, em cm², vale
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053075 Matemática
O interior de um tanque tem a forma de um cubo de 70 cm de aresta. Se esse tanque estiver vazio e despejarmos nele 21 baldes com 14 litros de água cada, a água atingirá uma altura, em relação ao fundo do tanque, de
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053073 Matemática
Quatro máquinas da marca X produzem 11000 parafusos em 1 hora e 50 minutos. Em 1 hora, uma máquina da marca Y produz 120 parafusos a menos do que uma máquina da marca X. O número de máquinas da marca Y necessárias para produzir 25760 parafusos, em 2 horas e 40 minutos, é
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053071 Matemática
Aline e Beatriz possuíam, juntas, um total de R$ 230,00. Aline conseguiu mais R$ 40,00, e Beatriz gastou R$ 27,00 comprando uma camisa, e agora Beatriz passou a ter o dobro da quantia de Aline.
O valor que Beatriz possuía antes de comprar a camisa está compreendido entre
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053070 Matemática
Em uma turma com 31 crianças, cada menino deu para cada menina 1 bombom, de maneira que foram dados 228 bombons. Se nessa sala há mais meninas do que meninos, a soma dos algarismos do número de meninas nessa turma é igual a
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053069 Matemática
Marisa leu um livro de 1413 páginas em 104 dias. Nessa leitura, ou Marisa lia 12 páginas por dia ou lia 23 páginas por dia. A diferença entre o número de dias em que leu 12 páginas por dia e o número de dias em que leu 23 páginas por dia é
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053068 Matemática
Como parte de preparação para um exame, 5 alunos resolveram todos os exercícios de um livro em certo número de dias, sendo que cada aluno resolveu 12 exercícios por dia e que cada exercício foi resolvido por um único aluno. Se essa preparação contasse com um total de 6 alunos, que resolvessem 9 exercícios por dia, teriam sido necessários 3 dias a mais. O número de exercícios desse livro é
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Q1053067 Matemática
Em um auditório, estavam 52 turistas brasileiros, e a razão entre homens e mulheres era igual a 6/7. Após a chegada de alguns turistas estrangeiros ao auditório, estando entre eles 8 mulheres, a razão entre homens e mulheres passou a ser igual a 7/6. Portanto, o número de turistas estrangeiros homens no auditório era
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053065 Matemática
O número de meninos em uma escola é igual ao número de meninas. Para a realização de uma atividade, todos esses estudantes foram divididos em dois tipos de grupos: grupos com 6 meninas em cada e grupos com 8 meninos em cada. Se o número de estudantes dessa escola está compreendido entre 320 e 340, o número de grupos formados foi
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053064 Matemática
Denis distribuiu 3200 selos entre seus 5 sobrinhos. Para Eduardo, ele deu 3/8 do total de selos; e, para Fabricio, ele deu 110 selos a menos do que para Gustavo. Se Henrique e Iago receberam 408 selos cada um, o número de selos recebidos por Eduardo excede o número de selos recebidos por Fabricio em
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053063 Português
Leia o texto para responder à questão.

Bartleby, o escriturário

    Não é à toa que Bartleby, o escriturário (ou o escrivão ou Uma história de Wall Street) é uma obra tão debatida e que deixa tantas pessoas confusas quando de seu desfecho: há no livro um espaço extremamente propício a especulações e discussões de toda a sorte, que, de certo modo, parecem conduzir todas, em maior ou menor medida, a um beco sem saída.
    Vamos aos fatos para tentar clarear a situação a respeito do misterioso desfecho de Bartleby. O conto foi publicado na revista literária Putnam’s Magazine, pelos idos de 1853, sendo posteriormente incorporado à coletânea de contos The piazza tales, de 1856. Seu autor, Herman Melville, é conhecido do grande público pela obra Moby Dick.
    Quem nos narra a história é o patrão de Bartleby, um advogado de carreira de Wall Street, que, com elegância e alguma pompa, digna-se a narrar a estranha história de um de seus funcionários (ele emprega outros três: Nippers, Turkey e Ginger Nut) e de como a história dele também o atormenta e confunde profundamente.
    Tendo Bartleby ido trabalhar no escritório do narrador da história, ficamos conhecendo seu excêntrico e aparentemente depressivo comportamento, de modo que começa já aí a se delinear a bruma de mistério em torno de sua figura. Cabisbaixo, quieto e sofrendo do que parece ser uma falta de motivação ou vontade de realizar algo, Bartleby estranhamente segue à risca as exigências de seu trabalho, com exceção das revisões de documentos em que seu patrão ou algum dos outros funcionários lê em voz alta o texto para que os outros confiram as cópias.
    Com o passar do tempo, porém, Bartleby começa a recusar-se a cumprir suas obrigações, dizendo sempre a mesma frase, “Prefiro não fazê-lo”, atraindo a insatisfação do patrão, que começa a pressioná-lo a respeito de sua cada vez menos produtiva labuta. Sem coragem de demiti-lo, o advogado o deixa continuar “trabalhando” e chega a encontrá-lo trancafiado sozinho nos dias de folga nas dependências do escritório.
    A perturbação recai sobre o advogado, que decide mudar- -se dali, visto que Bartleby se recusa a deixar o escritório, e seu aspecto fantasmagórico está deixando seus nervos à flor da pele.
    O nó da história se dá quando, voltando para onde seu escritório se localizava, o advogado encontra Bartleby morto, ao que parecia, por inanição. Devido à quase mudez do empregado acerca de suas escolhas e à sua insistência em preferir não fazer nada, pouco se sabe (e muito se especula) sobre os motivos e as razões subjacentes a suas escolhas e sua existência moribunda.
(Lucas Deschain. https://www.posfacio.com.br. Adaptado)
Quanto à regência, o enunciado que atende à norma-padrão é:
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053061 Português
Leia o texto para responder à questão.

