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I. Um datagrama IP é encapsulado em um quadro para transmissão através de redes físicas que podem utilizar tecnologias diferentes.
II. O protocolo IP oferece um serviço do tipo best effort delivery e por isso não garante a entrega dos datagramas.
III. O endereço de destino contido no cabeçalho do datagrama IP não é alterado no processo de roteamento, diferentemente do endereço de destino do quadro que se altera a cada salto.
Assinale a alternativa CORRETA:
I. O protocolo ARP é o protocolo responsável pela resolução de endereço lógico para endereço físico e utiliza broadcast para essa atividade.
II. O protocolo UDP (User Datagram Protocol) é um protocolo orientado a conexão e oferece garantia de entrega dos datagramas às camadas superiores.
III. No processo de roteamento, o protocolo IP é responsável por decrementar o TTL (time to live) de um pacote a cada salto. Esse mecanismo tem o objetivo de evitar loops no encaminhamento de pacotes que poderiam acontecer por falhas na configuração dos roteadores.
Assinale a alternativa CORRETA:
I. Solaris é um sistema operacional criado pela Sun que se baseia em Linux e tem suporte ao ZFS (Zeta File System), um sistema de arquivos robusto que suporta arquivos de até um zettabyte.
II. Windows Server 2008 suporta NTFS transacional, o que permite que operações com arquivos (um ou mais) sejam tratadas como uma transação atômica como em um banco de dados.
III. Ao executar o comando chmod 40 teste.txt no Linux, defnimos que não há permissão de acesso para outros (others) usuários que não pertençam ao grupo proprietário do arquivo teste.txt e que a permissão de acesso deste grupo (group) será somente para leitura. As permissões do proprietário (owner) do arquivo teste.txt não serão alteradas.
Assinale a alternativa CORRETA:
Assinale a opção com a sequência CORRETA.
TEXTO I
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. 2. ed. São Paulo: Abril, 1982, p. 37.)
TEXTO II
Cidadezinha Qualquer versus Nadópolis
1. Cidadezinha Qualquer, os leitores fiquem sabendo logo, é uma cidade comum localizada em uma região distante de um longínquo país. O que os leitores não sabiam ainda, pois eu ainda não lhes contei, e agora conto, é que existe uma cidade chamada Nadópolis, sede de um município fronteiriço com Cidadezinha Qualquer. (...) Nadópolis era uma cidade meio antipática mesmo. Não, não era birra dos cidadãos cidadequalquerianos: Nadópolis tinha um ar arrogante e antipático! A começar pelo nome pomposo. Esse “polis” grego e sofisticado no final do nome, essa pose forçada que destoa do ambiente natural da região, renega a história... Isso para não falar da mania que tinham os nadopolenses de apregoar as vantagens de viver em um município como o seu. Era comum ouvi-los dizer:
2. - “Nadópolis é a cidade mais porreta da região; lá todo mundo veve bem e nóis não tem os pobrema qui as outra cidade de perto tudo tem...”
3. Para que os leitores não julguem o autor muito parcial é bom que se diga: realmente Nadópolis era mais próspera do que Cidadezinha Qualquer. Graças ao incremento de sua agricultura e à grande soma de recursos e trabalho que isto envolve, Nadópolis, àquela época, vivia o seu período de esplendor. Grandes e suntuosas construções erguiam-se por toda parte, o comércio local atraía compradores de toda a proximidade, a vida noturna era agitadíssima. Grupos de visitantes eram levados para pontos estratégicos para serem orientados por um agente turístico sobre as maravilhas da cidade. Como não podia deixar de ser, a arrecadação da Prefeitura local também era das melhores.
(COTRIM, Fabiano. http://www.faroldacidade.com.br. Postado em 01/04/2008. – Texto adaptado)