Questões Militares Sobre enfermagem
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Mulher de 22 anos, com diagnóstico de miastenia gravis (MG) faz uso de 90 mg de piridostigmina a cada 4 horas e prednisona 40 mg/dia com um bom controle de sua doença. Desenvolve sintomas de fraqueza muscular e insuficiência respiratória aguda após alguns dias de sulfametoxazol/trimetropim, para tratamento de infecção urinária. Diagnosticado crise miastênica.
Em relação ao tratamento da paciente em questão, além de trocar o antibiótico para infecção urinária, devemos imediatamente
Paciente de 22 anos, politraumatizado, com TCE, trauma de tórax com hemotórax, lesão de baço, fratura exposta de úmero direito, drenado o tórax e operado de urgência por 5 horas. Recebeu 4 concentrados de hemácias e 3,5L de cristaloides. É admitido no CTI sedado, intubado, em ventilação mecânica, com noradrenalina e no eletrocardiograma realizado na admissão com o seguinte padrão:
Esse padrão eletrocardiográfico corresponde à:
Podemos observar nesta radiografia de tórax a seguinte alteração:
Atualmente, na ventilação mecânica invasiva nos casos de injúria pulmonar aguda e/ou SARA, a preocupação com a lesão pulmonar induzida pelo próprio método é uma realidade.
Na estratégia de proteger um pulmão já previamente lesado, utilizamos o seguinte parâmetro como objetivo, dentro do possível:
Paciente de 37 anos, asmático, inicia quadro de dificuldade respiratória com expiração prolongada, tosse seca, ortopneia, que, apesar do uso da bomba de beta2-agonista, não melhora. À ausculta pulmonar, apresenta broncospasmo difuso. Gasometria arterial: pH = 7,35 pO2 = 70, pCO2 = 47, HCO3 = 20 SO2 = 95%.
A principal droga indicada, nesse momento, é
Paciente de 27 anos, vítima de acidente de motocicleta, dá entrada no setor de emergência do hospital lúcido, ausculta pulmonar com redução do murmúrio vesicular à direita e hipertimpanismo, hemodinamicamente estável, hematoma periorbitário bilateral e retroauricular. Encaminhado à tomografia computadorizada, evoluiu em insuficiência respiratória aguda. Realizada imediatamente descompressão do hemitórax direito, porém mantém dificuldade respiratória.
O acesso da via aérea que deve ser EVITADO neste caso é a intubação
Homem de 40 anos, sabidamente cirrótico por HCV é internado devido à hemorragia digestiva alta, tratada com sucesso com escleroterapia endoscópica para varizes esofagianas. Ao dar entrada no CTI, encontrava-se hipotenso atingindo estabilidade hemodinâmica após 2000mL de Solução Salina 0.9% e duas unidades de Concentrado de Hemácias. Nos quatro dias subsequentes, apesar de manter-se estável hemodinamicamente, seu volume urinário vem progressivamente diminuindo sendo que, nas últimas 12h, urinou 150 mL. Os exames laboratoriais atuais revelam: sódio 140 mEq/L, creatinina 4.0 mg/dL (quando era 1.1 mg/dL na admissão), EAS: densidade 1010 - hemácias 5 pc - leucócitos 10 pc - raros cilindros granulares, sódio urinário 50 mEq/L e creatinina urinária 35 mg/dL.
Qual é a causa mais provável da insuficiência
renal deste paciente?
Homem de 23 anos, com história de sinusite de repetição evoluiu com febre (até 39°C) e poliartralgia iniciados dez dias antes da internação hospitalar. Na véspera, desenvolveu tosse inicialmente seca e posteriormente hemoptise, dando entrada no setor de emergência por insuficiência respiratória com necessidade de ventilação mecânica. Os exames revelaram Hb 9.8g/dL, leucócitos 12000 cels/mm3 (0/1/0/0/19/60/15/5), plaquetas 160000cels/mm3 , ureia 98mg/dL, creatinina 2.2 mg/dL. A radiografia de tórax apresenta infiltrados nodulares bilaterais sendo que um dos nódulos no lobo superior direito apresenta cavitação.
Face à patologia do paciente, podemos inferir que