Questões de Concurso Comentadas para ifpi

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Q1970945 Espanhol
La enseñanza de la lengua española a partir de un enfoque de la competencia socio-cultural trae la posibilidad de un mirar a cerca de las distintas formas que se presentan las costumbres, creencias entre otras cosas de un pueblo en relación al otro. Gileno y Rocha (2014) presenta en su estudio, sobre la temática, el mirar de Hymes (1972) el cual menciona que, “la competencia no es solamente el conocimiento de la gramática y del vocabulario de la lengua, pero también el conocimiento de las reglas socioculturales que rigen el comportamiento verbal, o sea, el conocimiento del uso de la lengua en situaciones concretas”. Tras ese pensamiento es posible considerar que los profesores de lengua española en Brasil pueden añadir en sus clases dentro del paradigma comunicativo para un mejor conocimiento al otro y a uno mismo de manera reflexiva y crítica: 
Alternativas
Q1970944 Espanhol
Supongamos que Carmen Gutiérrez, una profesora de lengua española, esté planeando su clase donde ella ha elegido tres tipos distintos de abordaje: el primer es un cuento, el segundo una pintura y el tercer un cómic, en todos los géneros ella ha trabajado con la misma temática, pero cada texto es de un país distinto de habla española y a través de ellos los alumnos hablarán sus percepciones críticas de manera a comprender las costumbres de los otros desde las suyas. Así puesto, es posible decir que en este momento la profesora impartirá su clase en una perspectiva que trae la competencia:
Alternativas
Q1970943 Espanhol
Sobre el empleo o la colocación de las formas átonas en la estructura gramatical española, es correcto señalar que:
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Q1970744 Pedagogia
O texto abaixo apresenta uma posição do professor e filósofo Sílvio Gallo sobre o ensino de filosofia: “
(...) me parece que o desafio que está posto para nós, ao ensinar filosofia, é ensinar filosofia como um convite para que cada um dos nossos estudantes façam eles próprios no seu pensamento a sua experiência de pensamento, mas, uma experiência de pensamento que eles jamais poderiam fazer sozinhos. Eles só vão poder fazer se tiverem a oportunidade de uma ou duas horas por semana, em sala de aula, na escola, estar com um professor filósofo e que, portanto, experimenta a filosofia como atividade e que convide os estudantes a fazerem essa atividade com ele. Vejam que o que eu estou falando aqui não se trata de uma filosofia que pode ser aprendida exclusivamente nos livros, mas é uma filosofia que só pode ser aprendida por essa frequentação e é essa filosofia que do meu ponto de vista faz sentido estar na sala de aula, não como uma filosofia que simplesmente indique fórmulas que vão ser memorizadas pelos alunos, mas, uma filosofia que convide a pensar junto, que convide a fazer junto. E repito, esse pensar junto e esse fazer junto, pode ter como intervenção fundamental o texto de filosofia através do qual nós podemos acompanhar o movimento dos pensamentos dos filósofos e, ao acompanhar esse movimento, fazer o nosso próprio movimento de pensamento no nosso pensamento, com criatividade, com competência e com qualidade”.
(GALLO, Sílvio. O ensino de filosofia. Revista Trilhas Filosóficas. Ano 9. Nº 2. Jul-dez. Caicó, 2016. p. 28.)
Analisando o que apresenta Sílvio Gallo, no trecho acima, podemos AFIRMAR que:
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Q1965470 Estatística
Entre os 20 estudantes de uma turma, foi construído um gráfico que indica o número de faltas que eles tiveram, no último mês.
Imagem associada para resolução da questão

Desse modo, o valor da variância populacional correspondente ao número de faltas dos estudantes é igual a:
Alternativas
Respostas
101: B
102: A
103: A
104: D
105: D