Questões de Concurso
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O ofidismo foi incluído, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na lista internacional de doenças tropicais negligenciadas. No Brasil, acomete predominantemente populações que vivem em áreas rurais ou em periferias urbanas.
Com base nessas informações e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Em geral, o diagnóstico do acidente botrópico baseia-se na
história e no exame clínico. Entretanto, alguns exames
complementares podem apresentar alterações sugestivas.
Os testes de coagulação constituem ferramentas úteis para
a tomada de decisão, sendo utilizados também no
monitoramento da eficácia terapêutica.
O ofidismo foi incluído, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na lista internacional de doenças tropicais negligenciadas. No Brasil, acomete predominantemente populações que vivem em áreas rurais ou em periferias urbanas.
Com base nessas informações e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O acidente crotálio representa a grande maioria dos
acidentes ofídicos registrados no Brasil.
O ofidismo foi incluído, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na lista internacional de doenças tropicais negligenciadas. No Brasil, acomete predominantemente populações que vivem em áreas rurais ou em periferias urbanas.
Com base nessas informações e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
De início imediato à inoculação do veneno no organismo,
a atividade inflamatória aguda do veneno causa lesões
locais, como edema, bolhas e necrose. Os venenos
botrópico e laquético têm uma atividade inflamatória
aguda maior, se comparado ao veneno crotálio.
O ofidismo foi incluído, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na lista internacional de doenças tropicais negligenciadas. No Brasil, acomete predominantemente populações que vivem em áreas rurais ou em periferias urbanas.
Com base nessas informações e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Loxoscelismo, foneutrismo e latrodectismo são tipos de
envenenamento causados por serpentes.
O ofidismo foi incluído, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na lista internacional de doenças tropicais negligenciadas. No Brasil, acomete predominantemente populações que vivem em áreas rurais ou em periferias urbanas.
Com base nessas informações e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A tendência atual mostra uma diminuição progressiva
no número de acidentes, sobretudo por escorpiões,
serpentes e aranhas.
Uma paciente de 32 anos de idade passou a sentir dor epigástrica em queimação, associada às alimentações. Refere, ainda, disfagia e odinofagia. Nega outras doenças. O exame físico mostrou-se sem alterações. Em virtude do quadro de dor torácica, foi indicada endoscopia digestiva alta. Na endoscopia, a paciente apresentava uma ou mais erosões de até 5 mm, sem massas ou lesões suspeitas para neoplasia.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O esôfago de Barrett é uma lesão precursora do tumor
epidermoide do estômago.
Uma paciente de 32 anos de idade passou a sentir dor epigástrica em queimação, associada às alimentações. Refere, ainda, disfagia e odinofagia. Nega outras doenças. O exame físico mostrou-se sem alterações. Em virtude do quadro de dor torácica, foi indicada endoscopia digestiva alta. Na endoscopia, a paciente apresentava uma ou mais erosões de até 5 mm, sem massas ou lesões suspeitas para neoplasia.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Essa paciente tem indicação de tratamento clínico
associado a mudanças do estilo de vida, como elevar a
cabeceira da cama e fracionar a dieta.
Uma paciente de 32 anos de idade passou a sentir dor epigástrica em queimação, associada às alimentações. Refere, ainda, disfagia e odinofagia. Nega outras doenças. O exame físico mostrou-se sem alterações. Em virtude do quadro de dor torácica, foi indicada endoscopia digestiva alta. Na endoscopia, a paciente apresentava uma ou mais erosões de até 5 mm, sem massas ou lesões suspeitas para neoplasia.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Mecanismos de reflexo vagal esofagobrônquico e
episódios de microaspiração de conteúdo ácido podem
predispor os pacientes acometidos por essa doença a
terem crise de asma.
Uma paciente de 32 anos de idade passou a sentir dor epigástrica em queimação, associada às alimentações. Refere, ainda, disfagia e odinofagia. Nega outras doenças. O exame físico mostrou-se sem alterações. Em virtude do quadro de dor torácica, foi indicada endoscopia digestiva alta. Na endoscopia, a paciente apresentava uma ou mais erosões de até 5 mm, sem massas ou lesões suspeitas para neoplasia.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Esofagite de refluxo é uma complicação possível desse
caso.
