Questões de Concurso
Para analista judiciário - área judiciária
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[Expectativa e desempenho nossos]
Numa cultura como a nossa, que valoriza o indivíduo, espera-se de cada um que se faça ouvir e reconhecer pelo que tem de mais singular. Um dos grandes imperativos da época diz que é preciso expressar-se a qualquer preço. E acreditamos automaticamente que, se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas. “Eu sou advogada. mas lá no fundo sou poeta ou romancista”. “Eu sou engenheiro, mas lá no fundo sou viajante como Amyr Klink.” Eu sou médica, mas há uma bailarina dentro de mim.” O vínculo social tenta nos definir, mas a criatividade nos resgatará.
Valorizamos o individuo em suas expressões idealmente mais singulares. Portanto, as relações sociais nos parecem sempre suspeitas: será que elas não ameaçam a expressão de nossa subjetividade única e original? Apesar dos outros, que nos identificam socialmente, imaginamos que é possível ser “nós mesmos” e produzir algo de mais valor.
Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem. “Não posso deixar de trabalhar; e à noite, quando volto para casa, não dá. Precisaria de solidão para tocar, escrever, pensar, treinar. Pedem de mim toda a atenção e não há como não conversar.” Em suma, as necessidades da vida em família seriam responsáveis por nossas falências expressivas.
Surpresa e mistério: quando a reivindicação consegue ser satisfeita, ocorre um imprevisto: aliviado dos compromissos e das responsabilidades sociais, sozinho e com o tempo que pediu a Deus, livre e desembaraçado, o indivíduo nada cria, nada produz. O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência.
[Expectativa e desempenho nossos]
Numa cultura como a nossa, que valoriza o indivíduo, espera-se de cada um que se faça ouvir e reconhecer pelo que tem de mais singular. Um dos grandes imperativos da época diz que é preciso expressar-se a qualquer preço. E acreditamos automaticamente que, se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas. “Eu sou advogada. mas lá no fundo sou poeta ou romancista”. “Eu sou engenheiro, mas lá no fundo sou viajante como Amyr Klink.” Eu sou médica, mas há uma bailarina dentro de mim.” O vínculo social tenta nos definir, mas a criatividade nos resgatará.
Valorizamos o individuo em suas expressões idealmente mais singulares. Portanto, as relações sociais nos parecem sempre suspeitas: será que elas não ameaçam a expressão de nossa subjetividade única e original? Apesar dos outros, que nos identificam socialmente, imaginamos que é possível ser “nós mesmos” e produzir algo de mais valor.
Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem. “Não posso deixar de trabalhar; e à noite, quando volto para casa, não dá. Precisaria de solidão para tocar, escrever, pensar, treinar. Pedem de mim toda a atenção e não há como não conversar.” Em suma, as necessidades da vida em família seriam responsáveis por nossas falências expressivas.
Surpresa e mistério: quando a reivindicação consegue ser satisfeita, ocorre um imprevisto: aliviado dos compromissos e das responsabilidades sociais, sozinho e com o tempo que pediu a Deus, livre e desembaraçado, o indivíduo nada cria, nada produz. O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência.
[Expectativa e desempenho nossos]
Numa cultura como a nossa, que valoriza o indivíduo, espera-se de cada um que se faça ouvir e reconhecer pelo que tem de mais singular. Um dos grandes imperativos da época diz que é preciso expressar-se a qualquer preço. E acreditamos automaticamente que, se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas. “Eu sou advogada. mas lá no fundo sou poeta ou romancista”. “Eu sou engenheiro, mas lá no fundo sou viajante como Amyr Klink.” Eu sou médica, mas há uma bailarina dentro de mim.” O vínculo social tenta nos definir, mas a criatividade nos resgatará.
Valorizamos o individuo em suas expressões idealmente mais singulares. Portanto, as relações sociais nos parecem sempre suspeitas: será que elas não ameaçam a expressão de nossa subjetividade única e original? Apesar dos outros, que nos identificam socialmente, imaginamos que é possível ser “nós mesmos” e produzir algo de mais valor.
Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem. “Não posso deixar de trabalhar; e à noite, quando volto para casa, não dá. Precisaria de solidão para tocar, escrever, pensar, treinar. Pedem de mim toda a atenção e não há como não conversar.” Em suma, as necessidades da vida em família seriam responsáveis por nossas falências expressivas.
Surpresa e mistério: quando a reivindicação consegue ser satisfeita, ocorre um imprevisto: aliviado dos compromissos e das responsabilidades sociais, sozinho e com o tempo que pediu a Deus, livre e desembaraçado, o indivíduo nada cria, nada produz. O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência.
I - A Constituição Federal de 1988 estabeleceu segundo turno para os cargos executivos quando nenhum dos candidatos tiver alcançado maioria simples no primeiro turno.
II - No sistema proporcional se aplica o cálculo dos quocientes eleitorais, obtidos pela divisão do número de votos apurados pela quantidade de vagas a serem preenchidas.
III - A representação de cada Estado e do Distrito Federal, no Senado Federal, será renovada de 4 (quatro) em 4 (quatro) anos, alternadamente, por um e dois terços.
IV - O sistema proporcional de eleição foi instituído por considerar-se que o sistema majoritário pode deixar sem representação minorias consideráveis, às vezes numericamente próximas da maioria vitoriosa.
Assinale a alternativa CORRETA.
O Tribunal Regional Eleitoral reunir-se-á em sessões ordinárias:
De acordo com o disposto no Regimento Interno do TRE/SC:
Segundo as disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei nº 8.112, de 11/12/90),
I - No inquérito administrativo, é assegurado ao servidor o direito de acompanhar o processo pessoalmente ou por intermédio de procurador, arrolar e reinquirir testemunhas, produzir provas e contraprovas e formular quesitos, quando se tratar de prova pericial.
II - O servidor que responder a processo disciplinar poderá ser exonerado a pedido, ou aposentado voluntariamente, antes da conclusão do processo e do cumprimento da penalidade, caso aplicada.
III - O procurador do acusado poderá assistir ao interrogatório, bem como à inquirição das testemunhas, sendo-lhe vedado interferir nas perguntas e respostas, facultando-se-lhe, porém, reinquiri-las, por intermédio do presidente da comissão.
IV - O prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá 30 (trinta) dias, contados da data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por igual período, quando as circunstâncias o exigirem.
Assinale a alternativa CORRETA.
A sentença será publicada:
I - A Constituição estabelece que o Estado deve indenizar os danos causados a terceiros pelos seus agentes públicos, no exercício de suas funções, independentemente de prova da culpa na ação lesiva.
II - As pessoas que exerçam funções públicas delegadas, na condição de empresas concessionárias de serviços públicos, respondem objetivamente pelos danos causados a terceiros pelos seus empregados no desempenho de suas tarefas.
III - Não há responsabilidade objetiva do Estado no caso de abuso do servidor no exercício de suas funções.
IV - O art. 37, § 6º, da Constituição da República, tornou inaplicável à Administração Pública, em qualquer hipótese, o princípio da culpa civil, substituído pela responsabilidade objetiva.
Assinale a alternativa CORRETA.