Questões de Concurso Para analista judiciário - área judiciária

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Q2384404 Português

[Expectativa e desempenho nossos]


Numa cultura como a nossa, que valoriza o indivíduo, espera-se de cada um que se faça ouvir e reconhecer pelo que tem de mais singular. Um dos grandes imperativos da época diz que é preciso expressar-se a qualquer preço. E acreditamos automaticamente que, se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas. “Eu sou advogada. mas lá no fundo sou poeta ou romancista”. “Eu sou engenheiro, mas lá no fundo sou viajante como Amyr Klink.” Eu sou médica, mas há uma bailarina dentro de mim.” O vínculo social tenta nos definir, mas a criatividade nos resgatará.


Valorizamos o individuo em suas expressões idealmente mais singulares. Portanto, as relações sociais nos parecem sempre suspeitas: será que elas não ameaçam a expressão de nossa subjetividade única e original? Apesar dos outros, que nos identificam socialmente, imaginamos que é possível ser “nós mesmos” e produzir algo de mais valor. 


Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem. “Não posso deixar de trabalhar; e à noite, quando volto para casa, não dá. Precisaria de solidão para tocar, escrever, pensar, treinar. Pedem de mim toda a atenção e não há como não conversar.” Em suma, as necessidades da vida em família seriam responsáveis por nossas falências expressivas.


Surpresa e mistério: quando a reivindicação consegue ser satisfeita, ocorre um imprevisto: aliviado dos compromissos e das responsabilidades sociais, sozinho e com o tempo que pediu a Deus, livre e desembaraçado, o indivíduo nada cria, nada produz. O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência.


(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 299-300)

Na frase O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência (4º parágrafo) o segmento sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo para a correção e o sentido básico original, pelo segmento
Alternativas
Q2384403 Português

[Expectativa e desempenho nossos]


Numa cultura como a nossa, que valoriza o indivíduo, espera-se de cada um que se faça ouvir e reconhecer pelo que tem de mais singular. Um dos grandes imperativos da época diz que é preciso expressar-se a qualquer preço. E acreditamos automaticamente que, se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas. “Eu sou advogada. mas lá no fundo sou poeta ou romancista”. “Eu sou engenheiro, mas lá no fundo sou viajante como Amyr Klink.” Eu sou médica, mas há uma bailarina dentro de mim.” O vínculo social tenta nos definir, mas a criatividade nos resgatará.


Valorizamos o individuo em suas expressões idealmente mais singulares. Portanto, as relações sociais nos parecem sempre suspeitas: será que elas não ameaçam a expressão de nossa subjetividade única e original? Apesar dos outros, que nos identificam socialmente, imaginamos que é possível ser “nós mesmos” e produzir algo de mais valor. 


Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem. “Não posso deixar de trabalhar; e à noite, quando volto para casa, não dá. Precisaria de solidão para tocar, escrever, pensar, treinar. Pedem de mim toda a atenção e não há como não conversar.” Em suma, as necessidades da vida em família seriam responsáveis por nossas falências expressivas.


Surpresa e mistério: quando a reivindicação consegue ser satisfeita, ocorre um imprevisto: aliviado dos compromissos e das responsabilidades sociais, sozinho e com o tempo que pediu a Deus, livre e desembaraçado, o indivíduo nada cria, nada produz. O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência.


(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 299-300)

Expõe-se, ao final do texto, a ideia de que nossas falências expressivas (3º parágrafo)
Alternativas
Q2384402 Português

[Expectativa e desempenho nossos]


Numa cultura como a nossa, que valoriza o indivíduo, espera-se de cada um que se faça ouvir e reconhecer pelo que tem de mais singular. Um dos grandes imperativos da época diz que é preciso expressar-se a qualquer preço. E acreditamos automaticamente que, se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas. “Eu sou advogada. mas lá no fundo sou poeta ou romancista”. “Eu sou engenheiro, mas lá no fundo sou viajante como Amyr Klink.” Eu sou médica, mas há uma bailarina dentro de mim.” O vínculo social tenta nos definir, mas a criatividade nos resgatará.


Valorizamos o individuo em suas expressões idealmente mais singulares. Portanto, as relações sociais nos parecem sempre suspeitas: será que elas não ameaçam a expressão de nossa subjetividade única e original? Apesar dos outros, que nos identificam socialmente, imaginamos que é possível ser “nós mesmos” e produzir algo de mais valor. 


Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem. “Não posso deixar de trabalhar; e à noite, quando volto para casa, não dá. Precisaria de solidão para tocar, escrever, pensar, treinar. Pedem de mim toda a atenção e não há como não conversar.” Em suma, as necessidades da vida em família seriam responsáveis por nossas falências expressivas.


Surpresa e mistério: quando a reivindicação consegue ser satisfeita, ocorre um imprevisto: aliviado dos compromissos e das responsabilidades sociais, sozinho e com o tempo que pediu a Deus, livre e desembaraçado, o indivíduo nada cria, nada produz. O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência.


(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 299-300)

No contexto do 1º parágrafo, a frase se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas se apresenta em linguagem figurada e reforça a crença de que, numa cultura como a nossa,
Alternativas
Q2384401 Português
O gavião


       Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente — o gavião malvado, que mata pombas.

       Retornamos assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.

         Não tomarei partido: admiro a túrgida* inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry", “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.

        Que o gavião mate a pomba e o homem mate alegremente o gavião; ao homem, se não houver outro bicho que o mate, pode lhe suceder que ele encontre seu gavião em outro homem. A vida é rapina. A verdade é que não posso mais falar de aves: dei os meus passarinhos. Perdi os cantos do meu canário e os assovios do meu sofré; meu coração está mais triste, mas está mais leve também.


* túrgida = intumescida, dilatada, cheia.

** Antoine de Saint-Exupéry, escritor francês. 


(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960, p. 163-164)
Está adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:
Alternativas
Q2384400 Português
O gavião


       Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente — o gavião malvado, que mata pombas.

       Retornamos assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.

         Não tomarei partido: admiro a túrgida* inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry", “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.

        Que o gavião mate a pomba e o homem mate alegremente o gavião; ao homem, se não houver outro bicho que o mate, pode lhe suceder que ele encontre seu gavião em outro homem. A vida é rapina. A verdade é que não posso mais falar de aves: dei os meus passarinhos. Perdi os cantos do meu canário e os assovios do meu sofré; meu coração está mais triste, mas está mais leve também.


* túrgida = intumescida, dilatada, cheia.

** Antoine de Saint-Exupéry, escritor francês. 


(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960, p. 163-164)
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
Alternativas
Q2384399 Português
O gavião


       Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente — o gavião malvado, que mata pombas.

       Retornamos assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.

         Não tomarei partido: admiro a túrgida* inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry", “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.

        Que o gavião mate a pomba e o homem mate alegremente o gavião; ao homem, se não houver outro bicho que o mate, pode lhe suceder que ele encontre seu gavião em outro homem. A vida é rapina. A verdade é que não posso mais falar de aves: dei os meus passarinhos. Perdi os cantos do meu canário e os assovios do meu sofré; meu coração está mais triste, mas está mais leve também.


* túrgida = intumescida, dilatada, cheia.

** Antoine de Saint-Exupéry, escritor francês. 


(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960, p. 163-164)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
Alternativas
Q2384398 Português
O gavião


       Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente — o gavião malvado, que mata pombas.

       Retornamos assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.

         Não tomarei partido: admiro a túrgida* inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry", “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.

        Que o gavião mate a pomba e o homem mate alegremente o gavião; ao homem, se não houver outro bicho que o mate, pode lhe suceder que ele encontre seu gavião em outro homem. A vida é rapina. A verdade é que não posso mais falar de aves: dei os meus passarinhos. Perdi os cantos do meu canário e os assovios do meu sofré; meu coração está mais triste, mas está mais leve também.


* túrgida = intumescida, dilatada, cheia.

** Antoine de Saint-Exupéry, escritor francês. 


(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960, p. 163-164)
Ao afirmar, no contexto do último parágrafo, que a vida é rapina, o autor
Alternativas
Q2384397 Português
O gavião


       Gente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o sol e a lua. Olhamos todos para o céu em busca de algo mais sensacional e comovente — o gavião malvado, que mata pombas.

       Retornamos assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.

         Não tomarei partido: admiro a túrgida* inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry", “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.

        Que o gavião mate a pomba e o homem mate alegremente o gavião; ao homem, se não houver outro bicho que o mate, pode lhe suceder que ele encontre seu gavião em outro homem. A vida é rapina. A verdade é que não posso mais falar de aves: dei os meus passarinhos. Perdi os cantos do meu canário e os assovios do meu sofré; meu coração está mais triste, mas está mais leve também.