Uma paciente de 32 anos de idade passou a sentir dor epigástrica em queimação, associada às alimentações. Refere, ainda, disfagia e odinofagia. Nega outras doenças. O exame físico mostrou-se sem alterações. Em virtude do quadro de dor torácica, foi indicada endoscopia digestiva alta. Na endoscopia, a paciente apresentava uma ou mais erosões de até 5 mm, sem massas ou lesões suspeitas para neoplasia.
A respeito desse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O exame pHmetria de 24 horas é o padrão-ouro para o
diagnóstico dessa condição.
Um paciente de 25 anos de idade, morador de zona endêmica de doença de Chagas, passa a manifestar disfagia, regurgitação e perda de peso nos últimos três meses. Eventualmente apresenta episódios de tosse noturna e soluço. Nega outras queixas e doenças prévias ou cirurgias. Refere que precisa ingerir grande quantidade de água para conseguir alimentar-se. O exame físico do paciente está normal. A esofagografia baritada mostra dilatação do corpo do esôfago e retenção de contraste esofagiano com imagem de estreitamento em “chama de vela” na topografia de esfíncter esofagiano inferior.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Está indicada terapia com nitratos e bloqueadores dos
canais de cálcio. Caso haja falha, deve ser considerada a
dilatação endoscópica.
Um paciente de 25 anos de idade, morador de zona endêmica de doença de Chagas, passa a manifestar disfagia, regurgitação e perda de peso nos últimos três meses. Eventualmente apresenta episódios de tosse noturna e soluço. Nega outras queixas e doenças prévias ou cirurgias. Refere que precisa ingerir grande quantidade de água para conseguir alimentar-se. O exame físico do paciente está normal. A esofagografia baritada mostra dilatação do corpo do esôfago e retenção de contraste esofagiano com imagem de estreitamento em “chama de vela” na topografia de esfíncter esofagiano inferior.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Esperam-se graus variados de hipotonia do esfíncter
esofagiano inferior e redução da pressão intraluminal do
corpo esofágico nesse caso.
Um paciente de 25 anos de idade, morador de zona endêmica de doença de Chagas, passa a manifestar disfagia, regurgitação e perda de peso nos últimos três meses. Eventualmente apresenta episódios de tosse noturna e soluço. Nega outras queixas e doenças prévias ou cirurgias. Refere que precisa ingerir grande quantidade de água para conseguir alimentar-se. O exame físico do paciente está normal. A esofagografia baritada mostra dilatação do corpo do esôfago e retenção de contraste esofagiano com imagem de estreitamento em “chama de vela” na topografia de esfíncter esofagiano inferior.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O paciente tem indicação de manometria esofágica.
Um paciente de 25 anos de idade, morador de zona endêmica de doença de Chagas, passa a manifestar disfagia, regurgitação e perda de peso nos últimos três meses. Eventualmente apresenta episódios de tosse noturna e soluço. Nega outras queixas e doenças prévias ou cirurgias. Refere que precisa ingerir grande quantidade de água para conseguir alimentar-se. O exame físico do paciente está normal. A esofagografia baritada mostra dilatação do corpo do esôfago e retenção de contraste esofagiano com imagem de estreitamento em “chama de vela” na topografia de esfíncter esofagiano inferior.
Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Acalásia é a principal hipótese diagnóstica.
Um paciente de 66 anos de idade iniciou com quadro de dor súbita periumbilical de forte intensidade, irradiada para todo o abdome superior, de início há aproximadamente duas horas. Passou, então, a apresentar vômitos e febrícula. Durante exame físico, perceberam-se taquicardia sinusal (FC = 125 bpm), SatO2 = 100% em ar ambiente, PA = 130 mmHg x 90 mmHg e FR = 20 irpm. O abdome encontra-se globoso e distendido, com pouca dor à palpação difusa e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente refere ser tabagista ativo, cerca de 100 anos-maço, e ter passado de fibrilação atrial paroxística. A angiotomografia computadorizada de abdome total confirmou isquemia mesentérica da mesentérica superior.
Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Tabagismo e fibrilação atrial, identificados na história
clínica, são fatores de risco para isquemia mesentérica.