Bartleby, o escriturário

    Não é à toa que Bartleby, o escriturário (ou o escrivão ou Uma história de Wall Street) é uma obra tão debatida e que deixa tantas pessoas confusas quando de seu desfecho: há no livro um espaço extremamente propício a especulações e discussões de toda a sorte, que, de certo modo, parecem conduzir todas, em maior ou menor medida, a um beco sem saída.
    Vamos aos fatos para tentar clarear a situação a respeito do misterioso desfecho de Bartleby. O conto foi publicado na revista literária Putnam’s Magazine, pelos idos de 1853, sendo posteriormente incorporado à coletânea de contos The piazza tales, de 1856. Seu autor, Herman Melville, é conhecido do grande público pela obra Moby Dick.
    Quem nos narra a história é o patrão de Bartleby, um advogado de carreira de Wall Street, que, com elegância e alguma pompa, digna-se a narrar a estranha história de um de seus funcionários (ele emprega outros três: Nippers, Turkey e Ginger Nut) e de como a história dele também o atormenta e confunde profundamente.
    Tendo Bartleby ido trabalhar no escritório do narrador da história, ficamos conhecendo seu excêntrico e aparentemente depressivo comportamento, de modo que começa já aí a se delinear a bruma de mistério em torno de sua figura. Cabisbaixo, quieto e sofrendo do que parece ser uma falta de motivação ou vontade de realizar algo, Bartleby estranhamente segue à risca as exigências de seu trabalho, com exceção das revisões de documentos em que seu patrão ou algum dos outros funcionários lê em voz alta o texto para que os outros confiram as cópias.
    Com o passar do tempo, porém, Bartleby começa a recusar-se a cumprir suas obrigações, dizendo sempre a mesma frase, “Prefiro não fazê-lo”, atraindo a insatisfação do patrão, que começa a pressioná-lo a respeito de sua cada vez menos produtiva labuta. Sem coragem de demiti-lo, o advogado o deixa continuar “trabalhando” e chega a encontrá-lo trancafiado sozinho nos dias de folga nas dependências do escritório.
    A perturbação recai sobre o advogado, que decide mudar- -se dali, visto que Bartleby se recusa a deixar o escritório, e seu aspecto fantasmagórico está deixando seus nervos à flor da pele.
    O nó da história se dá quando, voltando para onde seu escritório se localizava, o advogado encontra Bartleby morto, ao que parecia, por inanição. Devido à quase mudez do empregado acerca de suas escolhas e à sua insistência em preferir não fazer nada, pouco se sabe (e muito se especula) sobre os motivos e as razões subjacentes a suas escolhas e sua existência moribunda.
(Lucas Deschain. https://www.posfacio.com.br. Adaptado)
Quanto à pontuação, em conformidade com a norma-padrão, está correta a frase:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053060 Português
Leia o texto para responder à questão.