* túrgida = intumescida, dilatada, cheia.

** Antoine de Saint-Exupéry, escritor francês. 


(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960, p. 163-164)
Ao tratar de gaviões e pombas, o autor do texto os vê
Alternativas
Q2263397 Direito Constitucional
Leia com atenção as afirmativas abaixo:
I - A Constituição Federal de 1988 estabeleceu segundo turno para os cargos executivos quando nenhum dos candidatos tiver alcançado maioria simples no primeiro turno.
II - No sistema proporcional se aplica o cálculo dos quocientes eleitorais, obtidos pela divisão do número de votos apurados pela quantidade de vagas a serem preenchidas.
III - A representação de cada Estado e do Distrito Federal, no Senado Federal, será renovada de 4 (quatro) em 4 (quatro) anos, alternadamente, por um e dois terços.
IV - O sistema proporcional de eleição foi instituído por considerar-se que o sistema majoritário pode deixar sem representação minorias consideráveis, às vezes numericamente próximas da maioria vitoriosa.
Assinale a alternativa CORRETA.  
Alternativas
Q2263395 Legislação dos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs)
Assinale a alternativa CORRETA.
O Tribunal Regional Eleitoral reunir-se-á em sessões ordinárias: 
Alternativas
Q2263394 Legislação dos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs)
Assinale a alternativa CORRETA.
De acordo com o disposto no Regimento Interno do TRE/SC: 
Alternativas
Q2263393 Direito Administrativo
Assinale a alternativa CORRETA.
Segundo as disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei nº 8.112, de 11/12/90), 
Alternativas
Q2263392 Direito Administrativo
Leia com atenção as afirmativas abaixo:

I - No inquérito administrativo, é assegurado ao servidor o direito de acompanhar o processo pessoalmente ou por intermédio de procurador, arrolar e reinquirir testemunhas, produzir provas e contraprovas e formular quesitos, quando se tratar de prova pericial.
II - O servidor que responder a processo disciplinar poderá ser exonerado a pedido, ou aposentado voluntariamente, antes da conclusão do processo e do cumprimento da penalidade, caso aplicada.
III - O procurador do acusado poderá assistir ao interrogatório, bem como à inquirição das testemunhas, sendo-lhe vedado interferir nas perguntas e respostas, facultando-se-lhe, porém, reinquiri-las, por intermédio do presidente da comissão.
IV - O prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá 30 (trinta) dias, contados da data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por igual período, quando as circunstâncias o exigirem.
Assinale a alternativa CORRETA
Alternativas
Q2263391 Direito Processual Penal
Assinale a alternativa CORRETA.
A sentença será publicada: 
Alternativas
Q2263390 Direito Processual Penal
Dentre as espécies de flagrante delito, assinale a alternativa que define o flagrante presumido ou ficto. 
Alternativas
Q2263389 Direito Processual Penal
Existem no Direito Processual Penal diversos atos de comunicação processual, tais como: citação, intimação e notificação. Assinale dentre as alternativas o que se entende por intimação.  
Alternativas
Q2263388 Direito Penal
Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2263382 Direito Civil
Assinale a alternativa CORRETA
Alternativas
Q2263381 Direito Administrativo
Analise as afirmativas abaixo.
I - A Constituição estabelece que o Estado deve indenizar os danos causados a terceiros pelos seus agentes públicos, no exercício de suas funções, independentemente de prova da culpa na ação lesiva.
II - As pessoas que exerçam funções públicas delegadas, na condição de empresas concessionárias de serviços públicos, respondem objetivamente pelos danos causados a terceiros pelos seus empregados no desempenho de suas tarefas.
III - Não há responsabilidade objetiva do Estado no caso de abuso do servidor no exercício de suas funções.
IV - O art. 37, § 6º, da Constituição da República, tornou inaplicável à Administração Pública, em qualquer hipótese, o princípio da culpa civil, substituído pela responsabilidade objetiva.
Assinale a alternativa CORRETA.  
Alternativas
Q2263378 Direito Administrativo
 Assinale a alternativa CORRETA.  
Alternativas
Respostas
461: C
462: E
463: B
464: A
465: C
466: E
467: D
468: B
469: C
470: B
471: C
472: B
473: C
474: C
475: D
476: A
477: D
478: B
479: A
480: B