Um paciente de 66 anos de idade iniciou com quadro de dor súbita periumbilical de forte intensidade, irradiada para todo o abdome superior, de início há aproximadamente duas horas. Passou, então, a apresentar vômitos e febrícula. Durante exame físico, perceberam-se taquicardia sinusal (FC = 125 bpm), SatO2 = 100% em ar ambiente, PA = 130 mmHg x 90 mmHg e FR = 20 irpm. O abdome encontra-se globoso e distendido, com pouca dor à palpação difusa e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente refere ser tabagista ativo, cerca de 100 anos-maço, e ter passado de fibrilação atrial paroxística. A angiotomografia computadorizada de abdome total confirmou isquemia mesentérica da mesentérica superior.
Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A dor abdominal referida pelo paciente,
desproporcional ao exame físico, é sinal bastante
sugestivo de isquemia mesentérica.
Um paciente de 66 anos de idade iniciou com quadro de dor súbita periumbilical de forte intensidade, irradiada para todo o abdome superior, de início há aproximadamente duas horas. Passou, então, a apresentar vômitos e febrícula. Durante exame físico, perceberam-se taquicardia sinusal (FC = 125 bpm), SatO2 = 100% em ar ambiente, PA = 130 mmHg x 90 mmHg e FR = 20 irpm. O abdome encontra-se globoso e distendido, com pouca dor à palpação difusa e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente refere ser tabagista ativo, cerca de 100 anos-maço, e ter passado de fibrilação atrial paroxística. A angiotomografia computadorizada de abdome total confirmou isquemia mesentérica da mesentérica superior.
Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A causa mais provável do evento isquêmico desse
paciente é a aterosclerose.
Um paciente de 66 anos de idade iniciou com quadro de dor súbita periumbilical de forte intensidade, irradiada para todo o abdome superior, de início há aproximadamente duas horas. Passou, então, a apresentar vômitos e febrícula. Durante exame físico, perceberam-se taquicardia sinusal (FC = 125 bpm), SatO2 = 100% em ar ambiente, PA = 130 mmHg x 90 mmHg e FR = 20 irpm. O abdome encontra-se globoso e distendido, com pouca dor à palpação difusa e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente refere ser tabagista ativo, cerca de 100 anos-maço, e ter passado de fibrilação atrial paroxística. A angiotomografia computadorizada de abdome total confirmou isquemia mesentérica da mesentérica superior.
Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O tratamento é conservador, devendo ser iniciados
antibioticoterapia de amplo espectro com
brevidade, hidratação, jejum e internação em unidade
de terapia intensiva.
Um paciente de 66 anos de idade iniciou com quadro de dor súbita periumbilical de forte intensidade, irradiada para todo o abdome superior, de início há aproximadamente duas horas. Passou, então, a apresentar vômitos e febrícula. Durante exame físico, perceberam-se taquicardia sinusal (FC = 125 bpm), SatO2 = 100% em ar ambiente, PA = 130 mmHg x 90 mmHg e FR = 20 irpm. O abdome encontra-se globoso e distendido, com pouca dor à palpação difusa e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente refere ser tabagista ativo, cerca de 100 anos-maço, e ter passado de fibrilação atrial paroxística. A angiotomografia computadorizada de abdome total confirmou isquemia mesentérica da mesentérica superior.
Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Esse paciente apresenta um processo isquêmico que
resulta em lesão tissular, com liberação de conteúdo
intracelular e subprodutos do metabolismo anaeróbico
para a circulação.
Um paciente de 66 anos de idade iniciou com quadro de dor súbita periumbilical de forte intensidade, irradiada para todo o abdome superior, de início há aproximadamente duas horas. Passou, então, a apresentar vômitos e febrícula. Durante exame físico, perceberam-se taquicardia sinusal (FC = 125 bpm), SatO2 = 100% em ar ambiente, PA = 130 mmHg x 90 mmHg e FR = 20 irpm. O abdome encontra-se globoso e distendido, com pouca dor à palpação difusa e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente refere ser tabagista ativo, cerca de 100 anos-maço, e ter passado de fibrilação atrial paroxística. A angiotomografia computadorizada de abdome total confirmou isquemia mesentérica da mesentérica superior.
Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O tronco celíaco é um vaso curto e calibroso, que se
situa ao nível da décima segunda vértebra torácica e
primeira lombar. Divide-se em três ramos:
artéria gástrica esquerda, artéria hepática comum e
artéria esplênica.