Bartleby, o escriturário

    Não é à toa que Bartleby, o escriturário (ou o escrivão ou Uma história de Wall Street) é uma obra tão debatida e que deixa tantas pessoas confusas quando de seu desfecho: há no livro um espaço extremamente propício a especulações e discussões de toda a sorte, que, de certo modo, parecem conduzir todas, em maior ou menor medida, a um beco sem saída.
    Vamos aos fatos para tentar clarear a situação a respeito do misterioso desfecho de Bartleby. O conto foi publicado na revista literária Putnam’s Magazine, pelos idos de 1853, sendo posteriormente incorporado à coletânea de contos The piazza tales, de 1856. Seu autor, Herman Melville, é conhecido do grande público pela obra Moby Dick.
    Quem nos narra a história é o patrão de Bartleby, um advogado de carreira de Wall Street, que, com elegância e alguma pompa, digna-se a narrar a estranha história de um de seus funcionários (ele emprega outros três: Nippers, Turkey e Ginger Nut) e de como a história dele também o atormenta e confunde profundamente.
    Tendo Bartleby ido trabalhar no escritório do narrador da história, ficamos conhecendo seu excêntrico e aparentemente depressivo comportamento, de modo que começa já aí a se delinear a bruma de mistério em torno de sua figura. Cabisbaixo, quieto e sofrendo do que parece ser uma falta de motivação ou vontade de realizar algo, Bartleby estranhamente segue à risca as exigências de seu trabalho, com exceção das revisões de documentos em que seu patrão ou algum dos outros funcionários lê em voz alta o texto para que os outros confiram as cópias.
    Com o passar do tempo, porém, Bartleby começa a recusar-se a cumprir suas obrigações, dizendo sempre a mesma frase, “Prefiro não fazê-lo”, atraindo a insatisfação do patrão, que começa a pressioná-lo a respeito de sua cada vez menos produtiva labuta. Sem coragem de demiti-lo, o advogado o deixa continuar “trabalhando” e chega a encontrá-lo trancafiado sozinho nos dias de folga nas dependências do escritório.
    A perturbação recai sobre o advogado, que decide mudar- -se dali, visto que Bartleby se recusa a deixar o escritório, e seu aspecto fantasmagórico está deixando seus nervos à flor da pele.
    O nó da história se dá quando, voltando para onde seu escritório se localizava, o advogado encontra Bartleby morto, ao que parecia, por inanição. Devido à quase mudez do empregado acerca de suas escolhas e à sua insistência em preferir não fazer nada, pouco se sabe (e muito se especula) sobre os motivos e as razões subjacentes a suas escolhas e sua existência moribunda.
(Lucas Deschain. https://www.posfacio.com.br. Adaptado)
Considere as passagens:
●  ... e de como a história dele também o atormenta e confunde profundamente. (3º parágrafo) ●  ... e seu aspecto fantasmagórico está deixando seus nervos à flor da pele. (6º parágrafo)
Os pronomes destacados referem-se, correta e respectivamente, às seguintes expressões:
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053059 Português
Leia o texto para responder à questão.

Bartleby, o escriturário

    Não é à toa que Bartleby, o escriturário (ou o escrivão ou Uma história de Wall Street) é uma obra tão debatida e que deixa tantas pessoas confusas quando de seu desfecho: há no livro um espaço extremamente propício a especulações e discussões de toda a sorte, que, de certo modo, parecem conduzir todas, em maior ou menor medida, a um beco sem saída.
    Vamos aos fatos para tentar clarear a situação a respeito do misterioso desfecho de Bartleby. O conto foi publicado na revista literária Putnam’s Magazine, pelos idos de 1853, sendo posteriormente incorporado à coletânea de contos The piazza tales, de 1856. Seu autor, Herman Melville, é conhecido do grande público pela obra Moby Dick.
    Quem nos narra a história é o patrão de Bartleby, um advogado de carreira de Wall Street, que, com elegância e alguma pompa, digna-se a narrar a estranha história de um de seus funcionários (ele emprega outros três: Nippers, Turkey e Ginger Nut) e de como a história dele também o atormenta e confunde profundamente.
    Tendo Bartleby ido trabalhar no escritório do narrador da história, ficamos conhecendo seu excêntrico e aparentemente depressivo comportamento, de modo que começa já aí a se delinear a bruma de mistério em torno de sua figura. Cabisbaixo, quieto e sofrendo do que parece ser uma falta de motivação ou vontade de realizar algo, Bartleby estranhamente segue à risca as exigências de seu trabalho, com exceção das revisões de documentos em que seu patrão ou algum dos outros funcionários lê em voz alta o texto para que os outros confiram as cópias.
    Com o passar do tempo, porém, Bartleby começa a recusar-se a cumprir suas obrigações, dizendo sempre a mesma frase, “Prefiro não fazê-lo”, atraindo a insatisfação do patrão, que começa a pressioná-lo a respeito de sua cada vez menos produtiva labuta. Sem coragem de demiti-lo, o advogado o deixa continuar “trabalhando” e chega a encontrá-lo trancafiado sozinho nos dias de folga nas dependências do escritório.
    A perturbação recai sobre o advogado, que decide mudar- -se dali, visto que Bartleby se recusa a deixar o escritório, e seu aspecto fantasmagórico está deixando seus nervos à flor da pele.
    O nó da história se dá quando, voltando para onde seu escritório se localizava, o advogado encontra Bartleby morto, ao que parecia, por inanição. Devido à quase mudez do empregado acerca de suas escolhas e à sua insistência em preferir não fazer nada, pouco se sabe (e muito se especula) sobre os motivos e as razões subjacentes a suas escolhas e sua existência moribunda.
(Lucas Deschain. https://www.posfacio.com.br. Adaptado)
Assinale a alternativa cujo termo em destaque altera o sentido original do texto.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNIFAI Prova: VUNESP - 2019 - UNIFAI - Escriturário |
Q1053058 Português
Leia o texto para responder à questão.

Bartleby, o escriturário

    Não é à toa que Bartleby, o escriturário (ou o escrivão ou Uma história de Wall Street) é uma obra tão debatida e que deixa tantas pessoas confusas quando de seu desfecho: há no livro um espaço extremamente propício a especulações e discussões de toda a sorte, que, de certo modo, parecem conduzir todas, em maior ou menor medida, a um beco sem saída.
    Vamos aos fatos para tentar clarear a situação a respeito do misterioso desfecho de Bartleby. O conto foi publicado na revista literária Putnam’s Magazine, pelos idos de 1853, sendo posteriormente incorporado à coletânea de contos The piazza tales, de 1856. Seu autor, Herman Melville, é conhecido do grande público pela obra Moby Dick.
    Quem nos narra a história é o patrão de Bartleby, um advogado de carreira de Wall Street, que, com elegância e alguma pompa, digna-se a narrar a estranha história de um de seus funcionários (ele emprega outros três: Nippers, Turkey e Ginger Nut) e de como a história dele também o atormenta e confunde profundamente.
    Tendo Bartleby ido trabalhar no escritório do narrador da história, ficamos conhecendo seu excêntrico e aparentemente depressivo comportamento, de modo que começa já aí a se delinear a bruma de mistério em torno de sua figura. Cabisbaixo, quieto e sofrendo do que parece ser uma falta de motivação ou vontade de realizar algo, Bartleby estranhamente segue à risca as exigências de seu trabalho, com exceção das revisões de documentos em que seu patrão ou algum dos outros funcionários lê em voz alta o texto para que os outros confiram as cópias.
    Com o passar do tempo, porém, Bartleby começa a recusar-se a cumprir suas obrigações, dizendo sempre a mesma frase, “Prefiro não fazê-lo”, atraindo a insatisfação do patrão, que começa a pressioná-lo a respeito de sua cada vez menos produtiva labuta. Sem coragem de demiti-lo, o advogado o deixa continuar “trabalhando” e chega a encontrá-lo trancafiado sozinho nos dias de folga nas dependências do escritório.
    A perturbação recai sobre o advogado, que decide mudar- -se dali, visto que Bartleby se recusa a deixar o escritório, e seu aspecto fantasmagórico está deixando seus nervos à flor da pele.
    O nó da história se dá quando, voltando para onde seu escritório se localizava, o advogado encontra Bartleby morto, ao que parecia, por inanição. Devido à quase mudez do empregado acerca de suas escolhas e à sua insistência em preferir não fazer nada, pouco se sabe (e muito se especula) sobre os motivos e as razões subjacentes a suas escolhas e sua existência moribunda.
(Lucas Deschain. https://www.posfacio.com.br. Adaptado)
De acordo com a análise apresentada, a obra Bartleby, o escriturário inspira muitos debates porque seu desfecho
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Q1051398 Matemática
Carla e Daniela possuíam o mesmo número de revistas, que foram todas distribuídas entre 4 sobrinhos. Carla deu todas as suas revistas para dois sobrinhos, sendo um terço delas para Ricardo e 32 para Renato. Daniela deu três oitavos de suas revistas para Gisela e as demais deu para sua sobrinha Ana, que recebeu
Alternativas
Respostas
2521: C
2522: B
2523: E
2524: A
2525: D
2526: E
2527: B
2528: E
2529: A
2530: D
2531: C
2532: E
2533: B
2534: C
2535: E
2536: C
2537: D
2538: A
2539: C
2540: B